Política Nacional

Este país era mais que viável.

Digo era, porque está a saque!

Engraçado, não é: http://aventar.eu/2011/08/17/tudo-em-familia/ ?

:shhh: :shhh: :shhh: eles andem ai :wink:

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/politica/relvas-denuncia-facturas-de-678-milhoes

Se o Miguel Relvas primeiro limpasse a sua casa, fazia melhor serviço…

Tribunal de Contas
Montante gasto para comemorar 500 anos do Funchal foi 75,5% superior às previsões iniciais
http://publico.pt/Política/montante-gasto-para-comemorar-500-anos-do-funchal-foi-755-superior-as-previsoes-iniciais_1508688

A Madeira vive os malefícios do culto de personalidade, à boa moda soviética, de Jardim, que domina o arquipélago como um brinquedo dele.

A minha política é simples: nem um cêntimo para a Madeira, para A, para B, seja para quem for. Orientem-se!

Sinceramente vou mais longe, não sei porque fica toda a gente tão escandalizada, quando se fala na possibilidade de se fazer um referendo na madeira, para a independência, se o sr. jardim é tão bom e não precisa do continente então que tenha os tomates no sitio e assuma de uma vez que quer a independência.

A Madeira não pode ser independente, não vês que assim se perde o “paraíso fiscal”? Depois metem os lucros ilícitos onde? Fogem aos impostos como?

[center][size=14pt][b]90% das empresas do "off-shore" da Madeira não tem qualquer trabalhador[/b][/size][/center]


É a confirmação da velha suspeita de que são meras “caixas de correio” que a maioria das empresas abre na Zona Franca da Madeira para beneficiar de uma fiscalidade mais leve. Cada posto de trabalho “custou” 650 mil euros aos cofres do Estado.

Segundo dados estatísticos hoje fornecidos pelo Ministério das Finanças, em 2009 havia 2.981 entidades registadas na Zona Franca da Madeira, sendo que 2.435 diziam respeito a empresas sem trabalhadores.

O número de postos de trabalho efectivos gerados pelas empresas aí sedeadas era de 1.677. Tendo em conta a despesa fiscal envolvida na Zona Franca (mil milhões de euros inscritos no Orçamento de 2009), isso significa que cada posto de trabalho “custou” (pela perda de encaixe fiscal) aos cofres públicos 650 mil euros.

Os dados foram relevados pela Direcção-Geral dos Impostos (DGCI) que, a partir de hoje, promete passar a disponibilizar informação estatística actualizada relativa a todos os impostos por si cobrados.

O mesmo se aplica à Direcção-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo (DGAIEC), numa iniciativa do Governo para alinhar a divulgação de informação estatística pelas melhores práticas europeias.

Jornal de Negocios

Do brilhante filme Network (1976)

[youtube=650,535]http://www.youtube.com/watch?v=rGIY5Vyj4YM[/youtube]

Altura de começar a pensar!

Cumps

"Sai da frente Passos

No twitter: @ChicodeOeiras: BREAKING: #Gaspar “O corte na despesa é uma cena que a mim não me assiste.”"

P.S.: enquanto Gaspar falava, a RTP1 parece que transmitia uma telenovela…

Estou farto de dizer isso, Portugal ou Sporting, o problema é igual, só vai à paulada. Enquanto o Zé não sair da cadeira, vir cá para fora com bastões, tacos de beisebal, ferros, seja o que for nas mãos a pedir justificações isto não vai lá. Mas ladrar não chega, isso é apenas para os pôr em sentido, depois é necessário a lógica e o bom senso, obriga-los a tomar uma porrada de medidas contra a discriminação económica, social, obriga-los a pagar do seu próprio bolso os “xoferes”, as viagens, a gasolina, os seguranças, e se entenderem que o dinheiro que ganham não cobre tudo isso então não os têm, porque eu não tenho nenhuma dessas regalias e ganho muito menos. É taxar as grandes fortunas, o património astronómico, é controlar os banqueiros e a bolsa, é limitar as reformas a valores dignos e aumentar brutalmente a pensão mínima. Se se eles querem mesmo salvar Portugal, se são misericordiosos, se têm bom senso, facilmente se apercebem que tirando aos que ganham mais e aumentando a quem ganham menos ainda se poupa uns quantos milhões. Se fizerem as contas sabem que o Estado arrecada mais dinheiro tirando aos ricos do que aos pobres. É necessário um fiscalizador independente que fiscalize o governo, que tenha em mente os interesses do Zé. Da minha parte estou disponível, se quiserem tomar atitudes drásticas mas necessárias e os pôr sem sentido digo presente. Cada vez mais tenho vergonha e nojo de ser português.

A coerência passo a passo:

em Novembro de 2010 pedro passos coelho "esperava

...O presidente do [b]PSD, Pedro Passos Coelho[/b], disse hoje esperar que os [b]sacrifícios[/b] sejam [b]distribuídos por todos[/b]...
[url]http://www.publico.pt/Pol[/url]ítica/passos-coelho-quer-sacrificios-distribuidos-por-todos_1468144

em Maio de 2011 pedro passos defendia:

...[b]Passos Coelho defende sacrifícios em todos os sectores[/b]...
[url]http://www.ionline.pt/conteudo/59572-passos-coelho-defende-sacrificios-em-todos-os-sectores-[/url]

Em Setembro de 2011 passos recusa:

[b]Primeiro-ministro recusa taxar fortunas[/b]
[url]http://economia.publico.pt/Noticia/primeiroministro-recusa-taxar-fortunas_1510064[/url]

paralelamente:

“Quando se fala de tributar os mais ricos e poderosos, o PCP entende que esta ideia não pode ser ilusória ou metafórica. Tem que ser coerente e consequente. Há que impor tributação adequada que tem que onerar de facto os grupos financeiros económicos com lucros mais elevados”, argumentou o deputado comunista Honório Novo.

Em conferência de imprensa, no Parlamento, o deputado apresentou oito iniciativas legislativas visando “objectivos de justiça fiscal” que, somadas, aumentariam a receita fiscal em cerca de “2600 a 2700 milhões de euros”.

Entre as iniciativas apresentadas, inclui-se a criação de um novo escalão no IRS, de 49,5 por cento, para rendimentos colectáveis superiores a 175 mil euros, uma taxa adicional sobre propriedades com valor superior a um milhão de euros, uma taxa sobre bens de luxo, como barcos e automóveis de valor superior a cem mil euros, e o aumento de 20 para 21,5 por cento sobre as mais-valias mobiliárias.

Este último diploma, com objectivo idêntico a uma medida anunciada na quarta-feira pelo ministro das Finanças, frisou Honório Novo, já tinha sido apresentado pelo PCP no âmbito do Orçamento do Estado para 2011 e em Janeiro passado, tendo merecido a “rejeição emocionada do PS, PSD e CDS”.

Defendendo que os grandes grupos económicos e o sistema financeiro, que “beneficiaram de ajudas públicas”, têm “que ser convocados para pagar a factura da crise também”, Honório Novo propôs a eliminação da quase totalidade dos benefícios fiscais, deduções e abatimentos a empresas com lucros tributáveis superiores a 50 milhões de euros.

Esta medida faria com que “a taxa efectiva de tributação passe para 25 por cento” no sistema financeiro e nos grandes grupos económicos que, disse Honório Novo, têm pago taxas efectivas de cerca de 12 por cento.

Referindo relatórios oficiais, do Governo e do Banco de Portugal, Honório Novo frisou que a “tributação efectiva do sistema financeiro se fixou em 12 por cento, menos de metade da taxa nominal de IRC”.

O PCP propôs ainda uma taxa extraordinária de 3,5 por cento até final de 2014 sobre lucros empresariais acima de dois milhões de euros e uma nova taxa sobre transacções financeiras em bolsa.

Para Honório Novo, as medidas hoje apresentadas mostram que “o que se podia fazer para efectivamente tributar os ricos e poderosos é muito e está quase tudo por fazer”


http://economia.publico.pt/Noticia/pcp-propoe-novo-escalao-de-irs_1510130

Falam todos em aumentar receitas, cortar nas despesas é que está quieto. Muito mal vai este país…

Não te preocupes que as gorduras do Estado estão detectadas!
Educação, saúde e protecção social :twisted:

Cortas nessas gorduras todas e em poucos anos, tens um regime diferente do actual. :wink:

Eu não me estava a referir a essas, mas infelizmente começa a ficar cada vez mais visível que os partidos e os políticos que temos em Portugal não passam de nojentas marionetas…

Uma pérola do ministro da saúde (porque é que não são médicos mas gestores? Só interessa cifrões!): "Para mim é claro que as renumerações pagas aos mais altos funcionários da administração pública e membros do governo não são adequadas e põe em perigo a possibilidade de atrair as melhores pessoasNão faz sentido que o primeiro ministro ganhe menos do que, por exemplo, um sucursal de um banco.Mas dentro das mudanças estruturais que pretendemos, este assunto deve ser discutido, sem qualquer demagogia
:clap:

Bem, eu que não sou comunista vou-me hoje estrear no Avante. Alguém daqui vai? Claro que para alguns isto deve ser uma pergunta retórica. :mrgreen:

Tu és do Tea Party?? Parece-me que não foram os funcionários públicos que causaram a crise económica, pois não?

[hr]

A nova historia das formigas e cigarras

http://www.youtube.com/watch?v=ybb1909eh8Q&feature=player_embedded#!

Ainda não vi esta tal “entrevista” do Ministro da “Saúde” mas fiquei curioso em saber como é que este grandessíssimo filho de uma senhora séria consegue dormir a noite.

Parece que este tal Ministro da “Saúde” foi para a televisão dizer que em Portugal se faz demasiados transplantes…É a tal gordura do Estado que falava o Dunadan.

Eu até concordo que o Estado gaste dinheiro mal gasto, mas infelizmente estas conversas da “gordura” são sempre desculpas para extorquir ainda mais a quem trabalha. Vejam lá se o PSD aumentou os impostos das grandes empresas e/ou dos ricos (qualquer um que ganhe mais de €150 mil por ano), ou se impôs medidas para acabar com as constantes fugas ao fisco, melhor conhecido hoje em dia como “O Bailinho da Madeira”…Bem podem esperar sentados!!

Já agora, quero deixar aqui a minha admiração por Maria João Aguiar, por ser corajosa mas humilde e coerente, algo cada vez mais raro em posições de chefia desde que o capitalismo selvagem nos foi imposto, cortesia de Ronald Reagan e Margaret Thatcher.

[center][b][size=14pt]Médicos demitem-se devido a cortes de verbas para transplantes[/size][/b][/center]

O presidente e a coordenadora nacional da Autoridade dos Serviços do Sangue e da Transplantação pediram esta sexta-feira a demissão em protesto contra as intenções do ministro da Saúde de cortar as verbas daquele organismo. Paulo Macedo admitiu a possibilidade de reduzir o número de transplantes feitos em Portugal.

“Recuso-me a permanecer aqui porque o meu lugar está esvaziado de funções. Não posso aceitar que haja doentes que se podem salvar mas que vão morrer porque o país está em dificuldades económicas”, disse à Lusa a Coordenadora Nacional das Unidades de Colheita de Órgãos, Tecidos e Células para Transplantação, Maria João Aguiar.

A demissão da coordenadora nacional surge na sequência das declarações “absolutamente desastrosas” do ministro da Saúde, Paulo Macedo, em entrevista à TVI na quinta-feira à noite.

Questionado sobre se os transplantes estariam em risco, o ministro Paulo Macedo admitiu que “pode não haver o mesmo número de transplantes”, explicando que é preciso perceber se o país “pode sustentar o actual número de transplantes”.

“O que pretendemos é manter um número de transplantes tão interessante e de qualidade como tem vindo a ser feito, mas claramente dando menos incentivos aos hospitais, porque também não é necessário. Estes incentivos visam um incremento e o que nós achamos é que não é necessário haver aqui um incremento”, acrescentou o ministro.

Perante as declarações do ministro, Maria João Aguiar e o director Geral da ASST, João Rodrigues Pena, apresentaram a sua carta de demissão ao ministério como “forma de protesto”, informação que o ministério já confirmou à Lusa.

Jornal de Negócios

Votaram PSD? Aguentem-se!!