[OFICIAL] Negociações com a banca concluídas

Que asco. Este, o Barbosa, o Paiva dos Santos, a Cofina toda, isto já começa a meter nojo a mais.

:arrow: Na capa do O Jogo, “Futebol profissional abate 35% nos gastos”

:arrow: Na capa da A Bola, “23 a 25 M para o futebol em 2013/2014. Bruno pediu desculpa aos jogadores pelo atraso no pagamento dos salários.”

:arrow: Na capa do Rascord, “Acordo fechado. Investidor Moçambicano a caminho”

Perem la pra ver se entendo. Afinal o Bruno é da continuidade e igual a Godinho. Se o Bruno era apelidado de Vale e Azevedo II logo o Vale e Azevedo do Sporting foi Godinho Lopes.

A melhor resposta que pode ser dado a esses pseudo-sportinguistas é aplicar o mesmo castigo que vai ser aplicad ao Godingo Lopes e a corja a quem seja provado prejuizo resultado da auditoria (obrigatorio) barra dos tribunais (como ao Vale e Azevedo) e destituiçao de socio!!!

Quem quiser responder a esse José Manuel “Baboso”, que se dirija ao blog “És a nossa fé”.

Eu de vez em quando vou-lhe lá mandar umas postas :twisted: :twisted:

O caminho faz-se caminhando e BdC está a fazê-lo, neste curto período, com passos firmes.

Tenha BdC “boas mãos” nas próximas jogadas.

Gif dedicado aos papagaios, croquetteiros, l.a.m.b.u.ç.a.s e à banca:

:twisted:

Era o que se espera, cada orgão de comunicação a debitar as baboseiras que bem entende. Não se pode andar a desmentir tudo e mais alguma coisa senão não se faz mais nada, mas era pertinente saírem alguns comunicados com desmentidos céleres e directos para traçar algumas linhas mestras na opinião pública, precavíamo-nos de algumas baboseiras que às vezes acabam por ficar.

O que o Rascord diz sobre a conclusão das negociações com a banca:


here we go again… ::slight_smile:

Será que temos que considerar os bancos a quem devemos como inimigos? Será possível conciliar os objetivos do SCP com os da banca?
As dividas nos últimos (muitos) anos têm aumentado drasticamente o que está a por em causa a sobrevivência do SCP. Nós não queremos isso, creio que a banca tb não, pois lá se iria o seu dinheiro. Há que parar a hemorragia, diminuindo os défices anuais. Para isso há que gerir de forma diferente, fazendo tb ver aos adeptos e sócios que não é possível conquistar títulos no futebol sénior nos próximos anos, e que a sobrevivência é o grande objetivo.
Será que o SCP pode tirar partido da longa experiencia de gestão financeira que a banca tem, sem se submeter cegamente, tendo em conta os interesses do SCP, mantendo os seus dirigentes como verdadeiros lideres e gestores do SCP?
A banca propõe a diminuição do orçamento para o futebol, tb sabemos que não pode ser de outra maneira. A banca quer que as despesas sejam menores que as receitas, tb sabemos que não pode ser de outra maneira. A banca quer a diminuição das dívidas, tb sabemos que não pode ser de outra maneira.
Não é possível continuar a cometer os mesmos erros, a banca até já deveria ter sido mais rigorosa e não chegaríamos à situação atual, isto só foi possível por que a banca tinha amigos nos órgãos sociais do SCP.
Não me importo nada que os bancos supervisem a gestão dos dirigentes do SCP, que façam tb o papel de conselho fiscal, que não deixem o SCP gastar mais que o que pode, isto é, que as despesas sejam superiores às receitas, que obriguem anualmente a diminuir o passivo, só com este retrocesso no tipo de gestão é possível, passado alguns anos, ultrapassar os outros dois clubes que continuam a endividarem-se e que vão cair numa situação pior que SCP, basta para isso que não vendam jogadores em 2 ou 3 anos seguidos.

Oi? Escapou-me alguma coisa nessa noticia do Correio da Manhã?

É que… se se confirmar, onde estão as contrapartidas assim tão más para o Sporting?

Ora:

  • apesar de os bancos aumentarem a participação, o Sporting mantém a maioria (Bom)

  • o Sporting é que escolhe o director financeiro para a SAD, ainda que este tenha de ser escrutinado e aprovado pelos bancos (podia ser melhor… mas não deixa de ser razoável)

Se o CM desta vez lá acerta em qualquer coisa… DESTA VEZ, não vejo daí o mal ao mundo!

Gostei da crónica do Rui Santos no Record sobre este assunto.

Não consegues pôr aqui o conteúdo?

Não acredito que seja verdade, e não vale a pena especular muito sobre isso, mas se fosse verdade, então era mau porque 48% para a banca deixava 1% para os investidores.

Importante é que o Presidente conseguiu o que pretendia o que essa cambada de trafulhas vai dizendo de nada interessa, já roubaram 17 anos e o importante é que a gora estão longe cambada de pulhas.

Mais do que uma vitória do Presidente e, por extensão, do clube a que ele preside, o Sporting, sobre a banca, trata-se, embora os pormenores do acordo não sejam conhecidos pelo público, de uma vitória de uma postura presidencial sobre uma determinada escória sentimentalmente ligada, para infelicidade do clube, ao Sporting, que rapidamente tentou cortar a vida a este presidente eleito recentemente, na procura ridícula de fazer regressar ao clube, por via indirecta, uma Linha que se viu afastada no acto eleitoral.

Estou preparado para, quando souber os pormenores do acordo, reconhecer que o Presidente, para finalizar o dito acordo, abdicou de um outro ponto. Negociar a sério obriga a que ambas as partes não consigam tudo o que desejam.

Ontem mandei um e-mail ao carlos barbosa a mandar-lhe umas bocas, passados 10 minutos respondeu-me.

Basicamente o que ele me disse foi que o acordo que o Bruno conseguiu com a banca foi o mesmo que os que tem passado pelo clube tem feito e que nos tem lixado, que foi hipotecar receitas futuras.

Ate fiquei admirado pela rapidez, e pela forma educada como me respondeu tendo em conta que o que lhe disse ate foi pouco agradavel.

Até pode ser “o mesmo” (duvido), mas o que fará toda a diferença é que desta vez temos um SPORTINGUISTA à frente do clube.

Aldrabão ou não, garoto ou não, inexperiente ou não, incapaz ou não, sendo um zero desportivamente ou não, a verdade é que nestas três semanas o nosso Vale e Azevedo II, russo comedor de crianças, trouxe uma lufada de ar fresco.

Enquanto há dois anos a campanha, a tomada de posse e o decorrer do mandato foram sendo povoados por indícios de incompetência e de sacanagem, estes primeiros passos do nosso Presidente garoto trazem bons sinais da vassourada que era necessária (esta sim) no lixo que provocava um cheiro a bafio no nosso Clube.

Desde logo uma cerimónia de tomada de posse como deve ser, tratamento dos sócios como sócios e não como consumidores e plebeus, uma comunicação assertiva e a por esta nossa comunicação social podre, incompetente e comprometida no seu devido lugar, a espicaçar um plantel moribundo, acomodado e esquecido da História que têm de honrar. E, pasmem-se os grandes gestores e mafiosos da construção civil e da banca, conseguiu pôr em sentido os credores, não baixando as calcinhas e falando de igual para igual com eles, não aceitando o primeiro papel que lhe pusessem à frente para assinar.

A comichão que não deve andar por aí (e que se sente - e começou a sentir logo dia 28 - nos artigos de opinião e nas “reportagens”/“notícias” ou lá o que é que a cambada de licenciados em jornalismo “escreve”).

Olhando para trás, e tendo passado só duas semanas desde que tomou posse - três desde que foi eleito - até parece fácil. Porque raio durante 17 anos todas estas pequenas - e outras não tão pequenas- não foram sendo feitas?

Foi só incompetência? Todos estes meninos espigadotes que passaram por lá e que agora andam de peito feito a deitar abaixo um peidinho que seja que Bruno de Carvalho mande são assim tão maus gestores, maus comunicadores, maus sócios, maus dirigentes desportivos? Torna-se difícil de acreditar que foi só incompetência. Aguardemos então pela auditoria - nem que seja para que o julgamento público seja feito, que dúvido que alguém vá sequer para o banco dos réus.

Mas passado isto, agora vem a parte díficil.

Bruno de Carvalho terá de fazer aquilo que muitos há já algum tempo defendem para o futebol - porque o futebol é e será sempre o motor do Clube em termos financeiros e em termos populares, de captação, renovação e manutenção das suas gentes.
Um plantel assente na formação com uma espinha dorsal de 4 ou 5 jogadores, em posições-chave, que sejam realmente mais-valias.
O problema é que o terá de fazer 120M€ mais apertado, com restrições que os outros meninos não tinham, com um orçamento mais baixo.
E isto ao mesmo tempo que terá de reformular uma estrutura cheia de tachos e pesos mortos e de incutir de novo uma política de exigência máxima em termos de esforço e dedicação e acabar com o despesismo que há muito reina.

Até cansa só de escrever.

Poderá vir a ser o novo Jorge Gonçalves, o novo Vale e Azevedo ou o novo João Rocha. Ninguém sabe.

Mas uma coisa já percebemos: como os últimos 17 anos não vai ser. E isso já é um bom augúrio.