Ainda estou a ler também. Tive igualmente essa sensação nas primeiras páginas. Agora, no capítulo da Guerra de 47/48, já se desvaneceu.
Sim, não podemos esquecer que o autor é descendente de ilustres palestinianos expulsos de suas casas. Mas não deixa de ser verdade, também, que a propaganda pró israelita com que somos bombardeados é de tal ordem que quando nos confrontamos com um ensaio histórico, este nos pareça parcial.
Estou a gostar bastante do livro, muito bem documentado e com múltiplas fontes. Quando o comprei, até fiquei desconfiado, quando vi elogios de um jornalista do Financial Times à obra.
Dezembro para mim é sinónimo de ficção científica, ainda mais Batman e policiais cujo enredo contém lareiras, árvores de Natal, presentes, muito pitéu natalício e muita neve.
Estou a ler este. Bom, mas para quem já leu bastante sobre este tema, não me parece que seja propriamente para o grande público.
Vale a pena?
Romances. tudo em francês incluíndo o Goncourt.
História de um anão escultor.
Duas histórias em paralelo… Qual será a real? Ou será tudo ficção?
O amor de todos os dias, de toda a gente.
Adoro Paul Auster (foi uma releitura). O mesmo dom de entrelaçar histórias e narrações.
Sem dúvida. Muita informação suculenta, sobretudo sobre os americanos.
Presente de aniversário (ou será prenda? ou será anos?..Nunca sei qual é o termo fino).
Assim à partida, parece-me um grande livro de História.
que achaste? fiquei curioso…
Então parabéns.
Saúde por muitos e bons anos.
Tudo de bom para ti.
Para terminar por hoje de dizer mal…aqui ficam alguns books/ links que gostaria de ter mais tempo para os ler.
Livros de bolso analógicos, com ensaios, poesia e entrevistas, gostei muito, tenho um exemplar, existem 4 numeros no momento.
SL
Não se poderiam chamar “American”…
De facto, é um anacronismo.
Quanto ao conteúdo do livro é interessantíssimo porque aborda os contactos entre nativos “americanos” e europeus antes da viagem de Colombo em 1492.
Por exemplo, refere que, em 1420, o cartógrafo dinamarquês Claudius Clavus Swart viu pessoalmente “pigmeus” (provavelmente pertencentes ao povo Inuit) da Gronelândia, que foram capturados pelos colonos europeus num pequeno barco de pele. Essa embarcação foi depois foi colocada na Catedral de Trondheim, na Noruega.