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Não dá pra defender políticas de apoios e subsídios quando se é frontalmente contra a nível de princípio em relacao a salários mínimos nacionais, impostos locais e outro tipo de medidas que visam modular a forma como a sociedade está organizada segundo a visão e perspectiva governamental/do partido que governa para o país.
Ou se quer o estado totalmente fora da manobra e dinâmica da sociedade limitando o seu papel a regulador e fiscalizador de abusos ou então, permitindo essa influência, não se pode ser ideologicamente contra seja que medida for de impacto sócio-económico, quando muito podemos discutir a pertinência e extensão de determinada medida estatal, mas rejeitá-las à partida é que não dá, a incoerência é demasiado gritante.