Gabriel Gomes assinou pelo Sporting Clube de Portugal
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A Escola de Futebol do União de Santiago do Cacém anunciou que o jogador Gabriel Gomes (Benjamim), vai representar o Sporting Clube de Portugal na época 2017-2018.
Segundo Ricardo Correia, diretor da escola, “o Gabriel é um jogador muito versátil que pode jogar a médio centro, médio ofensivo ou a lateral esquerdo. Tem como pé mais forte o esquerdo e uma das suas principais características é o remate de meia distância. Tecnicamente muito evoluído e com um nível de vivencias e de maturidade muito avançados, irá ter a oportunidade de mostrar aquilo que vale num clube de grande dimensão. Mas que não haja enganos, ele e todos os atletas têm muito para evoluir, o trabalho nunca se pode dar como terminado. Ele terá de ser ambicioso, querer sempre mais e continuar a trabalhar. Terá de aprender a medir e a controlar as suas emoções e a sua irreverência”.
Sobre esse miúdo disseram-me “Muito bom pé esquerdo.Jogava inclusivé muitas vezes no escalão acima. Irmão de uma jogadora do fut.fem. (acho q do braga). Já te digo quem é.”
Ainda há dias o forista Vylela defendia que se acabasse com todas as escolas fora de Portugal porque nunca tínhamos recrutado ninguém de valor fora do país (nem tenho paciência para ver onde escreveu isso), e era secundado por um ou outro…
Mas isso até é normal, ainda mais num clube como o Sporting, onde há opiniões para tudo, porque não sobre um tema tão “polémico”?
[member=24421]Pimparel isso de ser mentiroso compulsivo deve ser uma bela chatice. Cita aí onde disse que se devia fechar as academias abertas no estrangeiro, fico à espera.
Nem tenho paciência para perder mais tempo com isto…
Devo ter imaginado…
Como sou um mentiroso compulsivo gosto de acusar pessoas inocentes, e escolhi-te a ti porque sou um paranóico que escolhe pessoas ao acaso para as acusar de terem dito coisas que nunca nunca disseram e de as perseguir injustamente…
Vou-me tratar e tomar uns comprimidos para ver se melhoro… :great:
Importante arranjar um bom guarda-redes para o escalão de júniores. É a única pecha que temos (na verdade, temos para o ano um grande GR sub-19 - Max - e um sub-18 interessante - Semedo -, mas como o primeiro deve subir à B, será preciso ir buscar outro com a mesma qualidade e idade)
VIRGÍLIO LOPES: «DURANTE MUITOS ANOS NÃO SE MEXEU NESTA CASA»
Diretor da Academia afirmou que as instalações precisam de melhoramentos constantes
A Academia do Sporting, em Alcochete, assinala o seu 15.º aniversário, com o diretor da infraestrutura, Virgílio Lopes a afirmar à Lusa que as instalações precisam de melhoramentos constantes, o que não ocorreu durante anos.
“A Academia representa um conjunto de instalações e infraestruturas que permitem trabalhar o futebol profissional e de formação com muita mais qualidade e de forma integrada. Na altura eram instalações de topo, mas que precisam de ser melhoradas e reparadas constantemente. Durante muitos anos não se mexeu nesta casa, apesar do aumentar da exigência, do número de equipas e de atletas, mas nos últimos quatro anos foram feitas melhorias significativas e que vão continuar, pois não podem ser todas feitas ao mesmo tempo”, disse o responsável leonino em declarações à Lusa.
Virgílio Lopes lembrou que a Academia foi um projeto pioneiro em Portugal, explicando que há muitos anos, ainda na sua altura de jogador, já se falava da necessidade desta infraestrutura, vista em outros clubes no estrangeiro.
“As condições são ótimas hoje em dia e o importante é trabalhar para as manter e não acontecer no futuro o mesmo que aconteceu, que esteja tudo parado e que se fique com a sensação que estamos a ficar para trás”, salientou.
A Academia do Sporting, inaugurada em 21 de junho de 2002, tem vários campos relvados e sintéticos, ginásios, refeitórios, auditórios, gabinetes médicos e de apoio, para além da capacidade para acolher atletas, sendo 60 os que vivem atualmente em Alcochete.
Além da formação, também o futebol feminino, a equipa B e a equipa principal trabalham diariamente em Alcochete, onde os comandados de Jorge Jesus têm uma área própria destinada ao seu trabalho.
“O orçamento é muito elevado e tem aumentado de forma sustentada. Na próxima época vai aumentar novamente. Temos aqui mais de 100 treinadores e uma série de funcionários, desde o departamento clínico ao scouting’e os funcionários precisam de condições. Isto faz-se a partir das pessoas, porque só as instalações não chegam. Estamos a falar de um orçamento de uma quantidade de milhões”, reconheceu, sem especificar o valor.
Pela Academia do Sporting, entre atletas dos vários escalões de formação e também do futebol feminino, passam diariamente mais de 250 jogadores, a que se juntam um número idêntico que trabalha ainda em Lisboa, pois até aos sub-13 os atletas estão ainda no Estádio Universitário.
Virgílio Lopes destacou ainda a importância das escolas do Sporting espalhadas pelo país e pelo mundo, referindo que ajudam a identificar talentos.
“Também fazemos recrutamento nas escolas de formação do Sporting espalhadas pelo país e pelo estrangeiro. Temos aqui um atleta que veio do Canada e joga cá, nos sub-14. Vamos recrutando sempre que encontrámos algum talento”, concluiu.
VIRGÍLIO LOPES: «OS JOGADORES QUE SAEM DO SPORTING TÊM QUALQUER COISA DE ESPECIAL»
Diretor da Academia sublinha que a formação dos leões é diferente de todas as outras
O diretor da Academia do Sporting, Virgílio Lopes, afirmou à Lusa que a formação vai continuar a criar talentos para a equipa principal, explicando que os futebolistas formados nos leões têm “qualquer coisa de especial”.
“O objetivo final e palpável do trabalho que se faz aqui, são os jogadores que chegam à equipa profissional. Numa primeira etapa à equipa B, que é um primeiro patamar profissional, e depois à equipa A. Trabalhamos para ter jogadores com qualidade e competência para jogar na equipa principal e temo-lo feito, existem anos em que sobem mais e outros menos, mas a média é de três por época”, disse Virgílio Lopes, em declarações à Lusa.
Numa altura em que a Academia em Alcochete, que foi a casa da seleção portuguesa no Europeu de 2004 disputado em Portugal, vai assinalar o seu 15.º aniversário, o responsável explicou que, por norma, os jogadores formados no clube acabam por se conseguir afirmar na equipa principal.
“Não chega ter jogadores no futebol profissional, tem de se ter jogadores competentes, com qualidade e talento. Depois de chegarem ao futebol profissional têm de lutar pelo seu espaço e pelas suas oportunidades, pois no futebol ninguém dá nada, as coisas conquistam-se com trabalho. Mas com mais facilidade ou não, os jogadores da formação que chegam à equipa principal acabam por se impor e jogar”, salientou.
Virgílio Lopes disse que os atletas formados no clube dão “rendimento desportivo e até rendimento económico”, mas alertou que é preciso ter alguma paciência, contrariando o habitual: “somos um bocadinho apressados nestas coisas”.
O diretor da Academia considerou ainda que é um erro definir a formação do Sporting como uma escola de extremos, apesar dos muitos formados no clube com sucesso, casos de Cristiano Ronaldo ou Figo, que conquistaram o galardão de melhores jogadores do mundo.
“O Sporting não é só uma escola de extremos, o Sporting faz jogadores para todas as posições e vai continuar a fazer. Em todas as equipas da formação temos atletas com todas as possibilidades de chegarem ao futebol profissional. Tem que se ter paciência, eles têm talento, mas têm que aprender, talento só não chega”, defendeu.
A equipa principal do Sporting conta com vários jogadores formados no clube, como Adrien Silva, William Carvalho, Rui Patrício, Gelson Martins, Daniel Podence ou Beto, além de muitos que jogam no estrangeiro, como Nani, João Moutinho, Eric Dier, João Mário ou Cristiano Ronaldo.
“O Sporting continua a fazer diferente de todos os outros, os jogadores que saem do Sporting têm qualquer coisa de especial, um toque diferente. Nos próximos anos, muitos vão ter condições de jogar na equipa principal, depois depende de muita coisa e isso faz parte do futebol”, acrescentou o responsável.
O crescimento da aposta dos rivais na formação não assusta Virgílio Lopes, que refere que o clube “apenas se foca no seu trabalho”, deixando também um alerta que não se pode transformar jovens em profissionais.
“Nós não estamos sozinhos, mas só nos preocupamos connosco, os rivais não são uma preocupação. Em relação aos jovens não temos de os focar apenas no futebol, porque eles não são profissionais. O aspeto social, a escola ou as relações familiares são importantes e não os devemos transformar em profissionais antes de o serem”, salientou.
Nos 15 anos em que existe a Academia, a equipa principal ainda não conquistou nenhum título de campeão nacional, apesar de Virgílio Lopes afirmar que “já o mereceu em alguns anos”.
“Já tivemos períodos longos sem ser campeões sem existir Academia, não existe uma relação de causa-efeito. Criar o vício de ganhar é importante e isso nós temos conseguido. Lutamos pelos títulos na formação em todos os escalões, apesar de isso não ser fundamental”, disse, num ano em que o clube foi campeão nacional nos escalões de juvenis e juniores.
“O trabalho tem de ser sustentado e as coisas não se fazem por decreto. É preciso criar alicerces, ter estruturas e depois é que se pode ganhar de forma sustentada. Iremos começar a ganhar porque o trabalho tem sido bem feito e com responsabilidade e irá resultar no que todos queremos, que é ganhar”, concluiu.
VIRGÍLIO LOPES: «OS JOGADORES QUE SAEM DO SPORTING TÊM QUALQUER COISA DE ESPECIAL»
Diretor da Academia sublinha que a formação dos leões é diferente de todas as outras
O diretor da Academia do Sporting, Virgílio Lopes, afirmou à Lusa que a formação vai continuar a criar talentos para a equipa principal, explicando que os futebolistas formados nos leões têm “qualquer coisa de especial”.
“O objetivo final e palpável do trabalho que se faz aqui, são os jogadores que chegam à equipa profissional. Numa primeira etapa à equipa B, que é um primeiro patamar profissional, e depois à equipa A. Trabalhamos para ter jogadores com qualidade e competência para jogar na equipa principal e temo-lo feito, existem anos em que sobem mais e outros menos, mas a média é de três por época”, disse Virgílio Lopes, em declarações à Lusa.
Numa altura em que a Academia em Alcochete, que foi a casa da seleção portuguesa no Europeu de 2004 disputado em Portugal, vai assinalar o seu 15.º aniversário, o responsável explicou que, por norma, os jogadores formados no clube acabam por se conseguir afirmar na equipa principal.
“Não chega ter jogadores no futebol profissional, tem de se ter jogadores competentes, com qualidade e talento. Depois de chegarem ao futebol profissional têm de lutar pelo seu espaço e pelas suas oportunidades, pois no futebol ninguém dá nada, as coisas conquistam-se com trabalho. Mas com mais facilidade ou não, os jogadores da formação que chegam à equipa principal acabam por se impor e jogar”, salientou.
Virgílio Lopes disse que os atletas formados no clube dão “rendimento desportivo e até rendimento económico”, mas alertou que é preciso ter alguma paciência, contrariando o habitual: “somos um bocadinho apressados nestas coisas”.
O diretor da Academia considerou ainda que é um erro definir a formação do Sporting como uma escola de extremos, apesar dos muitos formados no clube com sucesso, casos de Cristiano Ronaldo ou Figo, que conquistaram o galardão de melhores jogadores do mundo.
“O Sporting não é só uma escola de extremos, o Sporting faz jogadores para todas as posições e vai continuar a fazer. Em todas as equipas da formação temos atletas com todas as possibilidades de chegarem ao futebol profissional. Tem que se ter paciência, eles têm talento, mas têm que aprender, talento só não chega”, defendeu.
A equipa principal do Sporting conta com vários jogadores formados no clube, como Adrien Silva, William Carvalho, Rui Patrício, Gelson Martins, Daniel Podence ou Beto, além de muitos que jogam no estrangeiro, como Nani, João Moutinho, Eric Dier, João Mário ou Cristiano Ronaldo.
“O Sporting continua a fazer diferente de todos os outros, os jogadores que saem do Sporting têm qualquer coisa de especial, um toque diferente. Nos próximos anos, muitos vão ter condições de jogar na equipa principal, depois depende de muita coisa e isso faz parte do futebol”, acrescentou o responsável.
O crescimento da aposta dos rivais na formação não assusta Virgílio Lopes, que refere que o clube “apenas se foca no seu trabalho”, deixando também um alerta que não se pode transformar jovens em profissionais.
“Nós não estamos sozinhos, mas só nos preocupamos connosco, os rivais não são uma preocupação. Em relação aos jovens não temos de os focar apenas no futebol, porque eles não são profissionais. O aspeto social, a escola ou as relações familiares são importantes e não os devemos transformar em profissionais antes de o serem”, salientou.
Nos 15 anos em que existe a Academia, a equipa principal ainda não conquistou nenhum título de campeão nacional, apesar de Virgílio Lopes afirmar que “já o mereceu em alguns anos”.
“Já tivemos períodos longos sem ser campeões sem existir Academia, não existe uma relação de causa-efeito. Criar o vício de ganhar é importante e isso nós temos conseguido. Lutamos pelos títulos na formação em todos os escalões, apesar de isso não ser fundamental”, disse, num ano em que o clube foi campeão nacional nos escalões de juvenis e juniores.
“O trabalho tem de ser sustentado e as coisas não se fazem por decreto. É preciso criar alicerces, ter estruturas e depois é que se pode ganhar de forma sustentada. Iremos começar a ganhar porque o trabalho tem sido bem feito e com responsabilidade e irá resultar no que todos queremos, que é ganhar”, concluiu.