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é normal um gajo estava a espero de um nome “sonante” e depois levou com a desilusão. Ontem até disse coisas que não devia ao homem é o calor do momento.
É normal, no tópico da prospecção de treinadores, falava-se da nata mais alta, a nível de treinadores, e depois é apresentado um treinador, que ao pé dos outros a nível de nome não é a mesma coisa, mas já tive a pesquisar mais acerca do Sinisa, e encontrei comentários muito bons, como por exemplo, que criou uma identidade no Milan, como á muito não se via, e nunca deveria ter saído, é essa também é a minha ideia, o Sporting para o ano vai ter uma identidade muito forte em campo.
Entusiasma-me mais do que Bosz, Sá Pinto, Scolari, Mano Menezes (lol), Miguel Cardoso, Carlos Carvalhal, etc
Entusiasma menos do que um Sarri, Ranieri ou mesmo o fetish do fórum Almeyda, mas há muito mais treinadores que me entusiasmariam menos do que mais.
Não conheço o suficiente para criticá-lo ou elogiá-lo devidamente, mas existem algumas características deste treinador que têm de ser precavidas com base no passado recente. Desde logo a relação entre treinador e jogadores. Parece que nem sempre a relação foi a melhor. Por outro lado, o conhecimento do campeonato português. Impõe-se um adjunto adequado ou uma presença forte de Inácio junto do treinador.
Não conheço o trabalho que fez anteriormente e por isso não é justo criticar ou elogiar a escolha. Alguém pode explicar um pouco quais são as suas ideias de jogo, esquema tático frequentemente utilizado, capacidade de fazer evoluir jovens, etc.?
Obrigado.
Desejo o sucesso a todo o profissional q tem o privilégio de fazer parte deste clube
Em relação a opções, escolhas é possível melhor escolha, creio q o q se fez foi o q se pôde. É aposta num treinador q não mostrou muito enquanto treinador, mas q devem querer q mude o paradigma. A ver vamos como vai ser o desenlace de toda esta história
Só me lembro dele como jogador e aqueles livres que mais pareciam penaltis.
Desconhecendo por completo as suas valências enquanto técnico, tomei a liberdade de ver tanto o Torino - Roma como o Inter - Torino desta última época para perceber um pouco melhor como jogam as suas equipas.
Procurei dois jogos teoricamente mais complicados para perceber não só a capacidade defensiva como também a própria atitude da equipa, se mais expectante ou se, pelo contrário, até tinha alguma arrogância em jogar olhos nos olhos.
No Torino - Roma, que acabou 0-1, a Roma só marcou muito perto do fim e de livre do Kolarov. Muito mal batido o Sirigu, já agora.
Em Milão acabou 1-1. Falque até marcou primeiro num grande golo, mas Eder empatou quase no fim.
Devo admitir que me surpreendeu a capacidade táctica da equipa.
Não sendo um futebol muito vistoso, que não é, gostei, acima de tudo, da capacidade de pressing.
A grande maioria dos lances de perigo que a equipa cria deve-se ao pressing muito alto e na vertigem em direcção à baliza assim que recuperam a bola. Várias vezes, nessas recuperações, a equipa apanha-se em situações de 3-3 ou 4-3, por exemplo.
Devo admitir que a saída de bola do guarda-redes não me fascinou e várias vezes teve que se resolvida com um chutão para alguém colado às alas mas, conseguindo sair e garantindo a bola no último terço adversário a equipa tornava-se muito perigosa.
Não tanto em posse, mas no pressing e na capacidade de transformar uma recuperação de bola num lance de ataque com vários jogadores a aparecerem no último terço.
Dito isto, este Torino foi uma equipa muito certinha, defensivamente bem trabalhada e, em pelo menos nestes dois jogos, a jogar olhos-nos-olhos com adversários teoricamente mais fortes.
No banco, acredito que não se tenha sentado uma única vez mas não o vi a gritar ou a fazer grandes alaridos como o seu precedente. Sempre muito calmo mas sempre muito interventivo.
Impressionante como em Milão, por exemplo, a linha defensiva assim que havia chutão para a frente, subia toda até à linha de meio campo, pressionando a equipa adversária.
Uma coisa que acabou por ter algum impacto, para não dizer muito impacto, é que os últimos 15 minutos de cada um destes jogos, fisicamente, foram bastante sofríveis.
No jogo com a Roma, por exemplo, o Ljajić nos últimos 15 minutos já nem conseguia correr.
Acredito que muito relacionado com o forte pressing feito em quase todo o jogo.
Resumindo, fiquei francamente bem surpreendido, ainda que as expectativas estavam tão baixas…
De qualquer das formas, foi uma agradável surpresa. Que o seja ainda mais no nosso clube.
A partir do momento em que assinaste o teu contrato és o treinador de todos os sócios e adeptos do Sporting Clube de Portugal! Que o teu sucesso seja o nosso!