Frederico Varandas vive num mundo à parte, um mundo de frases feitas isentas de sentido para ele proferindo-as como um papagaio, di-las porque as aprendeu, mas nunca se debruçou sobre o seu significado ou significante. Por isso ele diz que as claques não são necessárias, que o futebol deveria ser como antigamente. Contudo, a Juventude Leonina nasceu em 1976, Frederico Varandas nasceu em 1979…
Ele próprio fez parte da claque. Não é só um mundo à parte, é desfaçatez e hipocrisia. E isto só aconteceu porque as claques ousaram questionar a competência do Czar do Sporting.
Tanto esforço a construir uma imagem moderna de clube, um salto bem feito a nível de marketing e depois, a porra mais óbvia, apresentamos-mos na Champions com um BURACO na bancada (sem mencionar o relvado). É que nem se quer há alguém no clube, responsável pela expansão da marca, que vá ao escritório do banana dizer que ele está completamente errado nesta abordagem?
Somos dirigidos por intrigas e depois dentro do clube não há quem tenha tomates para reverter os disparates, ou indicar o caminho certo. (Até porque seriam despedidos, claro)
Sou o único que acho que as claques deviam voltar a ser o que eram? Agora que o clube está em altas é uma altura ainda melhor para o Varandas deixar de ser urso e voltar com as verdadeiras claques. Todos temos saudades de uma boa coreografia.
Mais uma multa. Para quando mão pesada para estas situações? Ainda por cima andamos nós na bancada de cima a cheirar a m€rd4 dos fumos das tochas e das cadeiras queimadas.
Tirando o facto que até é desnecessário mandar a pyro para o relvado, os que regularmente são contra pyro são os mesmos que na época passada adoraram o espetáculo que foi nas receções à equipa e no marquês de pombal, vai se lá perceber os critérios