São as cicatrizes e os erros do Chega que fazem parte do crescimento.
Isto não são cicatrizes nenhumas.
É aldrabice.
E sabendo o historial do Ventura e sabendo que o CHEGA é o culto ao líder do Ventura, só vota naquela merda quem é imbecil ou tem interesses obscuros (não é segredo qual é a pandilha de criminosos que faz donativos aquele partido, procura que encontras).
Defendes um rabolho?
Se ainda fosse um benfiquista, ainda admito, agora defender um rabolho? Daqueles que invadiram o relvado no último domingo a achincalhar os jogadores do Sporting?
Ok, cada um come do que gosta, como não gosto, não como ou ponho à borda do prato.
Rabolho por rabolho prefiro o que fecha as fronteiras ao hindustão.
Não há diferença entre benfiquista e rabolho, o primeiro é só a versão latente do segundo que no momento certo reverte para o rabolhismo primário.
Vivemos num país rabolho portanto se político A ou B é rabolho não é assunto, haverá sempre mais rabolhos no poder prontos a servir o panelas.
Não faço ideia em quem vou votar mas também nem sei se vale a pena… é deixar afundar, este país precisava de começar de novo.
Dica: O André Ventura não vai/iria fechar porta nenhuma ao Hindustão, mesmo que fosse para o governo como ministro ou primeiro ministro.
Nenhum dos líderes da direita anti-imigração eleitos no ocidente, exceto na Hungria e Polónia conseguiram cumprir as suas promessas em relação ao controle de imigração.
E o caso da Hungria e Polónia é exceção porque ambos os países (ainda) não têm problemas migratórios graves e de minorias étnicas pouco integradas e porque os seus países não são grande destino desses migrantes do chamado “terceiro mundo”.
Ele não vai fechar nada.
Mentes a ti próprio se pensas que sim.
Claro, da última vez resultou numa maioria absoluta, desta vez é para carregar ainda mais
E o que disse sobre as “promessas não cumpridas da Direita”?
É mais um que acredita na mentira mais tenebrosa do Portugal pós-ditadura: que a Troika aterrou em Portugal a pedido do Passos Coelho.
Atenção que, quando pressionados, quando confrontados com factos, quando não podem dar de frosques, eles dizem que quem chamou a Troika foi o Sócrates? Achas! Foi… o povo. Sim, “o povo”.
Sim mas também é escusados termos as portas “escancaradas” ao ponto de já nos terem chamado à atenção. Do fechar fronteiras a deixar livre acesso vai uma grande distância e devíamos ser bem mais rigorosos no processo de autorização de residência e até na atribuição da nacionalidade.
Se a ideia é responder com a tese de doutoramento do Ventura rapidamente o argumento se vai esvaziar. É que já tanto foi dito, feito, comentado, que a tese do doutoramento arrisca-se a estar já demasiado desatualizada. E nem é bem um argumento sólido.
Mesmo que não tivéssemos sido repreendidos. Porque a admoestação diz respeito, não à sua pertinência social ou económica, mas à sua legalidade, à maneira como ela colide com as leis dos outros, criando um buraco no enquadramento dos outros países - porque é verdade que muitos chegam aqui, obtêm os documentos, e a primeira merda que fazem é debandar.
Durante uma chamada crise de habitação, não podes praticar uma política de imigração que despeja no teu país pelo menos 100 mil pessoas por ano! E despeja onde? Nas zonas despovoadas, carentes de pessoas? Não. Despeja-os, compreensivelmente, exactamente nos locais onde a chamada crise de habitação é mais aguda. Esta é apenas uma vertente prejudicial da política de imigração portuguesa: a outra, igualmente tóxica e escandalosa e insultuosa, é como o modelo económico praticado em Portugal escorraça os nativos, qualificados, e importa forasteiros com qualificações no mínimo menos conceituadas. Trocámos o Rafael licenciado pelo Abdul que não acabou a 4ª classe e que vem dum país onde, na hierarquia de direitos, a mulher está apenas ligeiramente acima do cão.
Podia continuar e, por ex, lançar a seguinte questão: como é que um país que tolera isto, que leva a cabo esta compilação calamitosa de políticas, tem o direito de criticar o nível salarial em Portugal ou de achar que é possível praticar o que tem sido feito e lutar pelo aumento de salários através, não da redução de impostos, mas do crescimento “orgânico” dos salários? Não pode. Querem uma economia mais pujante escorraçando os nativos qualificados, importando agentes económicos economicamente inúteis e socialmente estranhos, e praticando uma política que visa aliciar o voto dos grupos com mais ligações políticas?
Isto é criminoso!
Que deu um resultado fantastico em 2021 com a direita a ganhar 500 mil votos em apenas 2 anos… para o PS foi ‘bom’ porque conseguiu capitalizar voto util mas a mesma estrategia em 2024 vai ser ruinosa.
Ja o disse varias vezes - nao caiam nessa ladainha que diz que a posicao do PSD sobre acordos com o Chega antes das eleicoes altera alguma coisa. Nao altera rigorosamente nada pois desde 2015 que ja toda a gente percebeu que ha um antes e um depois das eleicoes.
Ai esta o busilis da questao. O PNS tem reais possibilidades de influenciar o meu dia a dia. O Ventura nao.
Ja nem o BE puxa assuntos de guerras para a praca publica, e a bem da verdade pouco interessa nesta altura…
Agora, o PNS e claramente um radical. Na questao da TAP sempre foi bastante claro. Nao existiu nenhuma quantificacao dos custos, analise custo-beneficio, analise custo-utilidade, custo de oportunidade, nada. A decisao de salvar a TAP da falencia foi puramente ideologica. O PNS e alguem que defende estado maximo na economia, que foi precisamente aquilo que sempre tivemos e continuamos a ter com os resultados de merda que se conhecem.
O Estado tem de se focar nas suas areas core e no resto ter um papel regulador eficaz.
Uma caracteristica partilhada por PNS e Ventura.
Infelizmente em Portugal ligou-se a troika a austeridade e a malta esqueceu-se completamente que infelizmente, em quase 50 anos de democracia, o periodo em que a troika esteve ca foi dos poucos onde se fez alguma coisa de relevante na politica, onde se atraiu pessoas competentes para a politica e onde se criou as bases para o Costa andar 8 anos sem fazer nada e a usufruir do efeito dos estabilizadores automaticos.
Portugal, infelizmente para a democracia, parece que precisa de uma troika em permanencia para as coisas funcionarem.
Este governo que agora caiu quer tanto saber dos Portugueses como eu da apanha da Cereja na margem sul do Mondego. Resolvem o problema do envelhecimento do país com imigrantes do cu de judas, que mais tarde ou mais cedo vão causar problemas, sobretudo quando aparecer a segunda e terceira geração.
Para eles tanto faz se o país fica irreconhecível demograficamente ou não. Do alto dos seus condomínios e dos bairros lá estarão eles a ver a merda que fizeram enquanto encomendam um Uber Eats ou Glovo. Sempre são mais uns futuros votos cativos no PS.
Sempre na vanguarda a imitar politicas de merda, importar votantes. Depois o resto logo se ve.
Quem disse que a Troika já saiu de Portugal?
Não saiu, somente funciona com mais subtileza.
Nenhum governo português tem a liberdade de apresentar e executar um orçamento que não seja aprovado pela UE. E essa aprovação, na prática, sobrepõe se à aprovação pelo parlamento português.
Esse velhote do cartaz parece o Raul Castro, irmão do Fidel, que governou Cuba.
Por acaso
O Abdul licenciado responde à procura de mão de obra especializada que acrescenta valor, o Abdul da 4ª classe dá jeito para a apanha dos frutos vermelhos e é um futuro candidato à subsídio dependência, a quem o Estado manipula quando precisa do seu voto. Está bem claro qual o Abdul que interessa, tanto que corremos com RNH (que criam valor, investem, consomem, dispensa apoios diretos do Estado) para dar lugar aos que chegam cá sem nada e dispostos a tudo.
É a política ideológica com vista à apropriação do poder governativo.