Acho que um dos principais motivos que levou ao abandono do local, fosse qual o fim, é o facto de ter sigo edificada em cima de uma linha de água… isto tornou inviável o seu uso.
A casa não é/foi o problema, mas sim a sua localização.
Sou amigo pessoal (de alguns membros) da família. Neste caso, vários sobrinhos dos actuais moradores.
O facto de serem muitos, mm muitos!, e muito influentes (são descendentes directos de D.Manuel II, último rei de Portugal)… dificultou sempre o processo de venda da casa. Os terrenos da casa, creio, já foram vendidos a um grupo Imobiliário, mas a casa não pode ser tocada de forma alguma, nem uma pedrinha, (que pretendiam/pretendem fazer mega condomínio, em que a casa serviria de base/sede… enfim, triste. Mas são muitos milhões).
Há cerca de 10anos, por intermédio de pessoas amigas, da família (com quem tive um negócio), tive o prazer de organizar um evento na propriedade e deparei-me com o estado lastimável em que tudo se encontra.
Não cheguei a entrar na casa visto que era e é (presumo, ainda) habitada.
Conta-se que nesta casa - actualmente arruinada - de Évora têm ocorrido estranhos fenómenos.
Eis o relato de um deles:
Um grupo de 5 amigos (2 rapazes e 3 raparigas) decidiram investigar a casa, por terem ouvido que estava assombrada e que quem lá entrasse, por norma, saía em mau estado, devido ao arremesso de objectos de modo inexplicável.
Chegados à casa, começaram a explorar as salas. Duas das raparigas afastaram-se do grupo, quando ouviram ruídos de um quarto que se encontrava com a porta fechada. Fizeram força para a abrir mas a porta não cedia, como se algo ou alguém estivesse a empurrá-la ou a bloqueá-la de dentro.
Quando os outros companheiros de aventura chegaram junto dessa porta, esta abriu-se subitamente. Vencendo o receio, uma das jovens entrou na sala, tendo de imediato sido atingida na boca por um martelo arremessado a uma velocidade incrível
A rapariga berrava e chorava de dor enquanto era arrastada para fora da casa. Durante a fuga, os jovens ouviram gritos e foram alvejados por objectos que voavam à sua volta.
Por fim, chegaram à saída e a casa regressou abruptamente ao silêncio.
Moro muito perto. O lençol de água é um pouco mais ao lado. Serve ate de irrigação para algumas hortinhas ali.
Aquilo é um misto de ninguém a querer e o preço do terreno ser elevado/protegido.
Esta casa, localizada em Torres Novas junto à rotunda do Bairro do Nicho, é uma vivenda ao estilo dos anos 60, construída por uma família de negociantes muito conhecida na região
Após a morte dos progenitores num acidente, a casa foi herdada pelos filhos que nunca chegaram a consenso sobre a venda da habitação, estando, por isso, hoje em ruínas.
Mais tarde, várias pessoas tentaram morar lá, mas nenhuma permaneceu…
Apesar de desabitada há relatos de objectos que se movem e de ruídos misteriosos…
O Sanatório de Valongo foi construído em 1910 para abrigar pessoas com tuberculose. O lugar era perfeito, com varandas enormes, para os doentes respirarem ar puro, mesmo em dias de chuva, já que a doença ataca o pulmão. No entanto, ao longo de meio século, terão morrido mais de 63 mil pacientes.
Com o aparecimento dos antibióticos o sanatório encerrou em 1961. Foi reaberto em 1962 como asilo para idosos, mas voltou a fechar devido aos abusos cometidos contra os pacientes.
Diz-se que neste local inabitado há sensações estranhas, visões, cheiros, sons, fotos insólitas, aparelhos electrónicos que não funcionam misteriosamente…
A casa situa-se numa quinta outrora propriedade de Manuel Marques Gomes (1867-1932), homem de negócios e benemérito que viveu entre os finais do séc. XIX e a década de trinta do século passado. No centro da quinta ergue-se o palacete composto por 37 salas distribuídas por rés-do-chão e dois andares.
Diz-se que ali se prova a existência de almas de outro mundo. Situada mesmo aos pés do rio Douro, na margem de Vila Nova de Gaia (Canidelo), esta mansão esconderá segredos arrepiantes. Quem por lá andou conta que uma voz metálica e brusca gritou: “Saiam já daqui, vão-se embora!”.
Não é tao inóspito quanto isso. Todos os dias se joga la paintball de manhã a noite. É só tijolos e paredes. Não se identificam salas quartos de pacientes.
Excelente contributo para uma abordagem científica deste tipo de fenómenos. :great:
Não obstante o contributo de cientistas como Joseph Banks Rhine e de instituições académicas como a “Division of Perceptual Studies” da University of Virginia School of Medicine
Também em Portugal, existem alguns projectos interessantes de investigação das “fronteiras da Ciência”, desenvolvidos por entidades como o Centro Transdisciplinar de Estudos da Consciência da Universidade Fernando Pessoa (Porto) e a Fundação BIAL
Infelizmente, essa realidade é pouco conhecida pela sociedade portuguesa, em grande parte devido à persistente falta de cultura científica e ao superficialismo sensacionalista de muita da nossa comunicação social.
Claro que há consenso; esse artigo começa logo assim
The scientific consensus does not view psi as a real phenomenon.[
e depois continua assim:
The psychologists Donovan Rawcliffe (1952), C. E. M. Hansel (1980), Ray Hyman (1989) and Andrew Neher (2011) have studied the history of psi experiments from the late 19th century up until the 1980s. [b]In every experiment investigated, flaws and weaknesses were discovered[/b]
Na ciência, coisas investigadas durante um século ficam investigadas ou têm um avanço grande no conhecimento; na parapsicologia, ao fim de um século, continua-se no ponto zero: não há uma única experiência bem conduzida que forneça evidência suficiente.
A ciência moderna não lida com explicações sobrenaturais, porque estas não são cientificamente testáveis — por outras palavras, não há nenhuma maneira de obter evidência que nos ajude a determinar se as explicações são ou não precisas. Ao contrário das explicações sobrenaturais, as explicações naturais geram expetativas específicas que podemos comparar com evidência obtida do mundo natural, de modo a determinar se é provável que a explicação seja precisa.
Usando estas ferramentas, os cientistas estudaram se a PES existe. As suas experiências exploraram todos os tipos de PES, mas a maioria concentrou-se na leitura da mente. (...) e nenhuma evidência de leitura da mente ou qualquer outro tipo de PES foi encontrada. Como a ciência não descobriu qualquer evidência de que a PES existe mesmo, não foram realizadas investigações científicas dos seus possíveis mecanismos.
O que não falta são casos em Sintra.
Sempre foi local de grande significado para quem pratica rituais.
Um amigo meu relata um caso de uma casa, propriedade de família (desconheço se ainda pertence), para os lados de Colares.
Ninguem consegue passar uma noite na casa, há relatos de ruídos estranhos, janelas a bater.
Ele jura que isto é verdade!
A falta de consenso a que me referia diz respeito à circunstância de existirem universidades e centros científicos que promovem investigação sobre o tema, considerando-o merecedor de atenção e análise, e outras que não revelam o mínimo interesse, devido à sua “má fama”, enquanto viveiro de charlatanices e subjectivismos.