"O Documento que está a agitar os bastidores das eleições no Sporting"

Na sua maioria, os chavões do antigamente.

:mais: :mais:

Há uns tempo perdi alguns minutos a ler alguns excertos deste documento e foi com essa ideia com que fiquei.

Somos um país e um futebol de chavões e devo dizer que nesse particular este texto consegue exceder-se e assume-se como um exemplar fantástico.

É a habitual retórica do português que está de fora e que está tudo mal e quando entrarem as pessoas certas a fazer as medidas certas vai mudar tudo e vamos ser os melhores do mundo.
Para além de exemplos absurdos (Patriots) de outras realidades, tem muitas propostas que deviam ainda ser testadas.

E tem críticas que não fazem nenhum sentido e muitas delas não são construtivas, nem têm qualquer adesão à realidade.

Onde anda esse documento?

Agitar os bastidores :venia:

Investir nas equipas mostrando ambição e vontade de ganhar = comprar títulos. Não vale “ganhar a todo o custo”, o que interessa é perder com pouco custo. Defendem o regresso do clube simpático e de que todos gostam, porque ajuda ao desenvolvimento do desporto nacional… mas não ganha m**** nenhuma seja em que modalidade for. :clap:

Patéticos, losers-natos.

Isto parece um bocado o que se passou no Sporting Talks, quando um fulano levou um powerpoint para demonstrar que estamos a falhar na formação de homens. Que só os nossos jovens é que nos viram as costas e blá, blá, bla… A malta ainda não percebeu que isto é tudo por causa do dinheiro?

No Benfica e no Porto não acontecem certas merdas, porque eles mostram o dinheiro e/ou têm os empresários controlados.

Estes gajos não percebem que a formação não é um fim em si mesmo. A formação é a forma que nós temos de, gastando menos, podermos estar palmo a palmo com os nossos adversários. A formação é uma ferramenta que tem a sua importância cíclica, já que nem sempre há matéria prima para se fazerem grandes jogadores. Ah e tal só ganhámos um título nos últimos 6 anos…

Teria de ler as 30 páginas, porque até agora não há ali nada de novo ou de revolucionário.

Quero os meus… sei lá, cinco minutos de volta.