Selecção Nacional AA de Futebol Masculino [2010–2012]

Os primeiros anos

A história da Selecção Nacional de Futebol traça as suas origens a um difícil momento da história das competições europeias.

Quando o actual desporto-rei estava em pleno desenvolvimento, eis que, em pleno ano de fundação da União Portuguesa de Futebol (1914) pelas associações distritais de futebol, toda a Europa se trava de razões, rebentando numa fúria bélica as tensões acumuladas durante 100 anos de Neo-Imperialismo em plena guerra com o Nacionalismo Emergente.

Em apenas 4 anos, os grandes impérios europeus desmoronam-se como um baralho de cartas. O Império Austro-Húngaro, o Império Otomano e o Império Russo fragmentam-se em toda uma quantidade de estados cujas suas nações há muito aspiravam a independência. Entre Imperialismos feridos e Nacionalismos triunfantes, todo um rol de nações ainda massacrado e exangue, procura a catársis e o ajuste de contas de uma forma mais saudável: Desporto.

O primeiro jogo da Selecção das Quinas

Em 1921, a União Portuguesa de Futebol contacta os clubes mais importantes da conturbada I República para reunir uma “Selecção” dos melhores jogadores de futebol nacionais de modo a inaugurar a sua prestação como Equipa Nacional frente à sua congénere Espanhola, eterno bloco terrestre entre nós e a Europa.

O golo inaugural português surge dos pés de Alberto Augusto na conversão de uma grande penalidade que de nada serviria, face à derrota por 3-1 em Madrid. O período entre-guerras surge portanto como catalisador de uma senda de encontros internacionais, torneios e jogos onde Portugal buscou também projecção por entre países que apostavam fortemente no desporto.

A primeira vitória

A primeira vitória da desde sempre apelidada de “Selecção das Quinas” surge em 18 de Junho de 1925 no Lumiar, mais precisamente no saudoso https://www.wikisporting.com/index.php?title=Stadium de Lisboa, sítio onde também o Sporting viria a ser muito feliz. O golo que ditou a primeira vitória da Selecção Nacional sobre aquela que seria bi-campeã mundial de futebol na década seguinte surge por obra do Sportinguista https://www.wikisporting.com/index.php?title=João Francisco. 1-0 frente à Itália.

Em 1926, a ingovernável I República cede à sua própria instabilidade e em 28 de Maio desse ano, Portugal acompanha as tendências políticas da Europa que dominariam o panorama continental nas próximas décadas, instaurando-se um novo regime. Após esse acontecimento, muitas reformas têm lugar e a UPF (já filiada na FIFA desde 1923) passa a designar-se como Federação Portuguesa de Futebol.

A primeira competição internacional

O passo seguinte para a Selecção das Quinas é a sua presença nos Jogos Olímpicos de 1928 em Amesterdão. Na comitiva dominada pelos então fortes emblemas do Vitória de Setúbal e Belenenses, figuravam três jogadores do Sporting, nesse ano Campeão de Lisboa: https://www.wikisporting.com/index.php?title=Cipriano (G), https://www.wikisporting.com/index.php?title=Jorge Vieira (D) e https://www.wikisporting.com/index.php?title=José Manuel Martins (A). A Selecção Nacional faz uma brilhante campanha, eliminando Chile (4-2) e Jugoslávia (2-1), contudo empolgada e talvez demasiadamente confiante, inesperadamente baqueia (com um golo mal-anulado) por 2-1 nos Quartos-de-Final perante uma obscura selecção do Egipto (que nas meias-finais e jogo para 3º lugar sofreria 17 golos), perdendo assim a hipótese de uma medalha olímpica.

O Uruguai sagra-se bi-campeão e organiza o 1º Campeonato do Mundo de Futebol (que viria também a ganhar) em 1930. Portugal é convidado mas declina, assim como quase todos os países da Europa, dada a dificuldade em suportar os custos de deslocação ao Uruguai.

Profissionalismo precisa-se

Para o Itália 1934, todas as selecções são obrigadas a qualificar-se e as políticas de contenção do Estado Novo repercutem-se. Portugal para se qualificar apenas precisava ganhar a uma jovem República de Espanha, mas a impossibilidade do seleccionador Ribeiro dos Reis se deslocar a Madrid ditou um desfecho impensável: «E se a Selecção trabalha/como eu quero/Agora é que não falha/Nove a zero» foi o resultado do jogo mais desastroso de que há memória. No jogo em casa, no Stadium do Lumiar, Portugal não conseguiu virar o desastre e voltou a perder, mas por 1-2.

Após este acontecimento, Portugal repensa a sua estratégia quanto a um desporto que se tinha tornado montra internacional e decide profissionalizar o seu futebol ainda preso ao amadorismo dos anos 10 e 20, que permitiram alguns brilharetes, mas que já não se compadecia com tal. Internamente é criada em 1934 a Liga de Futebol e começa o primeiro campeonato nacional.

Uma selecção mais Sporting, uma selecção melhor

Para aceder ao França 1938, Portugal apenas precisa ganhar à Suíça em jogo único e terreno neutro (Milão, Itália). Militavam no onze inicial, orientado por https://www.wikisporting.com/index.php?title=Cândido de Oliveira, 5 jogadores do Sporting: João Azevedo | Wiki Sporting (G), Adolfo Mourão | Wiki Sporting (A), Manuel Soeiro Vasques | Wiki Sporting (A), Fernando Peyroteo | Wiki Sporting (A) e https://www.wikisporting.com/index.php?title=João Cruz (A). Portugal tinha acabado com a sina negativa frente a Espanha com uma vitória por 2-1 em Vigo (Balaídos, golos de Pinga e Valadas) e mostrava-se uma selecção mais forte. Um início por demais confiante permitiu aos suíços marcarem 2 golos de rompante. Em busca do prejuízo, João Cruz desperdiça um penalty. Portugal volta a beneficiar de uma grande penalidade, que desta feita não foi desperdiçada por Peyroteo. Mas não mais o resultado se alterou, e Portugal deixou escapar uma grande oportunidade de fazer um bom campeonato mundial.

Tempos difíceis, tempo perdido

A Segunda Guerra Mundial trouxe uma desgraça incomensurável à Europa, e Portugal escapa por entre as gotas da chuva, praticamente ileso, embora economicamente a grave crise tivesse contagiado o nosso país com imensas dificuldades económicas e alimentação racionada. Mas em termos de Futebol as coisas até que não estavam más, e o Sporting dava cartas ascendendo como principal potência desportiva portuguesa. No entanto, derivado à paragem de toda a actividade desportiva pela Europa fora, a Selecção Nacional tinha portanto uma actividade limitada.

Os seleccionadores ignoram o melhor Sporting de sempre

Passados os anos conturbados da guerra, Portugal tinha no Sporting o expoente máximo do Futebol, mas os seleccionadores deixaram consecutivamente os nossos jogadores de fora e Espanha voltava a cruzar-se com Portugal no caminho da qualificação para o Brasil 1950. De toda a máquina de futebol Sportinguista, apenas Octávio | Wiki Sporting Barrosa e https://www.wikisporting.com/index.php?title=Jesus Correia são convocados para Madrid: derrota por 5-1. Em Lisboa, José Travassos | Wiki Sporting junta-se à equipa e assina com Jesus Correia os 2 golos do empate. Barrigana, guarda-redes do F.C. Porto conhecido por “Mãos-de-Ferro” é ferozmente enferrujado num total de 7 golos. Face à desistência de vários países, Portugal é convidado a ocupar a vaga da Turquia, mas o Estado Novo impede a Selecção Nacional de viajar até ao Brasil.

Deparava-se Portugal com a qualificação para o Mundial de 1954. No auge apoteótico do Sporting, os nossos jogadores voltam a ser praticamente ignorados. Barrigana “Mãos-de-Ferro”, o tal guarda-redes do F.C. Porto, mistério indiscutível da época, é novamente oxidado, agora em Viena com um poker de Probst, num jogo que acabou 9-1. Em Lisboa, “Mãos-de-Ferro” dá lugar ao nosso https://www.wikisporting.com/index.php?title=Carlos Gomes que cumpre com distinção a sua missão, mas o 0-0 confirma o afastamento humilhante. A Hungria chega à final desse mundial e o húngaro https://www.wikisporting.com/index.php?title=Joseph Szabo despede-se do Sporting com o [wiki=1953/54]Tetra-Campeonato.

Fundação da UEFA e o começo das competições oficiais europeias

Em 1954 é fundada a UEFA com objectivo de congregar todas as nações da Europa e procurar de novo resolver desportivamente as suas disputas. Imediatamente começam as competições europeias oficiais de clubes e selecções. Para inaugurar a nova era, tem lugar a 13 de Agosto de 1955 um jogo que serviu para comemorar os 75 anos da IFA e serviu como jogo de abertura da primeira época europeia, colocando frente a frente uma selecção dos melhores jogadores das Ilhas Britânicas frente aos melhores da Europa Continental. Ao contrário dos seleccionadores nacionais, o seleccionador europeu não teve dúvidas onde escolher um representante português e o violino José José Travassos | Wiki Sporting é convocado para o Europe XI que venceu o jogo por 4-1. A sua prestação mereceu destaque internacional e para sempre ficou conhecido como o Zé da Europa.

Os Cinco Violinos que nunca chegaram a tocar na Selecção

Entretanto cá dentro, a campanha para o Mundial de 1958 segue a mesma senda de fraca aposta no Sporting, e da [wiki=1957/58]equipa campeã, apenas https://www.wikisporting.com/index.php?title=Carlos Gomes e Manuel Vasques | Wiki Sporting são convocados. Num jogo contra uma forte Irlanda do Norte, Vasques consegue o empate. Derrotamos a Itália por 3-0, com Vasques novamente a marcar. Mas nos jogos fora, 2 derrotas por 3-0 remetem-nos para o habitual afastamento.

Com o chegar dos anos 60, desaparecem de vez os https://www.wikisporting.com/index.php?title=Cinco Violinos dos relvados de futebol e com eles a hipótese que Portugal teve de oferecer concertos de futebol por esse mundo fora.

Anos 60: Feitos históricos em tempos conturbados

O caminho para o I Campeonato Europeu de Futebol (1960) começa relativamente bem, com 2 vitórias sobre a Alemanha Oriental. Um 3º triunfo por 2-1 sobre a Jugoslávia deixava Portugal na esperança de atingir as meias-finais, mas uma derrota por 5-1 em Belgrado deixou Portugal a 45 minutos de mais um sonho.

Em 1961, a primeira conquista europeia por um clube de futebol português coincide com o começo da guerra colonial, que arrastou vidas e recursos. O Estado Novo cola-se a esse clube, buscando assim alguma anestesia para as massas em Fátima, no Fado e no Futebol. O S.L. Benfica repete esse triunfo em 1962 e torna-se no clube apadrinhado pelo regime, mas o Sporting não se deixa ficar e arranca a rivalíssima Taça das Taças, perfazendo com sucesso aquele que é talvez o percurso mais difícil de sempre de uma equipa portuguesa num triunfo europeu.

A qualificação para o Chile 1962 afigurava-se difícil, pois a poderosa Inglaterra cruzava-se no nosso caminho, e embora a Selecção Nacional estivesse recheada de recém-campeões europeus de clubes, nada conseguiu fazer, e viu a sua sentença final assinada pela pequena selecção do Luxemburgo: 2-4.

Ainda em 1962 começa o caminho para o Europeu de 1964 em Espanha. Uma selecção recheada de campeões traz da Bulgária uma derrota, por 3-1, que esperava resolver em Portugal. No Restelo já se festejava o 3-0, quando a 5 minutos do fim surge um golo búlgaro que empata a eliminatória. Em campo neutro (Roma) e outra vez a cerca de 5 minutos do fim, Portugal titubeia e cede o golo fatal. 0-1 e novo adeus a uma competição internacional.

1966: Sucesso, finalmente

Quatro décadas depois, a Selecção Nacional atinge o estrelato. Num percurso de qualificação quase perfeito, afinado como um relógio, Portugal deixa para trás Roménia e Turquia, cedendo pontos apenas na duas últimas jornada, onde um empate a zero com a selecção Checoslovaca (a quem um golo bastaria para nos comprometer) foi assegurado. Para segurar o precioso resultado, recorreu-se a uma linha defensiva composta por Hilário Conceição | Wiki Sporting, https://www.wikisporting.com/index.php?title=José Carlos, Germano e Festa. Joaquim Carvalho | Wiki Sporting, o guarda-redes do Sporting, cumpriu heroicamente a sua missão e os eslavos saíram das Antas como entraram.

O Inglaterra 1966 continua a ser o expoente máximo do futebol português alcançado a nível mundial. https://www.wikisporting.com/index.php?title=Otto Glória tinha guiado nesse mesmo ano o Sporting ao título nacional, e a ele foi-lhe dada a missão de comandar os Magriços. Quem não assistiu vezes sem conta ao 5-3 sobre a Coreia do Norte? a reviravolta mais famosa da história da nossa selecção. Eusébio foi o melhor marcador do torneio com 9 golos e ainda hoje é relembrado em Inglaterra, mas Hilário Conceição | Wiki Sporting, titular indiscutível, formava com https://www.wikisporting.com/index.php?title=Alexandre Baptista o esteio da defesa nacional e foi considerado o melhor Defesa-Esquerdo do torneio, sendo o jogador mais regular. Relembrar o saudoso João Morais | Wiki Sporting que secou por completo o bi-campeão mundial Pelé no famoso triunfo por 3-1 sobre o Brasil. O também defesa https://www.wikisporting.com/index.php?title=José Carlos fez os dois últimos jogos e nota ainda para Joaquim Carvalho | Wiki Sporting que defendeu as redes no primeiro jogo. Portugal pode não ter conseguido chegar à final porque assim não estava nos planos de muitos (relembrar que a FA obrigou a FIFA a mudar o seu jogo com Portugal para Wembley e assim forçar os Magriços a trocar o dia de treino por um dia de viagem entre Liverpool e Londres), mas mesmo assim, num jogo em que na baliza contrária estava o mítico Lev Yashin, Portugal acaba por trazer para casa uma épica medalha de bronze.

1966 - 1974: Regresso à obscuridade

Após o sucesso de 1966, a Selecção Nacional perde completamente toda a sua união e toda a senda de tentativas de qualificação para os Europeus de 1968, 1972, 1976, 1970 e Mundiais de 1970, 1974, 1978 e 1982 são oito consecutivos falhanços. Em 1968, Portugal nada mais consegue que ganhar a uma desconhecida Noruega e sai da qualificação pela porta pequena, vergado pela Suécia e por uma Bulgária que havia pulverizado por 3-0 no Mundial de 1966.

Até ao 25 de Abril de 1974, pode dizer-se que a Selecção das Quinas começa a confundir-se com a equipa apadrinhada pelo regime e pelas multidões, mas os seus sucessos internos com os famosos “campos inclinados” do Estádio da Luz simplesmente não funcionam fora deste rectângulo atrofiado, como são fáceis de verificar na campanha de 1970, onde Portugal acaba em último lugar do seu grupo de qualificação, vergado por Suiça, Grécia e Roménia. Na campanha para o Europeu de 1972, bastava uma vitória por 2 golos sobre a Bélgica na última jornada, em casa, mas tudo acaba empatado a uma bola.

1974 - 1984: Uma nova obscuridade

Após o 25 de Abril, outros ventos ainda mais obscuros começam a soprar e José Maria Pedroto chega a seleccionador nacional, mas a sua campanha para o Europeu de 1976 tem o mesmo resultado que a de José Augusto para o Mundial de 1974: 2 vitórias sobre o Chipre. Ironicamente, o futebol desta ilha volta a ser adversário de Portugal, desta feita para o Mundial de 1978. Uma derrota inicial com a Polónia em casa hipoteca toda a campanha e o renovado par de vitórias sobre Chipre volta a não servir de nada. Pedroto sai e Juca | Wiki Sporting assume os comandos: Portugal ganha à Dinamarca e precisa de ir ganhar à Polónia. Aos 15 minutos da 2ª parte, https://www.wikisporting.com/index.php?title=Manuel Fernandes restabelece a igualdade, mas não mais o 1-1 se altera e a Polónia segue viagem para a Argentina a 2 escassos pontos de Portugal.

À entrada para a década de 1980, Mário Wilson é escolhido para liderar uma Selecção Nacional pouco amada. Noruega, Áustria, Escócia e Bélgica cruzam-se no nosso caminho e depois de um empate caseiro com a Bélgica, Portugal dispara para 3 vitórias consecutivas sobre Áustria (fora), Escócia (casa) e Noruega (fora). Mas em Bruxelas o desastre começa e nem o pleno frente à Noruega serve para compensar o pleno de derrotas seguintes.

Está a chegar o Mundial à vizinha Espanha e cá dentro já ferve a guerra declarada pelo F.C. Porto a qualquer coisa relacionada com Lisboa. Ainda só passaram alguns meses desde que o Sporting obrigou o clube das Antas a queimar os cachecóis de tri-campeão em 1980, com celebrações benfiquistas a serem retribuídas na Taça de Portugal por sportinguistas que se juntaram no Estádio Nacional para defender a honra de uma cidade vilipendiada pelo novo e mesquinho poder das Antas. Juca | Wiki Sporting assume de novo o cargo de seleccionador. Um empate e duas vitórias iniciais deixam tudo em aberto, mas num ambiente de cortar à faca, a desunião do grupo transforma a prestação da Selecção na pior de sempre com 4 derrotas consecutivas a culminar numa impensável goleada em Israel por 4-1.

(artigo a continuar…)
(- p.f. não colocar ainda respostas)

Nem parece que há selecção hoje :eh:

Os sub 21 acho que vão perder.Pode ser que quando o Queiroz saia se deixe de brincar as selecções e ponham lá alguém que perceba do assunto.

A selecção A obviamente terá que ganhar mas não estou confiante.Aliás,está tudo reunido para que possa acontecer uma surpresa.Agostinho Oliveira no banco,o nosso capitão a dizer “não somos obrigados a ganhar” e,do outro lado,uma equipa matreira que melhora a cada ano que passa.O Chipre não é nenhum Luxemburgo ou Liechenstein por isso todo o cuidado é pouco.

Se fizermos 4 pontos destes 2 jogos já não era nada mau.

Não há que atenuar as obrigações da selecção nacional.
É uma equipa que apesar de não ser medíocre…está longe de ser um colosso.
É obrigação de Portugal, vencer o jogo.

Qualquer vitória…não será mais do que obrigação.

Em todo o caso, confesso que não ligo tanto à selecção como ao Sporting.
Como português, obviamente que desejo que o meu país vença…mas admito que nunca vibrei muito com a selecção.
Pelo menos da mesma forma com que vibro com o Sporting.

Nem vou ver o jogo porque tenho que trabalhar.

Ainda não se sabe qual é o “onze”?

PORTUGAL: Eduardo; Miguel, Ricardo Carvalho, Bruno Alves e Fábio Coentrão; Manuel Fernandes, Raul Meireles e Danny; Nani, Hugo Almeida e Ricardo Quaresma.

Suplentes: Beto, Sílvio, Rolando, João MERDINHO , Miguel Veloso, Djaló e Liedson.

maisfutebol.

Segundo a RR …

XI: Eduardo; Miguel, Bruno Alves, Ricardo Carvalho e Fábio Coentrão; Manuel Fernandes, Raul Meireles e Danny; Quaresma, Hugo Almeida e Nani.

Suplentes: Beto, Rolando, Sílvio, Noddy, Liedson, Yannick e Miguel Veloso.

O Manuel Fernandes tem quantos jogos esta época? :lol: Mas enfim, antes ele que o anão.

Esse e o Meireles vao fazer o primeiro jogo oficial da epoca.

Eu tambem nao jogo a bola ha muito tempo. Se disser ao queiros ainda consigo ser titular no prox jogo… :dance:

Aposto num:

---------Eduardo------------------------
Miguel-Alves–Carvalho–Coentrão
----Meireles—Manel-------------
Nani------Danny-------Quaresma
---------Hugo Almeida---------

Ponto comum entre os 3 criativos? onde aprenderam, pois claro :exclaim:

O Danny nao e da nossa formacao e nao gosto nada do seu estilo a jogar a bola mas e outo tema lol

:arrow:

Mais vale o Manuel do que o anão.

O Oceano foi um bom jogador e é um grande Sportinguista, mas como treinador é fraco.
Com tantos treinadores jovens a despontar tem-se que ir inventar um treinador para os sub-21? Tem-se o Lito Vidigal livre que penso que seria um bom seleccionador nacional sub-21.

O meio campo que o adjunto do adjunto pôs é ridículo…

Eu penso que o problema ja vem da base e nao do actual treinador dos sub-21.

O problema sao os interesses por tras que nao sabemos, penso que ai os treinadores da federacao nao tem muito voto na materia.
O Bebe por exemplo do dia para a noite passou a ser um jogador seleccionavel sem provar nada ainda, porque assinar um grande contrato nao significa nada a meu ver.

jogo da em que canal? :inde:

1

tnks :great:

Obviamente não desejo a derrota da selecção, mas tal acontecimento não me iria tirar o sono. Principalmente com aquela porcaria toda na FPF.

Uma goleada a antiga para mandar um sinal pelo mundo fora! Vamos embora e ganhem la isso sem espinhas!