Perante tal palhaçada, interpretada por um jogador mal amado (discordo) num jornal maldito (concordo), fico curioso para saber se aparecerão aqui os comentários a dizer que cada um faz as figuras que lhe apetece, que cada um veste o que quer, que a vida privada é de cada um, etc..
Assim poupaste-me o trabalho. Já disseste tudo : Cada um faz as figuras que quer, veste o que quer e faz o que quer na vida privada. Mai nada :arrow:
Alguma dessas coisas influi no rendimento?
Engraçado é que critiques se teres lido a entrevista. lol
Entrámos num novo estágio da critica. A critica sem saber do que se fala.
Claro, nem o tópico teria a mesma graça se não começasse o proverbial regabofe contra os “críticos”…
Eu não preciso de “ler” a entrevista para opinar, porque o que está em causa não é o conteúdo, mas a forma, neste caso rídicula. E para aferir sobre esta “forma”, basto-me com o que vi na 1ª página do Record e com o que relata o Mauras, tanto mais que, em relação a ele, não sou movido pela mesma dúvida metódica que boa parte do fórum. Limito-me pois a emitir uma opinião sobre acontecimentos que testemunhei numa pequena parte e que me foram relatados por outrem na restante, ressalva que de resto fiz questão de fazer.
Quanto à vida privada, já conheço as nossas divergências desde o tópico da roupa do Peseiro, e desde então também não mudei de opinião.
Não se trata de ter ou não influência no rendimento. Trata-se de veicular uma imagem que é mais ou menos conveniente à política do Clube, e neste caso creio que uma encenação rídicula interpretada nas páginas de um jornal mal intencionado não é conforme aos interesses do Sporting.
Nem tudo se traduz em simples rendimento desportivo. Ressalvadas as distâncias para este caso, se um jogador do Sporting se passeasse na sua folga com uma camisola dos lamps entoando cânticos dos NN, essa manifestação da “vida privada” provavelmente não teria reflexos no seu rendimento, mas nem por isso seria aceitável.
Estabelecido este princípio, é uma questão de se traçar a linha entre o que é aceitável ou não. Para mim este caso do Viana vai para além dessa linha. Admito, naturalmente, que outros entendam que não, mas já me custa perceber que não se trace linha nenhuma.