Foram detectadas pelo Tribunal de Contas inúmeras irregularidades em verbas geridas pelo Instituto do Desporto de Portugal, documentos de legalidade duvidosa assinados pelo então Secretário de Estado do Desporto, de nome… Hermínio Loureiro.
[b]Auditoria - despesas cresceram 6,7 por cento
Pagamentos ilegais detectados no IDP[/b]
O Instituto do Desporto de Portugal (IDP) não cumpre o objectivo que levou à sua criação, ao apresentar despesas de funcionamento e com pessoal superiores à soma das despesas registadas com as suas três antecessoras.
O Instituto do Desporto de Portugal (IDP) não cumpre o objectivo que levou à sua criação, ao apresentar despesas de funcionamento e com pessoal superiores à soma das despesas registadas com as suas três antecessoras.
Quem o afirma é o Tribunal de Contas que, na auditoria financeira realizada ao IDP, verificou nos gastos de 2004, que atingiram 80 milhões de euros, um aumento de 6,77% nas despesas de funcionamento e uma subida de 5% nas despesas com o pessoal, face às verificadas com o Instituto Nacional do Desporto, Centro de Estudos e Formação Desportiva e Complexo de Apoio às Actividades Desportivas, entidades fundidas no IDP.
Na auditoria à gestão 2003/2004 do Instituto, o Tribunal de Contas concluiu ainda pela existência de várias irregularidades financeiras cometidas pelo ex-presidente José Manuel Constantino. Dessas, destacam-se “autorização de despesas e pagamentos ilegais [cerca de dois milhões de euros] a professores requisitados” e “autorização de despesas e pagamentos ilegais de apoios financeiros a federações desportivas”, quase 17 milhões de euros, “em virtude de um deficiente acompanhamento e controlo pelo IDP”.
É que o Instituto, criado em 2003, continua sem Comissão de Fiscalização, facto destacado ao CM pelo visado, José Manuel Constantino. “Fiz, nesse sentido, várias diligências que nunca obtiveram resposta”, referiu, sublinhando não ter feito “um único pagamento sem a respectiva homologação prévia do secretário de Estado da Juventude e Desportos [Hermínio Loureiro]”.
Contactado pelo CM, Hermínio Loureiro disse nada ter a dizer. Quanto à falta da Comissão de Fiscalização não soube responder.
In: CM http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=210869&idselect=90&idCanal=90&p=200
O mafioso do orelhas já apontou o dedo, e denunciou pressões para que Vítor Pereira ficasse fora da Comissão de Arbitragem (este é o único ponto positivo de uma candidatura de continuidade, composta por diversos malandros encartados), insinuando a colocação em lugares fulcrais de gente do porto e boavista. Ou seja, mais do mesmo. E essa lista que o SCP apoia incondicionalmente, e fica mudo perante o caso «Apito Dourado» em vez de exigir justiça. Nojo!
Entretanto, vão-se entretendo com bois… O clube está de facto focado com o que interessa… Grande olé vão levar aqueles que deram força a esta direcção. O problema é que esse olé se estenderá a todos nós…