Na sequência das eleições presidenciais nos EUA, comecei a ler um dos melhores estudos sobre os movimentos extremistas norte-americanos. Leitura indispensável para quem se interesse pelas raízes ideológicas do fenómeno populista, xenófobo e autoritário corporizado por Donald Trump…
Já mandei vir a 9,60 pela wook.
Mas está sujeito a confirmação, deve demorar uma eternidade a chegar.
Também vou mandar vir Digital Bank de Chris Skinner. Vou à fnac ver conseguem mandar vir rápido. Se não mando vir do bookdepository , mas novamente demora uma eternidade.
Se acabares o livro primeiro até pode não haver espiga.
Mas o filme é uma enorme seca. O autor do livro exigiu que o livro fosse seguido o mais à letra possível, pelo que o filme saiu longuíssimo. Juntando a isso não haver grande acção… …
Aproveita-se o hardware feminino, mas não deixa de ser uma seca enorme.
Vale muito mais a pena ler mais livros do mesmo autor. Há outros que são tão bons como esse.
(tanto quanto me lembro, li quase todos nos anos 80)
. A biografia de D. João IV, da colecção Reis de Portugal.
Tenho a colecção inteira, mas ainda só li cerca de 1/3 dela. O seu valor é inegável, particularmente se considerarmos os volumes que tratam de reis desconhecidos. O seu principal defeito não pode ser menosprezado: parece que cada autor foi incumbido de produzir uma biografia laudatória.
Até o Cardeal D. Henrique passa por um monarca que fez tudo o que era possível para evitar que o reino fosse engolido pelo primeiro dos Filipes.
Esperava muito mais da biografia de D. Pedro V (este nosso rei escreveu e escreveu e escreveu…).
Adorei as de D. Afonso Henriques, D. João I, D. Dinis e D. Carlos (trabalho soberbo da parte de Rui Ramos). Achei medíocres as de D. Manuel I e de D. Manuel II.
A do Cardeal apresenta um ponto de vista muito difícil de aceitar. A do D. Sebastião revela algumas das ideias inovadoras que o rei tentou implementar.
. A biografia de Mota Pinto, de João Pedro George (como este gajo trata a Língua Portuguesa tão bem, com uma escrita erudita mas não pomposa, ou seja, não complica, não arrasta as frases, nem se serve de termos que se salientam pelo seu aparato, e a dimensão às vezes considerável de algumas frases, especialmente as que narram diálogos, são arrumadas como deve de ser). Só estou a ler isto por causa do autor, admito.
Quem me dera que o JPG escrevesse uma biografia de Sá Carneiro!!
Terminei há dias a leitura de uma biografia de Marcello Caetano: horrível. Fujam daquela porcaria.
Escrita por um académico brasileiro cujo pai admirava Caetano, a verdade é que a obra, que doutorou (!!!) o autor, está lotada de erros e inferências incrivelmente imbecis.
Quem nunca leu nada sobre Caetano e decidir, para preencher esse vazio, começar por aqui está a enfiar lixo na cachimónia.
Uma vergonha um professor universitário doutorar-se à conta de uma tese cheia de intrujices.
O gajo erra escandalosamente em dados sobre pessoas que estão vivas, que são super conhecidas, por exemplo.
Já acabei. Deu luta, mas é preciso ver que o li a conta-gotas, no autocarro (e agora há pouca luz para ler), com outra leitura pelo meio.
O livro está bem engendrado (se fosse estrangeiro era um sucesso), mas pode ser algo fastidioso para alguns.
Adoro ler, leio quase qualquer coisa (menos biografias)
Agora ando a moer este.
A minha namorada ofereceu-me pq nao perco um program do Jim Al-Khalili na BBC.
Mas devo dizer que os programas dele (como seria de esperar) sao muito mais acessiveis que os livros.
Por vezes tenho de ler 2x mesma pagina, mas e um topico fascinante mesmo pra mim q nao tenho qq formacao de quimica/biologia ou fisica
Nos últimos anos a internet, as redes sociais, o trabalho e afins retiraram-me drasticamente hábitos de leitura que tinha quando era mais jovem. Houve tempos onde um livro era devorado em poucos dias, hoje em dia chego a demorar meses a terminar um livro. Foi o caso deste (acho que já cá tinha postado):
Entretanto, e numa tentativa de voltar a ganhar hábitos sólidos de leitura, comecei este:
Fiquei surpreendido pela escrita densa do autor, com um estilo marcadamente de texto filosófico, com referências constantes a Lacan e Kant (sobretudo o primeiro). Muito interessante, mas não de leitura fácil.
Estou ainda “de roda” destes de dois autores favoritos: