Caros foristas, venho por este meio divulgar uma situação, infelizmente triste.
Eu e o meu grupo de àrea de projecto estamos a trabalhar na angariação de fundos para melhorar a qualidade de vida do Renato.
Ficam as seguintes informações : "[i]O Renato tem 4 anos e aos seus 3 meses de vida foi-lhe diagnosticado um AVC.Perdeu 93% das suas capacidades cognitivas sendo um menino totalmente dependente dos seus pais. Alguns tratamentos em Cuba podem dar uma nova esperança ao Renato.Os rendimentos da família não cobrem as despesas tidas em tratamentos, medicamento…s e terapias tornando este tratamento impossivel de se concretizer.
Apelamos assim à vossa solidariedade, por favor ajudem o Renato… [/i] NIB CONTA Finibanco - 007600004529042910157"
Esta iniciativa é realizada pelos alunos do Externato Carvalho Araújo : Joana Mendes, João Marques, Mónica Rocha, Rita Braga e Nuno Rocha (eu)
Bem, caro Paracelsus. O que este menino necessita é de fisioterapia intensiva que só os médicos cubanos podem fazer (Em Portugal infelizmente não se tratam destes casos) e o que realmente se pretende disto, é o Renato recuperar certas coisas que não consegue fazer devido às suas limitações.Necessita de 3 horas de terapia da fala, 3 horas de fisioterapia e mais duas de terapia ocupacional. 8 horas cada dia, durante 3 meses.
Ele já fez o seu primeiro tratamento em Cuba e melhorou bastante, mas este processo tem que ser contínuo e provavelmente necessitará de mais 3/4 idas. Falo de valores exorbitáveis. (40 mil euros)
Quanto à tua segunda questão, deixo-te o número da delegação do Finibanco, caso querias confirmar. Os donativos são enviados para a mesma e só os pais é que tem o poder de mexer na conta.
Número Finibanco : 253 607 950 ; Nome da conta : Renato Gomes Fonseca
No entanto, se os tratamentos são terapia da fala + fisioterapia + terapia ocupacional eu peço que transmitas às pessoas que tomam conta do caso para procurarem também dentro da Europa. Posso dar-te o caso onde vivo, a Suécia, que é reconhecidamente dos melhores países em terapias e acompanhamento nessas áreas, não é preciso ir a Cuba para tal, disso posso garantir-te porque tenho a certeza absoluta. (e estando dentro do de portas europeias é capaz de ser mais simples o entendimento entre 2 “sistemas de saúde” em relação a quem paga a factura ;)).