O Tópico de Todas as Perguntas

Ok, então não achas que o que vem escrito na Bíblia pode ser interpretado de variadas maneiras, sendo que inclusivamente algumas dessas interpretações, que são vistas como dogma, não fazem sentido, do ponto de vista histórico?

Não. :wink: Nem sou pai, nem tenho 13 anos…

As calotes polares são formadas por gelo “normal”, ou seja, gelo de água doce. O gelo não ocupa mais volume que a água normal, é sensivelmente o mesmo, talvez um pouco menos. consegues ver isso bem porque o gelo, num copo de água, flutua. E porque é que flutua? Porque, apesar de ter sensivelmente o mesmo volume, tem muito ar preso lá dentro, o que lhe dá menor densidade. É pela mesma razão que os icebergs flutuam, porque apesar de estarem mais comprimidos que o gelo normal (logo com menos ar), têm uma densidade inferior à da água salgada.

A questão essencial é que as calotes polares contêm muita água, e toda ela doce. Quando derrete, o nível de salinidade na água do mar diminui, além de aumentar o volume quando derrete, porque o gelo não ocupa mais volume que a água em estado liquido. A redução da salinidade irá afectar a ecologia marítima, além de que poderá até alterar padrões meteorológicos, visto que, por exemplo a corrente do golfo, responsável pela circulação de água no Atlântico, depende das diferenças de temperatura e densidade entre as águas mais a norte e as águas mais perto do equador.

Mas tens outra razão, é que muita da calote polar está assente em terra. Ou seja, não tem influência no nível do mar, ao passo que, quando derreter, irá, mais tarde ou mais cedo, parar aos oceanos.

Na segunda pergunta a razão advem da organização molécular no gelo ser muito mais aberta pois as ligações são mais fortes e obrigam a uma organização mais rigida e direccionada.

http://en.wikipedia.org/wiki/Sea_level_rise

A contribuição do degelo no aumento do nível de água do mar parece ser pouco importante quando comparado com o efeito causado pela expansão térmica da água como consequência do aquecimento global. Ou seja, o nível de água do mar sobe essencialmente pela subida de temperatura da água que o constitui. As substâncias químicas tendem a ocupar tanto mais volume quanto maior for a temperatura a que estão. Mas no caso da água, quando a temperatura desce a partir de um certo ponto, as moléculas organizam-se em estruturas com grandes espaços vazios entre elas, o que faz com que o gelo tenha maior volume do que a água no estado liquído:

Ao passo que na água no estado líquido é esta pouca vergonha:

Tá certo. Entao ten tudo a ver con a organização nolecular. En ternos sinplistas, a o gelo, apesar de + conpacto, ocupa espaços.

Desculpen nao estar a escrever con a letraa que está ao lado do n, nas o raio da tecla saltou do teclado e agora queria voltar a nete-la… Nunca ne aconteceu isto! Tava a escrever tao rapido e con tanta força que a tecla saltou, e agora nao quero tar a carregar lá directanente porque tenho nedo que fique viciado ou assin… Alguna sugestão para neter outra vez isto direito!?

acho que as novas ligacoes se chamam pontes de hidrogenio…

como não percebo muito de informática, posso-te dar um concelho, se quiseres:

um teclado novo :lol:

Qual quê? Ele que seja mas é poupadinho e que faça copy e depois paste de cada vez que quiser escrever a letra. :wink:

Qual o termo mais correcto, “Espanhol” ou “Castelhano” sobre o saber falar a língua de nuestros hermanos?
O mesmo em relação a, “Mandarim” ou “Chinês”?

Eu diria, no que diz respeito aos nuestros hermanos, que deverá ser “Castelhano”, simplesmente porque eles têm mais dialectos (Basco, Catalão…) que poderão ser discriminados quando nos referimos ao “Castelhano” como Espanhol! :slight_smile:

Quanto ao Mandarim vs Chinês, vou para o Mandarim por causa desta página da Wikipedia! ;D http://en.wikipedia.org/wiki/Chinese_language

Quanto à lingua de Espanha, concordo com o Spittelau, é o Castelhano. Em relação ao Chinês, acho que não se chama assim, já que na China, têm duas “línguas” principais, o Mandarim e o Cantonês (tanto quanto sei), pelo que o Chinês é o nome mais comum dado ao Mandarim, das duas, a que estamos mais habituados a ouvir falar.

:lol: Não foi preciso teclado, era só fazer força que a tecla encaixava logo. E eu com mariquices para a pôr… :wall:

acho que as novas ligacoes se chamam pontes de hidrogenio...

Exacto! Falamos muito genericamente das pontes de hidrogénio em biologia, mas não a associamos ao estado líquido(embora, em qualquer sistema vivo, ter gelo dentro do corpo não seja muito conveniente :rotfl: )

Castellano.
Mandarim.

Isto sucede porque nestes países há vários idiomas, por exemplo em Espanha existe o Castelhano, Galego, Catalão e Basco. Penso que todos são considerados oficiais, embora o castelhano seja o idioma principal, que todos são obrigados a falar. Se disseres “Espanhol” estás correcto também, mas “Castelhano” é o que é “mais” correcto.

Na China ainda é pior.

Interessante. Porquê o “Espanhol” então? Simplesmente por ser “Espanha”?

Sim. É um termo que se populariza e que passa a ser usado de facto em vez do termo correcto.
Por exemplo, os habitantes da União Soviética eram os “russos”.

Qual é o idioma do Burkina Faso? Para um ignorante, ou para um jornalista (perdoem a redundância), será o burkinafacês. Dirá isso na TV e passados alguns dias toda a gente dirá que naquele país se fala esse idioma. Passados 100 anos já ninguém dirá aquilo de outra forma.

Outros exemplos. Mas porque raios é que dizemos “Londres”? Quem é que inventou esta palavra, se aquela cidade se chama “London”. Até percebo que se converta “New York” em “Nova Iorque”, acaba por ser um aportuguesamento das letras ao nosso alfabeto, que não tinha o Y nem o K há 500 anos, e o New foi traduzido para “Nova”, mas London? Florença? E porque se aportuguesa Londres e não Cannes? Porque se aportuguesa Munchen? Mocva? Finlândia???

Só um reparo em relação a Londres. London e Londres têm a mesma origem etimológica : Loundres, que na língua córnica (uma das línguas célticas, e dentro delas, mais precisamente, uma das línguas britónicas), designa uma zona de pântanos. Os Romanos transformaram Loundres em Londinium, mas vários povos continuaram a falar de Loundres, presumo que os Bretões, entre outros, tenham guardado a designação céltica que assim terá chegado aos Franceses e, não sei como, aos Portugueses. O curioso, nisso tudo, é o facto de os Ingleses terem guardado a versão latina e os povos latinos terem ficado com a versão céltica.

E o idioma do Burkina Faso é o Francês. :mrgreen: (estou só a ser irónico, percebi que era uma questão retórica)

Por falar nisso… pode-se dizer “questão de retórica” e “questão retórica” ou algum deles está errado?

Obrigado pelo esclarecimento. A ligação do francês ao português explica-se quase certamente porque por volta de 1700-1800 o país de influência e o motor da cultura europeu era indiscutivelmente a França, e tudo o que lá era feito era copiado pelos outros povos. O Londres deve ter vindo de aí.

Eu pensei o mesmo, mas ao pesquisar no site da Biblioteca Nacional de Portugal, encontrei algumas referências portuguesas e espanholas a Londres datadas de princípios do séc. XVII. E no site da BN de Espanha, ainda encontro uma referência a Londres datada de 1553. A ligação, neste caso, parece ser portanto mais antiga.

Vou para Cuba dia 8 de Junho e volto dia 17 de Junho…O meu passaporte expira dia 6 de Agosto.

Disseram-me que o passaporte teria de ter validade mais de 6 meses depois da data de regresso e verdade? Sendo assim tenho de renovar o passaporte ou nao?

Vais pa Cuba? Malandro … e eu? Tenho de que me contentar com a Tunisia. Já agora! vou Expor aqui a minha duvida.