O que é que lêem, nestas noites...? (Livros, BD, colectâneas)

Lê “Levantado do chão”.

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Infelizmente vi o filme antes de ler o livro.

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Li agora a sinopse e apelou-me bastante, até porque sou alentejano.

Irei ler!

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Gregory Peck num fabuloso Atticus Finch, um personagem icónico do cinema americano.

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Acabei recentemente a biografia de Camões, “Fortuna, Caso, Tempo e Sorte”.
Está um trabalho fantástico, um retrato fascinante do autor, do homem, da sua obra, do Império Português. Fez-me valorizar muito mais os Lusíadas e a cultura clássica, apesar de já ter um interesse nesses tópicos.

De resto, acabei recentemente “Death on Credit”, do Celine e “More Money Than God: Hedge Funds and the Making of a new Elite”.

Os que se seguem:

  • Freud: The Mind of the Moralist
  • Absalom, Absalom
  • A Clockwork Orange
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Prepara-te, é uma estopada.

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Um livro de poesia em prosa! Infelizmente, na infância só lera excertos.

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Possivelmente, foi graças a este mariola que a Pérsia deixou de ser um oásis no médio oriente para se transformar num atrasado, cinzento e “beato” Irão.

Razor’s Edge, do Somerset Maugham, um clássico. Muito bom

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Relendo uns bons 20 anos depois… 150 anos épicos dos portugueses em Ceilão, da chegada em 1506 à queda final em 1658. Quase sempre a combater, mesmo após grandes cercos e algumas tremendas derrotas campais com mortes de espada em punho de dois capitães-generais de toda a ilha, mas sem jamais haver deserção ou desistência portuguesa, lutando até à última fortaleza… Que grandes filmes e livros dariam esta saga…, quantos portugueses sabem sequer hoje que seus avoengos estiveram em Ceilão? Aí sim, procurou-se uma verdadeira conquista territorial de monta… depois concretizada por holandeses e ingleses.
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Acabei o “It” do Stephen King.

Achei fraco . A caracterização dos personagens enquanto crianças foi muito interessante, mas tirando a forma como conseguiu captar certos aspetos daquilo que é ser criança e as interações entre elas, é uma desilusão.

Achei o livro beneficiava de ter 700-800 páginas comparado às 1376 que tem de facto. Prolonga-se demasiado, certas descrições não acrescentam nada e é repetitivo. O facto de em simultâneo estarmos a experienciar os eventos de 1958 quando eles eram crianças e os de 1985 ajuda a enfatizar este aspeto. Às vezes é muito formuleico, parece que estamos a ler “duplicados”.

Eu sei que estava a ler ficção de terror, mas a premissa que o It é uma aranha no esgoto e o face off “psicológico” entre os personagens e o It foi só bizarra e, depois de 1250 páginas , só deu vontade de parar por ali e nao ler mais. Para ajudar à festa, encontra uma tartaruga gigante que lhe pede desculpa por ter criado aquilo visto que “estava mal da barriga” e então aí cagar criou o universo???

Finalmente, quando têm 11 anos e já derrotaram o monstro (assim acham), a conexão mágica entre eles “desvanece” e perdem -se nos túneis e a forma de a recuperarem é cada um à vez ter sexo com a personagem principal feminina? Que merda acabei eu de ler ?

Para mim é facilmente o pior livro do autor que li. Muito fraquinho. Claramente escrito na fase em que o King andava todo mamado na coca.

Pequeno livro (de um grande autor) acabado de requisitar na biblioteca municipal.
As-Cidades-Romanas-de-Pierre-Grimal

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Li “A peste” do Camus.

Já tinha tentado ler o livro há cerca de 3 ou 4 anos, mas tinha parado relativamente cedo no livro pois não me estava a cativar nada.

Desta vez fiz um esforço e lá “resisti” às primeiras páginas daquilo que mais parece uma imitação de Saramago, mas sem personalidade - para mim foi um sofrimento, é uma descrição praticamente sem sal do início da epidemia, no entanto compreendo que seja propositado dado que o cronista tenta sempre ser o mais objetivo possível. Depois, acabei por ficar completamente “preso” às personagens e aos temas filosóficos subjacentes.

Como futuro médico, revi-me bastante no Dr. Rieux e nas suas filosofias (a rejeição de um Deus e a entrega a um propósito - curar os homens - que é sempre efémero no longo prazo). Mas não foi só ele, acho que passada a fase inicial do livro, vamos aprendendo cada vez mais sobre as personagens e aquilo que cada uma delas pensa, os seus valores etc - é aí que o livro brilha verdadeiramente. Também acho que o facto de o ler após a pandemia e, como tal, não estar fatigado em relação ao tema me ajudou a gostar mais do livro.

Uma boa leitura, recomendo imenso. Entretanto, tenho ali o “Levantado do chão”, que o @Flaviense já me tinha recomendado e será a minha próxima leitura.

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Do Camus só li “O estrangeiro” e achei um livro fantástico, era muito jovem, possivelmente nem dezoito anos teria, mas fiquei completamente rendido ao livro. Houve outro livro que teve igual efeito em mim, “A metamorfose”, que também o li nessas idades.

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sempre que passo uns tempos afastado dos livros, uso o Saramago para regressar. ainda este verão foi A Caverna.
sou invadido pelos mesmos sentimentos que me abraçam quando regresso a casa, depois de alguns dias fora. aquele conforto é inigualável…

dito isto, esse é dos melhores.
… inveja de o ires ler pela primeira vez.

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A ler:

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O cérebro e o seu funcionamento tem-me fascinado, ando a ler sobre o mesmo para entender este complexo sistema a trabalhar.

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Li “A Peste” no original, foi uma das leituras obrigatórias no último ano do secundário na disciplina de francês.

É um excelente livro, uma obra prima do existencialismo.

Por acaso, está na altura de o reler.

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