Paulo Noga está de regresso ao Sporting, desta vez para ser responsável pela estratégia, avaliação e recrutamento da formação. O observador conta com passagens pelo FC Porto, Shandong Luneng, da China, e mais recentemente pelo PSG, clubes nos quais desempenhou as funções de coordenador da formação.
Agora, regressa ao Sporting para assumir um papel ligeiramente diferente do que aconteceu no FC Porto, no Shandong Luneng e no PSG: em Alcochete vai estar menos ligado ao treino e mais ligado à prospeção de jogadores.
O português, de 49 anos, não considera, de resto, que a formação do Sporting esteja em queda e justifica-o de forma simples: «Não concordo que a formação do Sporting tenha perdido expressão. Basta ver o número de jogadores que saem da formação para a equipa principal», explicou ao em entrevista ao Jornal Sporting.
Paulo Noga acrescentou também que «o grande objetivo do Sporting é liderar o processo formativo», num trabalho desempenhado de forma gradual e em constante melhoramento.
Vamos lá ver se é finalmente este homem que mete as coisas nos eixos.
Epa no outro dia tava no meu Smart e vi um Ferrari ao meu lado e tentei picar com ele e consegui ainda acompanhar os primeiros 3 metros.
Mas depois comecei a pensar vou instalar uns novos pneus, umas jantes especiais, um aileron, um escape de rendimento e um radio com leitor de DVD.
Então no outro dia já com estes extras todos no carro apanhei novamente o mesmo Ferrari no qual tentei picar novamente e o resultado foi que só consegui acompanhar os primeiros 1,5 metros.
A constante troca de treinadores, directores academia / scouting e de directores de comunicação diz bem da desorganização da SAD.
Juntemos a isto uns 90% de contestações falhadas e temos o “Futebol? Fácil, fácil”
Tem currículo, parece uma boa contratação para a Academia/formação.
Quanto ao Raul José, que parece uma saída independente (trabalhava no scouting mas para o futebol sénior/profissional), tenho pena que saia, parece-me uma pessoa válida, certamente com grande conhecimento de futebol e com capacidade de distinguir bons jogadores de maus jogadores.
Já o Miguel Quaresma, não duvidando que tivesse conhecimentos técnico-tácticos para as funções que exercia, não é uma perda assim tão grande visto que temos um senhor chamado João Couto na Academia.