Paulo César (PSG/Santos) no Sporting?

Não é meu hábito pôr-me a comentar notícias de eventual interessse do Sporting em jogadores, mas já que saíu em 2 pasquins desportivos da praça e que pelo menos o pasquim-mor garante que o jogador esteve ontem em Alvalade: alguém viu este jogador actuar nos últimos anos / meses? O que pode então adiantar sobre a sua qualidade e a sua forma actual? É representado pelo Gilmar Veloz? :twisted:

Cada dia, cada tiro(=nome de 1 jogador pro Sporting)…mas deve ser ao pato, nâo ao leâo.

Parece que este esteve em Alvalade com o Zé Elias a assistir ao jogo. Não sei nada a não ser as “medidas” 1,76m e 68 kg. Mais um jogador robusto… :stuck_out_tongue:

Não conheço. Mas pelo que dizem os jornais deve mesmo vir. É que estar um lateral direito brasileiro num camarote a assistir ao jogo de despedida do nosso lateral direito… deve querer dizer que ele vem ou pelo menos que está negociações.

É jogador do PSG, por isso espero para ouvir o Miguel. Como foi emprestado de volta para o Brasil, suponho que não se tenha adaptado.

O record diz que tem boa compleição fisica e acrescenta 1,76m e 68kg, não me parece grande coisa… a minha compleição é melhor (1,86m, 80kg), mas como nunca fui lateral direito, é melhor não apostarem em mim! :lol:

Outro que também lá estava (no camarote) era o Zé Elias, mas diz lá que esse vai para Itália. Será que não há negociações com ele também? Eu não o conheço muito bem, mas tenho idéia de não ser mau, é um médio defensivo, mas não sei se não será tb um box to box. E mesmo só defensivo, com a forma do Custódio…

Não conheço mas desta vez, havendo fumo é capaz de haver fogo!

Os pasquins dizem que tanto joga à direita como à esquerda! :?

Esta tudo no site do Homem:

Apesar da origem de meia, Paulo teve que jogar na lateral-direita, porque Zé Carlos jogava sempre na esquerda. Ele não aceitava muito e foi por esta razão, por ironia do destino, que um mês depois foi convocado para a seleção brasileira pela primeira vez. Uma alegria!!! Toninho Barroso, técnico brasileiro, o levava para a seleção sub-20, que iria disputar o Sul Americano no Chile e depois o Mundial na Malásia. Um sonho que ele estava concretizando.
Fiquei no mesmo quarto do Athirson, que como eu, foi para a lateral também. Eu estava numa expectativa enorme, já que o Gustavo, lateral-direito, que foi convocado, se gripou e o Toninho podia me aproveitar nesta posição. E foi o que aconteceu!".

"Olá a todos.

Quero dizer a vocês que jogar no Santos foi muito gratificante para mim, infelizmente neste ano as contusões atrapalharam bastante, mas em nenhum momento deixei de lutar e honrar esta camisa. Tenho a certeza que em 2006 as coisas irão acontecer."

Osasco.Periferia de São Paulo. No dia 28 de junho de 1978 nascia o menino Paulo César Arruda Parente. Filho de Maria Carolina Arruda Parente e de Paulo Gomes Parente e com duas irmãs, Cristiane e Cilene, o pequeno PC foi criado num berço de futebol. Influenciado pelo irmão de criação, Luis Fernando e pelo pai, amante da bola, Paulo César começou a trilhar seu caminho, apesar de nunca ter tido esta vontade ou pretensão. Na verdade o menino Paulo César sonhava em ser igual ao pai, que trabalhava na Metalúrgica Braseixos, especializada em montagem de carros e caminhões. Paulo era muito bom em matemática e geometria e gostava destas matérias quando estava no colégio.
Até a quinta-série ele estudou no Sesi-Osasco, na turma 046 e completou a sexta no Valter Negrelli, no Jardim Piratininga. “Era bom de estudo e a bola não me chamava muita atenção. Pensava em seguir na área metalúrgica, com as montadoras e sei que daria certo”, afirma PC. Mas a pressão da família era grande. Paulo sempre que participava de peladas com gente maior do que ele se destacava. Não havia como pensar que aquele menino daria errado no futebol. O irmão o levou para atuar pelo Flamenguinho de Osasco, onde deu seus primeiros passos. Era um clube de rua, onde jogavam seu pai e o próprio irmão.
Paulo tinha um temperamento explosivo. Sempre muito nervoso, arrumava muita confusão nos rachões. Mas isto lhe trouxe a chance de poder se defender melhor dos marmanjos e por isso conseguiu passar por várias experiências além do Flamenguinho, tendo jogado e com destaque, nos clubes amadores Delta, Jardim Piratininga, Floresta, Santa Cecília e no futebol de salão no Subaco. Sempre pela meia-direita, já aos 14 anos, PC chamava a atenção de olheiros. No Delta, ganhou títulos, assim como nos outros clubes, mas nada comparado ao momento em que comemorava o aniversário de seu Flamenguinho. Na ocasião, jogou contra o Nacional de São Paulo e agradou muito. Era o início de uma caminhada ainda mais sofrida, porém de sucesso.

O Nacional da Rua Comendador Souza era um clube muito conhecido pela sua tradição em disputar a Taça São Paulo de Futebol Junior, sempre com boas colocações e revelando craques para o mundo. De lá saíram nomes como Dodô, Deco e outros, que brilham pelo Brasil e pelo mundo. Paulo César chegou em 1992 para fazer teste. O teste era de manhã, junto com o horário da escola. Por isto mesmo o teste vinha sendo sempre adiado. A aula para Paulo César continuava sendo mais importante. Era o sonho de ser um craque na matemática que atrapalhava a bola. Mas os olheiros do Nacional insistiram e num dia de folga no colégio ele foi e acabou sendo aprovado. Paulo assinava um termo de federado, como a bola não era muito sua paixão e principalmente por que não dava para conciliar os treinos com os estudos, ele sumiu por dois meses. Desespero no Nacional!Onde estava aquele menino? “Queria estudar para dar algo de melhor para meus pais e o restante da família. Só o estudo poderia me empurrar para este objetivo”, diz PC. Mas depois de tanto implorar, Paulo César foi. Sua agenda ficava lotada e ele jogava às segundas, quartas e sextas, estudando terças e quintas-feiras. As professoras no colégio, Sônia, Nancy e Maria Helena, compreendiam e tentavam contornar as situações. A ajuda de custo já incentivava, o vale transporte que ganhava trocava por comida durante o dia, pois a fome batia e quase sempre, era muito pouco o que tinha em casa para colocar no prato.“Os ambulantes faziam esta troca e esta era a maneira de encher a barriga. Mas era muito cansativo”, afirma. Só que nesta troca por comida, o dinheiro e o vale acabavam e a volta para a casa era difícil.
Como todo menino, Paulo César arrumou uma fórmula para recompensar este gasto com a comida na hora do retorno:“Passava o trem da FEPASA Osasco/Barra Funda, bairro do Nacional e não pensei duas vezes, surfei!!! Surfava no teto dos trens. Era perigoso mas eu precisava chegar em casa de alguma forma e sem grana não tinha outra maneira”, confessa. Mas dava vontade de largar tudo, era muito sacrifício e dos 14 aos 16 anos quase que o futebol o perdeu. No juvenil começou a gostar mais, já que às vezes ficava um mês sem ir e tudo era bom. Como jogava bem, os diretores do Nacional aceitavam e ficava por isto mesmo. Seu Orestes era um deles, junto com Jurandir, que o viu no Flamenguinho e avaliou sua contratação pelo time da capital.
Os estudos eram feitos à noite e a vida ficava estafante. Bola de manhã e de tarde o estudo depois… Cabeça cansada, mal alimentado, será que valia a pena? A mãe, D. Maria Carolina Arruda Parente, era contra a parada na escola, mas aceitou o fato dele continuar conciliando. Já dava para tirar cerca de 200 cruzeiros na época e isto ajudava a prosseguir este caminho de tanta luta e dificuldades. Era o que valia a pena.

Dodô, que já atuou pelo São Paulo e Palmeiras, era um dos famosos da equipe do Nacional na época. Zé Carlos, lateral da Copa de 98, também estava neste time. Na terceira divisão de São Paulo, Paulo César sofria nas mãos do amigo e treinador, Borracha. Eram aprendizados de quem tiraria proveito disto mais tarde. Em 1995, Paulo entrava no profissional do Nacional apesar da pouca idade, mas deixou de disputar a Taça São Paulo por que havia sumido mais um tempo. Deste tempo bom pelo futebol, mas complicado pelas dificuldades, PC tem na lembrança as viagens e o convívio com amigos.
Foi então que apareceu uma ótima chance de jogar a Taça São Paulo de Futebol Junior, tão sonhada e vista. PC foi solicitado para jogar embaixo outra vez e no campeonato de 96, em janeiro, acabou mostrando que não era um jogador comum. O Nacional terminava em quarto lugar com uma equipe que tinha gente do coração de Paulo, como Tatu, Terrão, Wallace e Deco. Apesar da origem de meia, Paulo teve que jogar na lateral-direita, porque Zé Carlos jogava sempre na esquerda. Ele não aceitava muito e foi por esta razão, por ironia do destino, que um mês depois foi convocado para a seleção brasileira pela primeira vez. Uma alegria!!! Toninho Barroso, técnico brasileiro, o levava para a seleção sub-20, que iria disputar o Sul Americano no Chile e depois o Mundial na Malásia. Um sonho que ele estava concretizando.
Mesmo assim, não poderia ser diferente para Paulo e até na seleção teve que fazer sacrifício. Ele estava com pé engessado, em razão de uma torção de tornozelo. Isto aconteceu uma semana antes da chamada, por isso, quando soube, tirou o gesso na marra e treinou com dor. Era uma oportunidade que não podia desperdiçar. Mas treinou e acabou sem dor.
“Fiquei no mesmo quarto do Athirson, que como eu, foi para a lateral também. Eu estava numa expectativa enorme, já que o Gustavo, lateral-direito, que foi convocado, se gripou e o Toninho podia me aproveitar nesta posição. E foi o que aconteceu!”. Na equipe principal gente do nível de Alex, Cris, Álvaro e o próprio Athirson. A seleção treinou contra equipes de base do Flamengo e do Fluminense e Paulo foi muito bem, sendo confirmado como titular. Aos 17 anos, PC ganhava motivação extra para buscar seu lugar ao sol.
A grana já ajudava a comprar mais coisas. Comida e roupas para aquele menino, que mesmo na seleção continuava surfando para treinar no Nacional. "Os 500 cruzeiros ou sei lá o que ganhava na época me tiravam do sufoco. Depois de um tempo eu parei de surfar por que levei uma paulada de um policial e fiquei assustado. Tive muita dor e vi que o negócio era muito sério. A brincadeira tinha acabado. Em tudo.

Minha vida no Nacional era a mesma, só que passei a ficar doido para jogar bola. Chegou a hora de defender o juvenil do Nacional e o salão do clube. Às 11 horas de sábado ele entrava jogando pelo time de campo e no fim do jogo, era o tempo de beber alguma coisa, se vestir e ir para o ginásio, entrando na quadra minutos depois para brigar pelo paulista da categoria. Valeu o esforço, por que o Nacional foi vice juvenil naquele ano de 96 e terceiro colocado no salão. Mas o menino já podia voar mais e isto aconteceu.
Toninho Barroso o indicou para o Flamengo, para a equipe Junior, mas ele acabou indo para o profissional, emprestado pelo Nacional. Foi um início bom, prejudicado pela queda de rendimento do time na seqüência. E a corda estourou do lado mais fraco. Desta forma, se decepcionava com sua primeira experiência em time grande. Mesmo assim,Toninho Barroso o levou para o Mundial da Malásia. A passagem pelo clube mais popular do Brasil fora curta.
Na Malásia tudo era novidade. País diferente, expectativa de chegar à final e depois de muita luta a frustração da perda do campeonato para os argentinos. Esta a maior derrota da carreira de PC. Só que o destino prega peças e convivendo com a tristeza veio uma boa surpresa. No caminho de volta para o Brasil, a delegação parou na África do Sul e lá encontraram uma delegação juvenil do Corinthians. Um conhecido seu disse que saia nos jornais por aqui que ele estaria se transferindo para o Fluminense. Era um presente dos deuses, porque o futuro era incerto depois da dispensa do Flamengo. Chegando em seu país, a notícia se confirmou e para as Laranjeiras ele foi pela primeira vez.

O uruguaio Hugo de Leon era o treinador do Fluminense na época, porém saiu logo. O clima não era bom e o empresário Marco Antônio da Purificação, que abrira as portas para PC no clube, sabia que podia apostar naquele jovem, mesmo com a equipe tão mal. Só que em 1998 assumia Edinho como treinador e depois do Rio-São Paulo daquele ano as coisas desandaram para Paulo César e para o tricolor das Laranjeiras. Edinho havia levado um jogador de seu conhecimento e preferência, o lateral Isael. Nitidamente havia uma intenção de retirar Paulo César da jogada. Foi então que surgiu uma oportunidade de jogar na Bahia, no Vitória e o Fluminense ficava para trás pela primeira vez, em mais uma experiência frustrada em time de grande porte.
Celso Roth era o treinador do clube baiano, que também não deu muito tempo para que o trabalho fosse desenvolvido por PC. Logo ele saiu e substituído por Geninho a má fase voltou. As chances eram escassas e a depressão bateu. Foi uma fase complicada de novo. Sem rumo, Paulo César tinha poucos amigos e pouco sucesso. No fim do contrato, o Vitória queria baixar seu salário para que ele permanecesse. Paulo César se sentiu desprestigiado, sem moral. Mas a sorte estava do seu lado e Carlos Alberto Parreira, então técnico do rebaixado Fluminense, o queria de volta. Foi o suficiente para decidir que agora um grande treinador gostaria de contar com seu trabalho e ele teria uma chance de progredir na carreira. E foi o que aconteceu. Motivado, ganhou a terceira divisão com o Fluminense e passou a ser um dos mais importantes nomes na posição no futebol brasileiro. Era o início de uma grande fase.

A partir de 2000 a vida ficou mais leve. Paulo jogava mais e melhor e o Fluminense engrenava com uma boa campanha na Copa João Havelange e ele estava mais próximo de concretizar um antigo encontro. Paulo tinha 15 anos e Camila 14 quando se encontraram pela primeira vez. Ele jogava no Nacional e ela era adolescente. PC pediu como à moda antiga, para namorar e recebeu um sonoro não. Foi um choque e a mãe de Camila na ocasião deu uma dica: de que ele deveria trabalhar para casar com ela. “Sem isto, nem pensar”, disse a futura sogra. Paulo entendeu a mensagem e prometeu a ele mesmo: “Vou ganhar dinheiro e casarei com esta mulher!!”
Os destinos pararam de se cruzar. Foram quatro anos afastados e ele teve um outro filho, Paulo também, de um novo relacionamento à época. Um dia em São Paulo, PC e Camila se reencontraram e o papo foi muito sério. Tão sério que a pessoa com quem estava ficou para trás e finalmente sentiu firmeza num possível relacionamento entre os dois.
O problema agora era contar que estavam juntos. O namoro foi escondido por sete meses. A razão? Paulo César fez uma amizade muito forte com Francisco Zarella, pai de Camila, e preferiu não contar nada ao futuro sogro. Seria um constrangimento que queria evitar. Mas depois de tanto relutar acabou contando e casou com aquela menina que o acompanhava sempre, em todos os momentos. Hoje os dois vivem felizes, numa união sólida que no ano de 2002 rendeu a vinda de Caroline, pequeno tesouro que Paulo e Camila cuidam com extremo carinho, agora em nova fase, em terras bem distantes e iluminadas.

No fim do ano de 2001, Paulo César sabia que seria convocado por Luis Felipe Scolari para os jogos que a seleção teria no início de 2002. Diante deste interesse sua vida mudou. O Fluminense estava com os salários atrasados em quase três meses, ele precisava de grana. O amigo e empresário Marco Antônio da Purificação conseguiu um investidor para comprar seu passe em US$ 800 mil, sendo que 30% deste passe seria repassado para o Fluminense. Os problemas financeiros do Flu seriam resolvidos e Paulo poderia ir para a Europa numa primeira oportunidade.
Isto não aconteceu e o que tinha de ocorrer era sua transferência para um grande clube. Com o aval do treinador da seleção brasileira, grande amigo do técnico do Paris Saint Germain, Luis Fernandes, Paulo César esperou o acerto do clube francês com o investidor, dono de seu passe e apesar de outras propostas, inclusive uma do Deportivo la Coruña, da Espanha, acabou indo para Paris.
No fim do ano de 2003, Paulo César fazia uma boa temporada no PSG, se dedicava nos treinamentos e sempre era um dos preferidos da Torcida do PSG. Mas, mesmo assim, o técnico Vahid não dava tantas oportunidades a PC. Sendo assim, com uma ótima proposta nas mãos, PC transferiu-se para o Santos, tornando-se campeão brasileiro de 2004, sendo considerado um dos melhores laterais da competição. Em 2005 PC espera ajudar o Santos a conquistar novos títulos.

SANTOS
Estreou em 21/01/04 - Oeste 0 x 1 Santos
100 jogos pelo Santos
42 em 2005 e 58 em 2004
05 gols marcados

PARIS SAINT GERMAIN (FRANÇA)
Estreou em 03/08/02 - Camp. Francês
(PSG 1 x 0 Auxerre) - Parque dos Príncipes
11 jogos pelo PSG em 2002 e
4 gols marcados

24 jogos pelo PSG em 2003 e
1 gol marcado

FLUMINENSE
22 jogos pelo Fluminense em 2002 e
2 gols marcados

TITULOS
Flamengo RJ
Copa de Ouro - 1996 ( competição com São Paulo, Grêmio, Rosário central - ARG, em Manaus)
Vitória - BA
Vice Campeão Baiano - 1998
Vice campeão Copa Nordeste - 1998

Fluminense - RJ
Campeão Brasileiro - Série C - 1999

Santos - SP
Campeão Brasileiro - 2004

Seleção Brasileira
Campeão Torneio de Toulon sub-20 - 1996 (BRA 1 x 1 FRA - 7 x 6 nos penâltis)
Vice Campeão Sulamericano sub-20 - 1997
Copa João Havelange(juniores) - México - 1997
Vice Campeão Mundial (juniores) - Malásia - 1997

Eu gosto é das avaliações dos pasquins. Devem ver a liga de futebol profissional de liliput. Sobre o homem dizem:

“portador de boa compleição física”

1,75 - 68kg. O gajo é do meu tamanho, ui que arcaboiço :slight_smile:

  1. http://www.paulocesaronline.com.br/

Principais Caracteristicas:

Técnica Apurada, Especialista em Passes longos, muito rápido e habilidoso
Óptima visão de jogo, joga nas 2 laterais e no meio-campo.

:lol:

Brazucas são sempre uma incógnita, quer em adaptação a um futebol mais rápido, quer no seu carácter…
A julgar pelo que temos lido não me parece mal, agora tudo o resto ???
Preferia ainda assim apostar em jogadores da superliga, abel e amaral por exemplo…

Do site do Santos:
"
Paulo César foi o responsável
por vários gols do Peixe no Brasileirão

O jogador do Santos Futebol Clube realiza, em média, 3,1 lançamentos por partida. No segundo posto ficou Élson (Ponte Preta), com 2,9. Gian (Paysandu), com 2,8, e Antônio Carlos (Juventude), com 2,7, vêm na sequência.

PC, que está na Vila Belmiro desde o final de 2003, foi o responsável por belos lançamentos que resultaram em gols do Peixe no Brasileirão 2005. Paulo César já realizou 100 partidas pelo Peixe.
"

Por experiência todos sabemos da diferença entre campeonato brasileiro e português. A principal diferença de todas a meu ver é a maior lentidão com que se joga no Brasil, aqui é diferente, daí que muitos bons jogadores no Brasileirão venham para a Europa e não se adaptem totalmente e nisso temos vários exemplos.
Se de facto o homem for bom jogador e se se confirmar a sua vinda, esperemos que se adapte bem e que realize da melhor forma o seu trabalho, esperando que seja um jogador importante.

Ah e já que é brasileiro, que não se meta em problemas nem arranje confusões. Disso já temos vários exemplos e tb já estamos fartos :wink:

Pelo que diz a pasquinada ele ontem esteve em Alvalade a assistir ao jogo.

Será que é desta que acertam ?

Se o rapaz vier para Alvalade marcar os golos que lá estão no site dele, pode vir à vontade… :wink:

Por acaso alguem viu e ouviu o Deivid a falar na TVI no Jornal da Tarde ?
Só me ri com o Deivid a falar, aquele estilo todo dread na fala :smiley: Fenomenal…

Por acaso este nome não me dá muita confiança, apesar de jogar num clube de topo do Brasil e já ter ido à selecção, a verdade é que ele não consta da lista dos 10 melhores defesas direitos do brasileirão eleborada por uma revista desportiva brasileira, que já foi aqui mostrada no tópico do Elder Granja.

Gostei de ler o extracto do site dele. Apesar de ser de familia pobre e de ter jeito para a bola e a família querer que ele fosse futebolista, continuou a estudar porque era bom em matemática, queria estudar e arranjar trabalho e não ser jogador de futebol. Para um puto, brasileiro e pobre, é notável.

Agora vamos ver se joga bem à bola.
:twisted:

Por acaso este nome não me dá muita confiança, apesar de jogar num clube de topo do Brasil e já ter ido à selecção, a verdade é que ele não consta da lista dos 10 melhores defesas direitos do brasileirão eleborada por uma revista desportiva brasileira, que já foi aqui mostrada no tópico do Elder Granja.

Que lista é essa Marco?

Esta que como eu disse estava no tópico do Elder Granja.

FACTOS:
  • O Internacional foi a defesa menos batida do Brasileirão na época que passou.

  • Élder Granja está bem cotado como defesa-direito, segundo a revista PLACAR, que elabora um ranking tendo em conta as exibições ao longo do campeonato:

1- Naldo - Juventude
2- Lugano - Sao Paulo
3- Cleber - Figueirense
4- Daniel Marques - Parana
5- Thiago - Sao Caetano
6- Chicao - Juventude
7- Flavio - Coritiba
7- Junior Baiano - Flamengo
7- Rodrigo - Flamengo
7- Antonio Carlos - Juventude

Right Wing Men
1- Maurinho - Cruzeiro
2- Gabriel - Fluminense
2- Cicinho - Sao Paulo (a opinião é que tanto faz jogos de génio como jogos da treta)
4- Rafinha - Coritiba
5- Rissutt - Ponte Preta
6- Paulo Baier - Goais
7- Cesar Prates - Botafogo
7- Elder Granja - Internacional
9- Paulo Sergio - Figueirense
10- Dida - Brasiliense

Left Wing Men

1- Leo - Santos (é mesmo o galináceo)
2- Lucio - Palmeiras
3- Jorge Wagner - Internacional (dizem que é bastante bom tb)
4- Ricardinho - Coritiba
5- Jadilso - Goias
6- Ze Redolpho - Juventude
7- Triguinho - Sao Caetano
8- Juan - Fluminense
9- Athirson - Cruzeiro
9- Junior - Sao Paulo

Ok, então eu posto agora a lista actualizada final após a conclusão do Brasileirão de 2005… Segundo os brasucas, esta é a classificação mais fiel do desempenho de jogadores brasileiros e um bom indicador para a sua valia (mas prefiro argentinos a estes :D):

RESULTADO FINAL

BOLA DE OURO
Pos. | Jogador | Time | Nota | Jogos
1º | Tevez | Corinthians | 6,53 | 29
2º | Petkovic | Fluminense | 6,28 | 20
3º | Juninho Paulista | Palmeiras | 6,20 | 37
4º | Rafael Sobis | Internacional | 6,19 | 35
5º | Edmundo | Figueirense | 6,18 | 31
6º | Alex Dias | Vasco | 6,14 | 33
7º | Nilmar | Corinthians | 6,10 | 20
8º | Tinga | Internacional | 6,06 | 35
9º | Cicinho | São Paulo | 6,00 | 26
10º | Lima | Atlético-PR | 6,00 | 25

BOLA DE PRATA

GOLEIRO
Pos. | Jogador | Time | Nota | Jogos
1º | Fábio Costa | Corinthians | 5,97 | 33
2º | Rogério Ceni | São Paulo | 5,96 | 38
3º | Bruno | Atlético-MG | 5,96 | 24
4º | Fabio | Cruzeiro | 5,88 | 40
5º | Max | Botafogo | 5,86 | 25
6º | Marcos | Palmeiras | 5,84 | 22
7º | Flávio | Paraná | 5,83 | 35
8º | Diego | Atlético-PR | 5,80 | 28
9º | Bosco | Fortaleza | 5,80 | 33
10º | Douglas | Coritiba | 5,77 | 24

(ok, fartei-me de formatar isto :D)

LATERAL-DIREITO
Pos. | Jogador | Time | Nota | Jogos
1º Cicinho São Paulo 6,00 26
2º Paulo Baier Goiás 5,98 32
3º Gabriel Fluminense 5,93 37
4º Neto Paraná 5,69 36
5º Jancarlos Atlético-PR 5,67 27
6º Wagner Diniz Vasco 5,63 24
7º Leonardo Moura Flamengo 5,61 31
8º Élder Granja Internacional 5,57 36
9º Maurinho Cruzeiro 5,54 23
10º Ruy Botafogo 5,40 21

ZAGUEIROS
Pos. Jogador Time Nota Jogos
1º Lugano São Paulo 5,89 27
2º Gamarra Palmeiras 5,78 30
3º Cáceres Atlético-MG 5,78 20
4º Ronaldo Angelim Fortaleza 5,66 40
5º Paulo André Atlético-PR 5,66 28
6º André Dias Goiás 5,59 32
7º Cléber Figueirense 5,57 36
8º Daniel Marques Paraná 5,55 38
9º Danilo Atlético-PR 5,47 36
10º Alan Fortaleza 5,47 33

LATERAL-ESQUERDO
Pos. Jogador Time Nota Jogos
1º Jadílson Goiás 5,87 38
2º Jorge Wágner Internacional 5,78 37
3º Gustavo Nery Corinthians 5,76 34
4º Marcão Atlético-PR 5,72 29
5º Michel Bastos Figueirense 5,69 35
6º Júnior São Paulo 5,59 28
7º Ricardinho Coritiba 5,51 36
8º Diego Vasco 5,47 29
9º Triguinho São Caetano 5,46 37
10º Márcio Careca Brasiliense 5,43 34

VOLANTES
Pos. Jogador Time Nota Jogos
1º Mineiro São Paulo 5,93 30
2º Marcelo Mattos Corinthians 5,87 35
3º Alan Bahia Atlético-PR 5,80 30
4º Marcinho Guerreiro Palmeiras 5,77 33
5º Josué São Paulo 5,76 31
6º Corrêa Palmeiras 5,71 35
7º Arouca Fluminense 5,71 33
8º Marcão Fluminense 5,70 23
9º Maldonado Cruzeiro 5,65 31
10º Diego Souza Flamengo 5,63 20

MEIAS
Pos. Jogador Time Nota Jogos
1º Petkovic Fluminense 6,28 20
2º Juninho Paulista Palmeiras 6,20 37
3º Tinga Internacional 6,06 35
4º Lima Atlético-PR 6,00 25
5º Ferreira Atlético-PR 5,95 22
6º Roger Corinthians 5,95 28
7º Ricardinho Santos 5,94 35
8º Morais Vasco 5,92 33
9º Caio Coritiba 5,92 32
10º Rodrigo Tabata Goiás 5,88 38

ATACANTES
Pos. Jogador Time Nota Jogos
1º Tevez Corinthians 6,53 29
2º Rafael Sobis Internacional 6,19 35
3º Edmundo Figueirense 6,18 31
4º Alex Dias Vasco 6,14 33
5º Nilmar Corinthians 6,10 20
6º Marques Atlético-MG 5,97 30
7º Borges Paraná 5,96 36
8º Roni Goiás 5,94 27
9º Enílton Juventude 5,94 25
10º Diego Cruzeiro 5,93 28

REGULAMENTO
Os jornalistas de Placar assistem, sempre nos estádios, a todas as partidas do Brasileirão e atribuem notas de 0 a 10 aos jogadores. Encerrado o campeonato, receberão a Bola de Prata os craques que tenham sido avaliados em pelo menos 20 partidas. Jogadores que deixarem o clube antes do final do campeonato serão eliminados. Em caso de empate, leva o prêmio quem tiver o maior número de partidas. Ganhará a Bola de Ouro aquele que obtiver a melhor nota média.

Iam era buscar o Petkovic, ainda fazia 2 anos de grande nível. Acompanho a sua carreira desde os tempos do Vitória (da Baía) e sempre me questionei de como é que um jogador daquele nível nunca teve sucesso na Europa.

Hoje todos os três diários desportivos dão contas de complicações no negócio do Paulo Cesar, se calhar ainda não é este.