Sporting vintage, parece que resolvemos o problema no meio com 6 meses de atraso mas a questão do lareral direito querem dar + 6 meses de atraso, isto tem de ser um LD titular e Travassos ou Fresneda é o suplente.
Exato. Antecipadamente parece-me que o trio Travassos, Fresneda (e Esgaio) é curto. Ou um ou outro mais um titular.. Ou então manter o 3-4-3 e ficar o Geny
Pronto. E faz todo o sentido. Mas então o plantel tem de ser composto por jogadores híbridos que consigam desempenhar papéis nos dois esquemas. Mesmo que o que conte sejam as dinâmicas, é natural que num 442/433 o lateral tenha mais responsabilidades defensivas
Ou então a ideia é apostar no Eduardo Quaresma para a posição e ter Travassos/Fresneda como suplentes, se bem que para mim estes dois deviam lutar pelo lugar no plantel durante o estágio do Algarve e o elo mais fraco era emprestado.
Se o Geny não sair gosto de o ver como uma opção ofensiva polivalente (poderá jogar no lugar do lateral ou do extremo).
Para o Sporting Clube de Portugal lutar realisticamente por chegar a fases finais da Liga dos Campeões, deve:
“Manter uma base sólida de talento – renovar e segurar os melhores jogadores (como Gyökeres, Pedro Gonçalves, etc.) por mais tempo.” → diria que estamos no caminho certo, ao nível desta política.
“Contratar com ambição e critério – trazer 2-3 jogadores de classe mundial para posições-chave.” Classe mundial não digo, mas começámos a contratar com muito mais critério exigência, vejam-se os casos do Gyokeres, Hjulmand, Debast e Maxi.
“Aumentar o investimento financeiro – através de parcerias estratégicas, venda inteligente de ativos e crescimento das receitas (ex: marketing, bilhética, Liga dos Campeões).” → dentro dos possíveis (a nossa liga não é muito vendável) estamos a aumentar outras fontes de rendimento, através de novas tipologias de lugar no nosso estádio, aquisição do Alvaláxia, melhoria do merchandising.
“Melhorar o rendimento europeu – subir o nível competitivo nas fases a eliminar, ganhando experiência e estatuto.” Aqui ainda temos de dar um salto…
“Estabilizar o projeto desportivo – manter um treinador com visão e identidade clara de jogo.” Aqui perdemos esse atributo no ano passado, com um treinador que construiu um projeto claro e ambicioso ao longo de 5 anos. O Rui Borges teve muito mérito e começa a nova época com toda a legitimidade, no entanto ainda não é clara qual a visão que tem para o futuro do nosso jogo.