O seu a seu dono… sou crítico de Peseiro, mas uma pequena correcção… não teve nem CR nem Quaresma, esses foram perdidos por Fernando Santos ( no sentido que lhos " roubaram " ), quando se preparava para um 433 com 2 grandes extremos e teve que se virar para o losango…
O Barbosa era um senhor jogador, ninguém discute isso. Agora, essa história de protagonismo e etc com o Peseiro parece um pouco inventada…
Não… não é inventada! De facto, o grande defeito de Peseiro resulta da sua incapacidade para lidar e comunicar com a sua equipa.
Independentemente de alguma capacidade técnica que ali exista ainda que ténue, para mim, ele não detém mesmo a forma correcta para comandar equipas tal como o seu mestre Carlos Queiroz. Nesse aspecto está a anos-luz de Mourinho ou… Paulo Bento.
E desde o ínicio foi notório a rotura entre o treinador e o plantel.
Começou por afastar Bento e foi-se pegando com tudo o que podia: Rui Jorge, Beto, Enakarire, Polga que foi afastado da final com o CSKA e Rochemback que protagonizou o episódio mais caricato ao tê-lo mandado ir apanhar no c* durante uma substituição. Apesar de tudo, foi sempre Barbosa que promoveu a união no grupo senão o desastre teria sido bem maior.
Na época seguinte veio tudo ao de cima e os jogadores pura e simplesmente recusavam-se treinar por esta alminha.
Tudo voltou a mudar com a entrada de Paulo Bento… e quase voltávamos a ser campeões depois de termos tido mais de 10 pontos de atraso para o Porto.
Com ele saia também o maior cancro dirigente da história do clube(a par do Bigodes, vá lá!!) o sr. Dias da Cunha…
:clap: :clap: :clap:
Ressalvo que apesar de tudo, podíamos ter ganho campeonato e Taça Uefa naquela ingrata semana! E nem assim… :inde:
Oh pepeu, parabéns pelo historial que nos ofereces dos tempos do Peseiro: uma autêntica memória enciclopédica. :great: :great:
Muito bom.
O treinador que temos, actualmente, não é incompetente nem estúpido de todo. Até é um treinador de razoável qualidade; Simplesmente, não é o suficiente para o Sporting Clube de Portugal. Reformulo: não pode ser o suficiente para o Sporting. Isto não pode ser o que o Sporting merece e pode ter, não pode! Paulo Sérgio é um treinador que, tal como Carvahal, faria um trabalho interessante em equipas de dimensão média: Leirias,Académicas,Guimarães e Bragas seguramente que ficariam bem servidos, quer com Paulo Sérgio, quer com Carlos Carvalhal. Mas não é treinador de grande, nem treinador para um clube que se quer sagrar campeão. Quanto mais tarde isto for entendido, mais tempo ficará o Sporting neste estado.
Não me falem em ovos, e em omeletes! Não temos o melhor plantel da Liga Portuguesa, mas temos “ovos” suficientes para estarmos a (bem) menos que 13 pontos do porto, e 5 pontos do Benfica. Temos uma equipa e um plantel de qualidade suficiente para vencer Paços de Ferreira, Guimarães, Nacional, etc etc. Ganhámos-lhes? Não, e alguém terá de ser responsabilizado, e o maior culpado será sempre o treinador ou, em última instância, quem o escolheu. O que me parece óbvio é que, se queremos ser campeões, precisamos de um grande treinador, e Paulo Sérgio não o é agora, como tenho dúvidas que alguma vez o seja.
Agora, trocar por trocar, mais vale estarem quietos. Mudaram de Carvalhal para Paulo Sérgio, gastaram 600 mil euros, e não melhorámos nada com a troca. Se querem trocar por um treinador capaz de fazer o clube campeão e de qualidade indiscutivel, façam-no rapidamente(aliás, têm obrigação de o fazer; se acham que isto é o suficiente para o Sporting, então deixem o clube). Agora, trocar Paulo Sérgio por Caixinhas, Leonardos Jardims e Daútos… Mais vale ficarem com o Paulo Sérgio. Ao ponto que nós chegámos.
Ps - Não me falem do Peseiro, por amor de deus. Esse era outro, que ainda menos poderia falar em “falta de ovos” e “difícil concorrência” e que, mesmo assim, nada ganhou. Era mais uma aposta falhada, e mais uma aposta cara para os cofres do Sporting, que nada alteraria, pelo menos para melhor. Deixemo-nos de Peseiros e Carvalhais e Bentos; Ou vem um treinador de clube grande, ou então não troquem… Que tristeza
Há uma coisa que quero dizer…
O conceito de treinador de grande que tenho não passa necessariamente por um treinador com nome, eventualmente estrangeiro… o nome não significa bom trabalho e sabe-se lá com que bases é que esse nome foi construído…
Apesar de Carvalhal e PS, não ponho de parte, à partida ( actualmente talvez ponha ) um jovem treinador português e não vejo que por o ser, não tenha competência, perfil de liderança ou ambição…
É claro que temos plantel para ganhar a Guimarães ou a Paços desta liga, não teremos é para ganhar sempre… com essa noção e tendo um plantel superior a 13 outras equipas do campeonato ganhávamos 26 jogos, perdíamos os 4 jogos com os lamps e tripeiros e éramos invariávelmente campeões.
A equipa deve estar a render uns 60 por cento do que pode, pelo mau trabalho do seu treinador, mas a questão dos ovos e omeletes não é apenas um chavão… isto para quem desvaloriza ( aqui me incluo ), por ex., o trabalho do AVB no porto por ter jogadores como Hulk ou Falcão.
Concordo com o que dizes.
Ele terá a sua competência. Prova disso é que conseguiu bons resultados no comando do Paços ou do Vitória. Mas não tem a competência necessária para treinar um clube grande. É um treinador habituado a equipas pequenas, seja como jogador, seja como treinador.
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Corroboro as opiniões do Gonçalo sobre capacidades do PS. 
Obrigado ó grande timoneiro…por conduzires a equipa para fora da taça
Por não pores contratações a jogar
por teres vacas sagradas no plantel
pela tua inteligência técnico-táctica
pela pelo discernimento em avaliar situações adversas
não dá mais. PAULO SÉRGIO RUA COSTINHA RUA CABEÇA DE GIZ RUA, E LIMPEZA DE BALNEÁRIO mais uma época miseravel
vão gozar com o ■■■■■■■
Ja por aí li quem comentasse este texto e à conta dele se classificasse o seu autor como uma enciclopédia. No entanto eu não concordo e vou tratar de fazer um conjunto de correcções ao texto.
FACTOS:
1- é completamente falso que o Peseiro tivesse a sua equipa assente na espinha dorsal das equipas campeãs de 2000 e 2002. Dessas equipas restavam no plantel o seguinte naipe de jogadores: Pedro Barbosa, Nelson, Tiago, Rui Jorge, Beto, Niculae, Sá Pinto e Rodrigo Tello. Aquilo que tu chamas de espinha dorsal não é mais do que um naipe de 8 jogadores dos quais 2 eram GR’s suplentes, 3 eram efectivamente titulares com reconhecida importância (Beto, R.Jorge e Barbosa), dois com problemas físicos recorrentes e que por isso jogavam de forma pouco regular (Niculae e Sá) e um que nunca se tinha afirmado como titular e que era um excelente aquecedor de bancos (Tello).
2- é absolutamente falso que jogadores como Quaresma, Ronaldo estivessem sequer por Alvalade. Mais, o próprio Moutinho surgiu apenas nessa temporada mas só lá para metade da mesma. É verdade que ele já tinha feito a pré-temporada com os séniores mas só a meio da temporada é que teve hipótese de se efectivar como elemento dos séniores. Como? Muito simples: houve uma série de lesões no plantel e houve necessidade de chamá-lo aos júniores para preencher posição. Como ele correspondeu então ficou. E houve outro facto que na altura fez com que ele jogasse mais: o Sporting não quis (e na minha opinião muito bem!) pagar um milhão de euros para que o Jorginho, na altura no Setúbal, viesse para Alvalade.
3- que história é essa do Paulo Bento? :o O homem simplesmente abandonou a carreira de futebolista no final da época de 2003/2004 e tendo tomado essa opção aceitou a função de treinador de júniores. É justo referir que nessa temporada mal calçou com Fernando Santos, que tomou essa opção táctica dado que o rendimento do Bento nessa altura já não era o mesmo devido à idade do jogador. Como é que o Peseiro o correu se o gajo já não contava para o totobola enquanto jogador?
E por aqui me fico porque ao ler essas coisas que descreves sobre o Barbosa não sei se hei-de rir ou se hei-de chorar… Sinceramente com tanta coisa a apontar ao Pesudo é um tiro do caraças pegar logo no Pastelão como sendo uma arma de arremesso. Mas também depois do reescrever estórias a que já te sujeitaste, essa é só mais uma a juntar ao naipe. :
Obrigado a32772 por repores alguma verdade neste tópico. É que eu já ouvi estórias muito diferentes dessas do Pastelão ser fator de coesão. Entre as quais a de que ele, no intervalo da final da UEFA, ter pedido um prémio mais elevado ao Dias da Cunha pela vitória. Para não falar do fabuloso (nada!) trabalho que fez como DD… Mas quem quiser continuar a admirá-lo, força!
Honestamente gostei do texto que iniciou este post, está de facto interessante.
Sinceramente eu nesta altura já nem considero importante estar a avaliar as lacunas dos sucessivos treinadores que vão passando no clube porque considero que é uma perda de tempo estar-se a focar no alvo errado. Ainda assim, contrariando esta lógica, devo confessar que o treinador definitivamente não demonstra ter unhas para conduzir o carro. De facto o actual plantel do Sporting está longe de ser um Ferrari, é um carro de cilindrada média mas para a qual o seu condutor não demonstra de maneira nenhuma capacidade de o levar sequer a bater-se de forma consecutiva com carros de uma gama inferior. Mas o problema do clube vem sendo o mesmo que foi agudizado em 2003, que na altura foi constatado pelo então treinador, cujo acto lhe valeu então o despedimento no final da temporada.
Em 1º lugar parabens ao Jaimitos por mais este excelente texto.
Agora voltando ao nosso Sporting, qual nosso, este não é o clube dos sócios e adeptos este é o Clube dos grandes gestores que mandam lá.
Este é um clube de medíocres e acomodados e a continuar assim, até a grande base de apoio popular vai acabar.
Senão vejam lá qual a motivação de um puto com 6 ou 7 anos para ser do Sporting,?
Nenhuma !!!
Nunca foram campeões, nunca viram uma equipa que jogue bem, nunca viram verdadeiros craques, nunca viram um treinador com espírito de liderança que empolgue a equipa e os adeptos, resumindo não existem muitas razões para ser do Sporting.
Quem viu o jogo de ontem em Setubal, facilmente chega à triste conclusão da fraquíssima qualidade do nosso plantel, mais de metade da equipa do Setubal, com jogadores a preços de saldo, tinha lugar na equipa do Sporting.
Relativamente ao treinador, o mesmo, sabe mais o Manuel Fernandes a dormir que o Paulo Sergio e todos os adjuntos acordados.
Portanto se isto continuar como está e não houver uma mudança radical, meus amigos, vai-nos acontecer o mesmo que ao Belenenses, já foi um dos grandes mas agora é um clube esquecido que joga na liga secundaria.
Ài que saudades dos tempos em que eu ia a Alvalade e via e o nosso Grande Sporting, bater-se como leões com qualquer equipa da Europa, estádio cheio, adeptos galvanizados, jogadores com garra, treinadores que sabiam de futebol, até me dá vontade de chorar quando recordo esses tempos.
Mas o que é que os sócios e adeptos podem fazer para alterar este estado de coisas?
É um desafio que queria aqui deixar, temos que encontrar uma solução, o nosso Sporting não pode morrer assim.
Digam lá o vossa opinião !!!
Bom FDS
Obrigado! Estava a ver que não aparecia alguém que pensasse como eu sobre o Peseiro.
Ainda acrescento, quando era para inventar, ainda era pior que o Paulo Sérgio.
Inventou na Final da Taça UEFA (deixar o Polga de fora), colocar o Rogério no meio campo (quando ele rendia mais a lateral direito), perdendo todas as rotinas que existiam. Este jogo não era para inventar.
Estávamos a jogar em casa, e parecia que estávamos a jogar na Holanda contra o AZ 67 (grande paio, aquele golo do Miguel Garcia).
A verdade é que ele tinha jogadores de grande qualidade, que de um momento para o outro resolviam jogos, mas daí a dizer que equipa praticava um bom futebol, é preciso ter bastante calma. Quantos jogos o Sporting não estava a jogar nada, mas havia sempre alguém que marcava o golito que tranquilizava a equipa.
Quanto ao Paulo Sérgio, nota-se que é um treinador sem estrelinha da sorte. Perdeu a final da Taça (PF), perdeu a Liga Europa (Guimarães), o Sporting este ano já enviou mais de 20 bolas aos ferros. No caso dele, ele devia ir à bruxa ou bruxo do António Oliveira, para ver se envia a malapata para o outro lado da circular.
Corre no mesmo erro que o Peseiro, troca de jogadores e sistema, como quem troca de camisa. Não deveria trocar tanto de jogadores, uma vez que a qualidade não é a mesma de há uns anos atrás e cingir-se apenas a 2 esquemas tácticos bem interpretados (sim, para quê estar sempre a mudar de sistema, senão conseguimos interpretá-los como deve ser).
Sporting:2000 a 2010 - 10 anos que parecem uma eternidade
No âmbito da discussão dos tópicos sobre o treinador e sobre as sugestões para o seu substituto dei por mim a questionar-me a quem é que se podia equiparar este treinador nos últimos anos no clube. A verdade é que eu no início da temporada, fruto dos desempenhos positivos nas suas anteriores equipas, até tive alguma esperança que este verdadeiro tiro no escuro (uma coisa é treinar equipa para ser campeã, outra totalmente diferente é treinar uma equipa para conseguir umas surpresas...) pudesse dar em algo positivo mas depressa constatei que de facto o homem não tem unhas para tocar nesta guitarra, guitarra essa que também que é em segunda mão e de uma qualidade nada por aí além. No meio da minha busca incessante, nas comparações com o passado recente do clube no que a treinadores diz respeito cheguei ao início do milénio. Nessa altura, lembro-me como se fosse hoje, tínhamos sido campeões e isso era algo indescritível para um miúdo que tinha pela primeira vez esse prazer aos 14 anos.
O virar do milénio significou para nós um momento de esperança. Pela primeira vez em dezoito anos anos eramos campeões e no final dessa temporada ainda nos demos ao luxo de contratar uma série de jogadores que eram a base da selecção nacional que havia acabado de atingir as meias finais no Campeonato da Europa. Embora tivessemos perdido dois jogadores importantes, o reforço da equipa com jogadores de provas, embora já com alguma idade, dadas foi uma realidade. No entanto, passados dez anos tudo mudou. Não parece que passaram 10 anos, mas sim uma eternidade. Diria mesmo que a mudança de símbolo do clube até parece que foi feita de propósito para mostrar que em 2000 havia um clube e que depois disso outro foi fundado.
Olhando agora para trás há uma época desportiva que explica de uma forma inequívoca o processo de mudança de mentalidade: 2003/2004. Em 2003 foi escolhido para treinador o Fernando Santos, sujeito a quem eu reconhecia razoáveis qualidades, e esse mesmo treinador foi para a pré-época trabalhar um 4-3-3 onde o trio da frente era para ser constituído por JVP, Cristiano Ronaldo e Ricardo Quaresma. O final da história já é conhecido. De repente, o homem vê-se a contas com a venda do Quaresma para Barcelona por uns simples 6 milhões de euros e já quase no final da pré-temporada fica sem o outro jogador que andara a preparar para incluir na sua equipa titular: Cristiano Ronaldo. O caricato desta situação é que para fazer face a este "contratempo" as soluções atacantes que lhe foram oferecidas foram o dispensado ex-Boavista Elpídeo Silva, Lourenço e um jogador que à última hora chegou do Brasil e que obviamente precisou de algum tempo para se ambientar ao futebol europeu (Liedson). O resultado dessa época é conhecido e dizem as más línguas que o Fernando Santos deu a conhecer a sua insatisfação pelo facto de ter andado a preparar um esquema táctico onde dois jogadores seriam nucleares e depois ter começado a época sem eles, tendo mesmo demonstrado à administração do clube o seu descontentamente por isso e em consequência dito ter chegado mesmo a dizer que perante tais condições muito tinha ele feito ao leme do nosso clube. Em consequência disso, o homem embarcou para os EUA como treinador do Sporting e quando aterrou em solo americano já tinha deixado de o ser.
E aqui poderá perguntar-se: o que é que isto tem a ver com a situação do Paulo Sérgio no Sporting? A resposta é: nada... e tudo. Comparando Paulo Sérgio com os treinadores do clube nesta última década constato que não existe qualquer semelhança. Minto, existe apenas uma: é só mais um que se sujeita a ir para lá sem levantar ondas, sem grandes exigências e sabendo que não vai ganhar nada. Fernando Santos na altura foi vítima do facto de se ter queixado de lhe terem boicotado o trabalho de preparação para atacar o título. Desde então tívemos como treinadores Peseiro, Bento e agora Bento II. Todos eles enquanto treinadores não apresentam grandes semelhanças mas todos eles se sujeitaram a ir para o clube sabendo que iriam para lá na condição de só por milagre poderem ser campeões. Esse infelizmente é o único ponto em comum entre os últimos treinadores do clube, ponto esse que a par cada vez menor qualidade dos plantéis é a razão pela qual não vale a pena estarmos mais a atacar este ou aquele treinador porque na realidade eles não são mais do reflexo da mudança que foi impingida ao clube nos últimos 10 anos.
Hoje em dia não faz sentido dizer-se que o Paulo Sérgio falhou nos seus objectivos porque na realidade estes são bem diferentes daqueles que são comunicados aos adeptos. E o pior que nós adeptos podemos fazer neste momento é comparar registos, resultados entre os diversos treinadores do passado recente porque na prática isso não é mais do que fugir à verdadeira questão e tal é o que os actuais dirigentes pretendem. Felizmente ou infelizmente o tempo não volta para trás, mas é sempre possível reverter a situação bastando para isso focar-se nas questões essenciais e não nas acessórias. Só assim será possível olhar para 2020 e ter esperança, esperança em algo diferente de 2010…
Concordo com o teu texto a32772. Também me parece que começou em 2003 a politica do “apertar de cinto” pelo menos na sua forma mais visível com tudo o que acarretou em termos de perda de competitividade da equipa de futebol nos anos seguintes. E que mais se passou em 2003? A construção do novo estádio…será coincidência?? :inde:
Não, Venator, não é coincidência.
Concordo em quase tudo o que refere o a32772. Refiro só que o PS não é só vítima das circunstâncias, está a falhar em toda a linha e tornou-se ( mais ) um problema. A resolver com urgência.
@ a32772
E sem dúvida que Fernando Santos (independentemente do clubismo que sempre assumiu, contrariamente a treinadores Sportinguistas que têm dificuldade em assumi-lo publicamente) era e é um treinador competente.
Saiu muito injustiçado no que para mim foi um autêntico tiro no pé dado pela então Direcção do Sporting, um pouco na linha do que Sousa Cintra fez a Bobby Robson.
Enfim…