Sendo o meio-campo e o ataque qualquer coisa como:
P.Mendes M.Veloso
Izma/Vuk Matías Valdés
Liedson
?
Bom, ficaria agradado se o jogo de hoje servisse realmente para o Paulo Sérgio tirar algumas conclusões. Se foi preciso jogar com Polgas, Grimis, Saleiro, Yannick, etc. para perceber que estes jogadores não têm lugar num Sporting campeão, tudo bem. O homem sabe falar, vamos é ver se também consegue meter a equipa nos eixos.
nota-se uma grande lacuna no ultimo terço do terreno, ou seja a transiçao do meio campo para a frente de ataque, que foi o que tem faltado á 2 anos.
ou seja precisamos ou de alas rapidos que saibam cruzar e/ou medios que consigam rasgar, que criem espaços, que desiquilibrem no 1 para 1 que partam para cima dos defesas sem medos, pois nao podemos viver dos charutos para a frente a espera que o liedson resolva pois ele ja nao o mesmo de á 2 ou 3 anos atras.
o paulo sergio esta a tentar colmatar essas lacunas contratando extremos e usando uma tactica que consiga abrir espaços na frente com linhas de passe e movimentaçao de jogadores mas sera que tendo postiga e saleiro conseguira resultados… penso que nao pois para um 442 classico precisamos de um avançado possante o que nao temos e num 433 liedson nao resolve
penso que ainda precisamos de 3 jogadores para este actual plantel, um ponta de lança um extremo e um g-r e de um treinador que nos consiga esquecer o miseravel futebol da epoca passada.
ainda é cedo para avaliar o desempenho da equipa e temos de dar o beneficio da duvida ao PS.
a ver vamos…
saucoes leoninas
O problema destas variantes, quer seja o 442 “clássico”, o 424 ou o 4132 com 2 extremos é que não funcionam nos dias de hoje. Só funcionam quando a outra equipa joga também num destes sistemas! Depois a que conseguir recuperar a bola, for melhor no chutão ou passe directo, na recepção e cruzamento com a devida finalização, ganha! Ou seja a que tiver melhores jogadores, ganha! É tão simples que facilmente é anulável! Os últimos treinadores de “grandes” que tentaram essas estruturas foram o Del Neri e o Camacho, com os resultados que se conhecem.
Sinceramente, na altura dos regressos e contando com a saida de Veloso e Yannick… para mim este é o melhor onze:
[b]R.Patricio[/b]
J.Pereira D.Carriço M.Torsiglieri Evaldo
[b]Maniche[/b] [b]P.Mendes[/b]
[b]Matias[/b]
[b]Valdes[/b] [b]Liedson[/b] [b]Salomão[/b]
E pelo que vejo, Paulo Sérgio estará ainda longe de pensar assim. E continua a ser insuficiente… Reforços precisam-se.
Vocês pegam demasiado nos posicionamentos iniciais. O problema de hoje não foi o 4-4-2…foi a forma como se (não) executou o mesmo.
A transicao do mesmo para um 4-3-3 (o resto é invenções de nomenclatura) durante o jogo (seja em que fase) é um processo perfeitamente normal.
Futebol nao é xadrez onde as peças se movem um de cada vez , isto é quase como a Teoria do Caos , o funcionamento de sistemas complexos e dinamicos. A instabilidade leva á geração daquilo que se pode denominar acaso. Dentro da desordem existe uma ordem. No futebol é um pouco o mesmo , a partir do momento que a bola rola mediante variadíssimas variaveis as equipas têm de procurar uma certa ordem (seja qual for o ponto de partida)…agora nao esperem é que nos movimentos (dinamicos e complexos) as equipas por mudarem A por B as coisas resultem.
Enfim… esquema x ou y, esquema praqui, esquema prali… o problema é que tão ali jogadores muito burros, que infezlimente não sabem interpretar o jogo, não conseguem perceber onde se devem colocar nem onde procurar a bola (não andarem colados nem todos no mesmo sitio, compensar os colegas, criar espaços para os companheiros lhes darem a bola,etc). Claro que é preciso que o PS lhes dê as rotinas e ideias de jogo, mas vejo ali burrice a mais naqueles jogadores. Depois existe também muita passividade, não percebem que quando um colega avançado está a pressionar um defesa adversário, se existir outro adversário atrás do colega é normal que o passe do defesa seja feito para esse gajo e não o atacam, abrem espaços… enfim. Ás vezes custa a crer que são profissionais a jogar á bola.
O 4-4-2 é aplicado em Inglaterra e com sucesso. É aplicado no Bayern com Robben e Ribery nas alas. Assim sendo é perfeitamente possível aplicar esse sistema em Portugal num grande. Porque sejamos realistas, quando dizes que quem tiver melhores executantes é quem ganha, o Sporting é um grande e tem dos melhores do campeonato. Basta por a máquina a mexer. O grande problema desse sistema como referi é que os médios alas necessitam de dar profundidade às linhas, construir (devido à ausência de 10) e fechar no meio nos processos defensivos. E sinceramente não estou a ver o Djaló a construir nem o Salomão. O Vuk, por outro lado, como o Izma sabem construir e quanto ao montenegrino, viu-se que tentou dinamizar a equipa. O problema é o “Tijaló” e outros. É necessário jogadores específicos, por isso defendo a alteração para outro sistema de jogo.
Na minha opiniao ele esta a trabalhar o sistema em função dos jogadores que tem no momento, alias e por isso que acho que o carriço e o NAC tem jogado a trinco, quando o grupo tiver completo ai sim acredito que va trabalhar mais a equipa a nivel tactico.
Apesar das várias deficiências do nosso plantel, creio que temos um conjunto de jogadores que se forem bem trabalhados, são capazes de irritar a equipa adversária com posse de bola.
Evaldo, João Pereira, Maniche, Pedro Mendes, Miguel Veloso, Valdés, Matias Fernandez → uns mais que outros, mas todos eles têm uma boa capacidade de passe, recepção. Não temos jogadores demasiado explosivos, por isso penso que seria interessante criar uma dinâmica de “toca e foge”. Estou bastante curioso para saber que tipo de protagonismo, o Paulo Sérgio oferecerá ao Matias.
Quer o Matias, quer o Valdés…são jogadores com capacidade para desequilibrar. Com eles em campo, aumentamos claramente o nosso nível de imprevisibilidade.
É de facto uma pena a lesão do Izmailov. Em forma, é quanto a mim, o jogador mais valioso e importante de toda a nossa estrutura.
Falta-nos claramente um médio-defensivo, um central que tenha capacidade de progredir e participar na construção de jogo, um extremo e um avançado que tenha a capacidade de guardar a bola, que consiga prender os adversários.
O Saleiro e o Postiga são jogadores que se dão demasiado à marcação. O Pongolle, de vez em quando parece que vai explodir…que promete algo…mas é mais do mesmo. Parece que ameaça um repentismo…mas em termos práticos…nada tem acrescentado.
Quanto a mim, pelo menos a julgar pelo plantel que NESTE MOMENTO temos, o Sporting tem mesmo de jogar num sistema de 4-2-3-1. Não temos um único jogador no plantel que reúna simultâneamente capacidade atlética, imperialismo, frescura física e verdadeira capacidade de destruição de jogo adversário… para jogarmos apenas com um médio atrás.
Tal como já foi dito, é a dinâmica e o processo de procura de espaços…que dará amplitude à equipa.
Nesse sentido, parece-me que o Sporting está condenado a jogar com 2 destes médios ( Maniche, Pedro Mendes, André Santos e Veloso) e como organizador Matias Fernandez/Jaime Valdés.
Recordo-me de um jogo, onde destaco particularmente a nossa consistência defensiva durante grande parte do tempo. O jogo da época passada em Alvalade frente aos lampiões.
Adrien ( ainda que sem ritmo) mais recuado e Moutinho a ajudar. Matias na frente mais solto e com o Veloso numa ala e o Vuk na outra.
Em termos ofensivos, a táctica pecou sobretudo porque o Veloso não é um jogador acutilante. Não tem velocidade, não tem aceleração, não tem capacidade para rasgar. O 4-2-3-1…exige obrigatoriamente irreverência da parte de quem joga nas alas e quem apoia o avançado.
No plano teórico, se o Matias e o Jaime conseguirem transportar a qualidade que se espera para dentro do campo, conseguimos ter no 11 pelo menos dois jogadores irreverentes e que têm facilidade no mano-a-mano.
Somado a isto, se o Evaldo e o João Pereira conseguirem oferecer a capacidade ofensiva em ambos os corredores, como se espera, penso que o sistema 4-2-3-1 não fica tão defensivo como à primeira vista se possa parecer.
Se os jogadores responderem com determinação a esta solução, não creio que o Liedson fique tão desapoiado.
É importante que não fique, porque já toda a gente se apercebeu que o Leve tem dificuldades em jogar sozinho na frente.
Daí, ser muito importante o volume de jogo no último terço do terreno nas alas, mas também as deambulações do nosso organizador, e o apoio que o nosso avançado e organizador tiverem de um dos médios mais recuados.
Num 4-2-3-1 ficamos consistentes do ponto de vista defensivo, que é o mais importante.
Claro que aqui escrito, fica tudo muito bonito…mas a prática é sempre diferente.
Mas parece-me que com este sistema torna-se mais difícil surpreender o Sporting.
Ficamos menos vulneráveis, os jogadores mais próximos, um maior equilíbrio nos três sectores.
Agora parece-me evidente que…mesmo admitindo que o Matias seja um organizador competente…e o Valdés endiabrado descaído numa faixa…fica a faltar um extremo que consiga elevar a equipa para uma outra solução, partindo do mesmo sistema.
o 4-2-3-1 é a tactica indicada para aproveitar os nosso MC ja no ano passado era, o problema é q n temos extremos para jogar nessa tactica e o PL com lugar cativo na equipa não sabe jogar sozinho na frente, por isso temos 2opçoes: apostas nessa tactica e deixas Liedson de fora ou jogas com 2avançados mas perdes consistencia no meio campo, PB resolveu esse problema ao baixar as linhas e adoptar 1futebol +directo mas tornou-se previsivel e a coisa alem de ser pco atractiva tornou-se previsivel.
Vamos ver quem vamos contratar e vender só depois podemos ter uma idea de qual sera a melhor tactica, o que gostei nesta estagio em França foi da vontade de P.S de experimentar novas soluçoes ainda estamos na fase experimental certamente que daki a 1 mes estaremos melhor
Sim, a transição é normal. Quando os jogadores a conseguem fazer. É a tal dinâmica. Aquela coisa que o Pekerman tanto falava: ninguém joga num só sistema. Essa coisa do “433”, “343” ou “442” não é futebol, é matemática. Futebol é movimento entre todas essas coisas". Um exemplo: a essência do famoso “losango” é essa: fecha quando defende, estica quando ataca. O problema é conseguir essa transição entre sistemas! O Carvalhal até tentou (lembro-me de “jornalistas” a discutirem o facto de não conseguirem identificar o esquema de jogo: idiotas!), o problema foi o não conseguir (talvez tempo, método, não sei). Mas será que tal está a ser feito ou conseguido?
É curioso que digas isso: juro que comentava no final do jogo que o Sporting tinha acabado de me demonstrar que tal teoria estava errada. Não consegui descortinar qualquer ordem, qualquer ponta de organização ou ligação entre jogadores!
Consegues dar-me um exemplo? Do presente, claro.
Ou até de um suposto “4132” com extremos bem abertos e avançados colados aos centrais adversários, quando a equipa está a defender.
(O Villa não ganhou nada e o Tottenham :victory: tem um vagabundo chamado Defoe e só usou Bale+um extremo direito em poucos jogos)
Colados às laterais? Tão abertos, tanto a defender como a atacar, como os alas do Sporting? Com tanto espaço entre os jogadores? Ou com o Muller a jogar como o J. Pinto em 2002? Como se movimenta o Olic? Ou com o Robben quase sempre a derivar para o meio (e Ribery idem) - se é isso que se tenta fazer no Sporting com a “troca de pés” dos alas… não tem sido conseguido? Nada tem a ver com o que temos assistido do Sporting.
O problema não é ter extremos. É ter dois avançados que não sabem pressionar (vão os dois à toa deixando espaço nas costas), dois alas bem abertos, deixando a bola passar entre o ala e o médio centro. O problema é que andamos a criar um modelo estático: dois médios centro (às vezes um mais recuado), dois médios ala e dois avançados. Nenhum deles ocupa os espaços entre estas posições. Tenta o Maniche, o que é manifestamente insuficiente!
Infelizmente, começa a desiludir-me…
Espero estar enganado!
SL
Dizem que o Liedson não consegue jogar sozinho no ataque, mas ele tem jogado sozinho no ataque practicamente desde que chegou ao Sporting :lol:, exceptuando quando tinha o Derlei ao lado dele.
Mas agora fora de brincadeira, o problema não é o Liedson não conseguir jogar sozinho mas sim, o time não abandona-lo lá na frente como aconteceu nos jogos de Portugal no Mundial. Acredito que em um time que tenha a posse de bola com constante movimentação dos extremos (por exemplo, quando a jogada é nao direita, o extremo-esquerdo fecha na área e vice-versa) e um apoio efectivo do jogador que tiver nas suas costas ( o 10, Matias 
), o rendimento dele será bom.
Isto pensando que o Sporting jogue em 4-2-3-1 ou em 4-3-3.
Tem experimentado diversas tácticas e muitos jogadores, mostrando que não existem “vacas sagradas” nem que se fazem tácticas para se beneficiar um ou outro jogador, duas coisas que aconteciam com Paulo Bento.
Para já, penso que não há razões para criticá-lo, apenas apoiá-lo. A ver vamos o que conseguirá fazer com uma equipa mais rotinada e com o plantel fechado.
Ainda é cedo para mandar a toalha ao chão. Eu acredito no mister. 
Há que acreditar no Mister, até agora ainda não teve tempo para mostrar muito e principalmente ainda não teve os jogadores todos presentes faltando jogadores importantes como o Liedson , o Matias que este ano acredito que va ter um papel mais importante, veloso que da jeito que fique, Pedro Mendes jogador que muito me agrada apesar da idade! Há que deixar Paulo Sérgio trabalhar e acreditar!!!
Já começa a dizer que a equipa tem de ser mais adulta… Espero que não seja como o outro Paulo, que ficou quatro anos a dizer que nos faltava maturidade.
Este em Fevereiro já saiu.
Temo que seja uma das épocas mais negras da historia do Sporting.
Cheira-me a mudança.
Ja começam as desculpas.