Façam as putas pagar impostos, é só o que digo…
A partir daqui o post é longo, aos que não tiverem paciência, vão para o último paragrafro, ficam a saber quase o mesmo :lol:
Quanto a questões de moralidade, meus amigos… Imoral são pessoas a morrer de fome enquanto há outros que acendem charutos com notas…
Não brinquem muito, em que se baseia essa moral? Nos códigos de ética judaico-cristãos? Poupem-me…
Se for um gajo “gigolo”, é o maior, as gajas dizem em público que aquele homem é um nojo, que nunca desceriam tão baixo, mas secretamente uns 90% fantasia com ele, este país tem a maior prova disso nessa aberração chamada Zeze Camarinha, cada um tem os “superstar” que merece, mais ainda, como ele já comeu um monte de gajas, os homens tendem a invejá-lo…
Já se aplicarmos o nome Zeze Camarinha a uma mulher, porque podia ser, a gaja é uma grande vaca porque dorme com todos, uma grande cabra se dorme para agarrar um marido rico, uma ■■■■ se f&%$ por dinheiro vivo na pura transacção… Tudo isto são formas de prostituição…
Não esquecer ainda os Transexuais (eu posso garantir que andam na moda, vejo 3 a 4 engates desses por mês), os prostitutos gay, (não ouvi falar dessa profissão em lésbicas, mas pode existir) e mais qualquer outra forma que me esqueça.
Todos têm que ser abrangidos pela máquina fiscal.
Ao manter-se ilegal (supostamente), dá de comer a toda uma corja e a um submundo que gera mais dinheiro que qualquer outra actividade neste planeta, drogas incluídas.
Era toda a prostituição elevada a profissão, os individuos da mesma teriam carteira profissional e quem fosse apanhado a solicitar prostituição clandestina, esses sim, era logo sujeito a pena bem pesada, mesmo para dissuadir, desde prisão certa como certo grau de alcool no sangue, até multas absurdas, como 25 mil euros no minimo…
A sexualidade de cada um, não tem nada a ver com moral, muito menos com a moral dos outros que estão de fora a observar.
A moral em si, é o que faz com que por exemplo na nossa sociedade ocidental consideremos comer insectos algo nojento, mas existem continentes onde é considerado grande iguaria… A moral depende do contexto onde o individuo se insere, suas práticas ancestrais e muitas outras coisas que várias ciências estudam, como a demografia, história, filosofia, teologia, etc.
O facto é que os valores morais mudam também com o tempo, existem rupturas que os fazem mudar, quanto a mim, não avança, nem recua, apenas muda, porque cada valor que se muda, outro novo se lhe acrescenta, isto porque a nossa consciência global enquanto espécie está em constante “devir”, como tal novas ideias que desafiam antigos costumes aparecem a uma velocidade vertiginosa e as atenções da suposta moral, acabam por se virar para a que for mais ameaçadora dos seus alicerces, torna-a a tábu, mas em recompensa deixa cair algo…
A resistência na evolução da moral, ou mentalidades, como se queira, é necessária para dar tempo suficiente à absorção de tudo novo que vai surgindo, perante o impacto da mesma se ditará o seu tempo de duração.
Tanta convera filosófica para dizer o seguinte, existem valores (todos os valores com raras excepções saem da moral), mas moral em si a que se refere numa análise crua, é o instinto de sobrevivência, a preservação da vida (sim, é um instinto natural, salvar os outros, por muito irónico que pareça, tem a ver com o próprio medo da morte, é algo inerente à espécie) e muito pouco mais (sintam-se livres de acrescentar).
O preconceito sexual, baseado numa diferença entre mulher e homem é uma coisa em termos históricos que não direi recente, mas…A cultura judaica-cristã, principalmente os últimos porque acabaram por divulgar muito mais os Judeus do que estes alguma vez conseguiriam, como sociedade mais fechada que são, encarregou-se de dar à mulher um papel subalterno com o estigma do pecado original já presente no antigo testamento.
Digo isto numa forma global como é encarado, pois o conceito sexo fraco sempre existiu, mas em clãs, ou mini sociedades primitivas, o que existia entre os dois sexos era uma pura parceria em que ambos os lados tinham que executar as suas tarefas o melhor possivel, se assim não fosse não poderiam sobreviver.
Existiram bastantes culturas matriarcais até ao fim da idade do bronze, a mulher era elevada a forma divina devido à capacidade de procriar e assegurar a espécie, não quer dizer no entanto que tivesse direito a qualquer privilégio social, a ideia de cultura patriarcal está sempre presente, será uma questão morfológica, de força fisica.
Ainda assim, aquilo a que hoje se chama “wicca”, que é a religião Celta a que nós Ibéricos e quase toda a Europa Ocidental
seguimos durante muito tempo tem uma mulher como ser supremo (não, não acho o código da vinci nada de especial), foi o culto que a Igreja católica mais se apressou a liquidar, quase todas as datas liturgicas do cristianismo, substituiram as celebrações ou costumes divinatórios dos seguidores da “Deusa”.
Como tal, quem impõe esta intolerância sexual na mulher, não é uma consciência global, mas sim o fruto de uma religião, ou várias.
Não faz qualquer sentido, desde sempre o gajo que f(&% tudo o que é buraco, em certos casos até pago por isso,seja considerado um grande malandro e um herói.
Se for uma mulher a fazer isso, é imoral…
Podem dizer-me “ah e tal, eu condeno todas as formas de prostituição”…
“Sorry, it´s not gonna fly with me, if you are a part of the masculin side” :mrgreen:
Portanto, se seguiram o meu conselho os com menos vontade de ler e saltaram para aqui, esta conversa toda diz o seguinte:
Deixai as putas ser putas e dai-lhes direitos, porque isso da moral é uma treta e o estado está a perder guito no maior negócio de todos, só porque uns gajos há uns quantos milhares de anos resolveram que as gajas não podem f(/#$ tanto como os homens :arrow:
Obrigado por lerem,
Fikem bem, sempre bem