Se produzimos bons jogadores, porque não aproveitar e potenciar a imagem de excelência na formação para atrair jovens bons jogadores e deixar de vender jogares a preço da uva mijona!?
... isto não é como uma linha de produção em série do tipo "entra porco sai chouriço"...
Se fosse ao contrário estariamos a falar de uma fábrica de lampiões :mrgreen: :mrgreen:
Piadinha fácil esta… :oops:
O sporting já teve esse tipo de protocolos com clubes sul-americanos.
Na altura vieram uma série de jogadores dos quais o único que se aproveitou foi Duscher e Quiroga a espaços. Juntamente com esses jogadores houve falhanços: Ramirez, Kmet, Gimenez, Caceres, Hanuch, Viveros, Vinicius e Néné
Tens também exemplo de jovens de outros mercados: Niculae, Paíto, Fumo e Saber
Além de Jovens promessas no mercado nacional e alguns já no mercado europeu: Enaka, Danny, Mário Sérgio e Leandro Machado.
Não foi uma busca exaustiva mas dos jogadores que me recordo não me parece um saldo muito postivo.
Em 18 jogadores destaco:
2 claras mais valias: Duscher e Enaka
3 negócios razoáveis: Quiroga, Saber e Leandro
sobrando 15 maus negócios.
Não descordo na aposta em jovens jogadores vindos de outros clubes/países mas a taxa de sucesso parece-me ser bastanta inferior a uma aposta exclusiva na formação.
Este tipo de aposta envolve uma maior margem de risco e dado o panorama actual do Sporting acho que é complicado apostar numa política destas.
O sporting já teve esse tipo de protocolos com clubes sul-americanos. Na altura vieram uma série de jogadores dos quais o único que se aproveitou foi Duscher e Quiroga a espaços. Juntamente com esses jogadores houve falhanços: Ramirez, Kmet, Gimenez, Caceres, Hanuch, Viveros, Vinicius e Néné Tens também exemplo de jovens de outros mercados: Niculae, Paíto, Fumo e Saber Além de Jovens promessas no mercado nacional e alguns já no mercado europeu: Enaka, Danny, Mário Sérgio e Leandro Machado.Não foi uma busca exaustiva mas dos jogadores que me recordo não me parece um saldo muito postivo.
Em 18 jogadores destaco:
2 claras mais valias: Duscher e Enaka
3 negócios razoáveis: Quiroga, Saber e Leandro
sobrando 15 maus negócios.Não descordo na aposta em jovens jogadores vindos de outros clubes/países mas a taxa de sucesso parece-me ser bastanta inferior a uma aposta exclusiva na formação.
Este tipo de aposta envolve uma maior margem de risco e dado o panorama actual do Sporting acho que é complicado apostar numa política destas.
O que descreves não tem nada a ver com este dito “projecto” de chancela de qualidade da Academia Sporting que não continham a idéia de protocolos assinados com quaisquer clubes. Nos casos que referes também as aquisições foram feitas não tendo em conta qualquer critério qualitativo previamente definido.
É lógico, pois, que os resultados obtidos estejam longe de poderem ser considerados aferidores válidos para a política de geração de talentos preconizada.
Dos jogadores referidos, penso que só o Ramirez e o Viveros chegaram ao Sporting no âmbito de protocolos, no caso com o Cerro Corá e o Huachipato, respectivamente.
Os outros foram apenas aquisições feitas nos moldes normais.
Estou de acordo com o Mauras e com a vinda de jovens promessas. Aliás, em outro tópico atrás, defendi que o SCP deveria crira protocolos, sérios e válidos, com equipas como o Cruzeiro, conhecido pela sua escola de formação de excelência. Infelizmente os lamps fizeram-no primeiro, mas não invalida que o SCP tente contactar outras equipas conhecidas pela sua faceta formadora.No Brasil existem alguns, mas acho que a estratégia poderia passa por escolher 2 ou 3 equipas, não só brasileiras, e ir pescando algumas ‘trutas’ que de vez em quando vão aprecendo.
Este trabalho de forma alguma choca com a nossa formação, pelo contrário, sendo o trabalho feito com qualidade e profissionalismo, servirá para colmatar algumas falhas, naturais, que não são supridas na Academia.
Para os colocar a rodar cá em Portugal, não podendo jogar nos escalões mais baixos, principalmente nos juniores, o SCP deverá se socorrer dos clubes satélites com quem mantém relações.
Eu não concordo, o Sporting é que tem que ser um clube formador, além disso o mercado brasileiro está sobrecarregado de olheiros, protocolos e demais prospectores da bola, a apostar numa política de contratação de jovens eu começava por outros continentes, talvez pelo africano, bem explorado por algumas equipas europeias mas com muito potencial e ainda com muita “matéria prima”, o Brasil é um viveiro e é tão barato ir buscar um jogador quase feito como é ir buscar um miúdo e andar anos a formá-lo, aliás, deve ser mais caro e acarreta mais riscos!
O sporting já teve esse tipo de protocolos com clubes sul-americanos. Na altura vieram uma série de jogadores dos quais o único que se aproveitou foi Duscher e Quiroga a espaços. Juntamente com esses jogadores houve falhanços: Ramirez, Kmet, Gimenez, Caceres, Hanuch, Viveros, Vinicius e Néné Tens também exemplo de jovens de outros mercados: Niculae, Paíto, Fumo e Saber Além de Jovens promessas no mercado nacional e alguns já no mercado europeu: Enaka, Danny, Mário Sérgio e Leandro Machado.Não foi uma busca exaustiva mas dos jogadores que me recordo não me parece um saldo muito postivo.
Em 18 jogadores destaco:
2 claras mais valias: Duscher e Enaka
3 negócios razoáveis: Quiroga, Saber e Leandro
sobrando 15 maus negócios.Não descordo na aposta em jovens jogadores vindos de outros clubes/países mas a taxa de sucesso parece-me ser bastanta inferior a uma aposta exclusiva na formação.
Este tipo de aposta envolve uma maior margem de risco e dado o panorama actual do Sporting acho que é complicado apostar numa política destas.
O que descreves não tem nada a ver com este dito “projecto” de chancela de qualidade da Academia Sporting que não continham a idéia de protocolos assinados com quaisquer clubes. Nos casos que referes também as aquisições foram feitas não tendo em conta qualquer critério qualitativo previamente definido.
É lógico, pois, que os resultados obtidos estejam longe de poderem ser considerados aferidores válidos para a política de geração de talentos preconizada.
As contratações terão sempre critério qualitativo. Não me parece que o Sporting, ou qualquer clube, compre por comprar… O problema é quem é o decisor dessa qualidade. :?
Uma das vertentes que admiro
no Sporting é a parte da formação. Para um projecto desses que defendes teríamos de ter uma estrutura ao estilo do Man Utd e um futebol propício ao lançamento de jovens valores como é o futebol inglês.
O Manchester tem uma vasta rede de olheiros espalhados pelo mundo além de promover torneios, em parceria com a nike, para observar jovens talentos.
Possui uma equipa de reservas que é levada a sério como se fosse a equipa a principal. Tem um protocolo com o Real Antuérpia da Bélgica e com alguns clubes ingleses onde põe os jovens a rodar.
Este tipo de política faz com que forme jovens jogadores como Beckham, Gary Neville e muitos mais e ainda dá para descobrir pérolas a troco de meia dúzia de tostões tais como Piqué e Rossi.
Tudo isto é produto de anos de uma aposta sustentada na formação e de uma linha de continuidade na equipa técnica, algo que em Portugal nunca seria possível.
Eu não concordo, o Sporting é que tem que ser um clube formador, além disso o mercado brasileiro está sobrecarregado de olheiros, protocolos e demais prospectores da bola, a apostar numa política de contratação de jovens eu começava por outros continentes, talvez pelo africano, bem explorado por algumas equipas europeias mas com muito potencial e ainda com muita "matéria prima", o Brasil é um viveiro e é tão barato ir buscar um jogador quase feito como é ir buscar um miúdo e andar anos a formá-lo, aliás, deve ser mais caro e acarreta mais riscos!
Acho que continuam a interpretar a minha ideia com base em putos com P grande. Eu não falo de putos com P grande (sendo que nessa área concordo com a ideia de que deviamos bater outros continentes, como o fazem os clubes holandeses) mas sim de putos já perto do lançamento ou acabados de lançar (ex: Cherbakov).
Nesse sentido e sem conhecer em detalhe nenhum dos jogadores, partindo do pressuposto que valiam os dois a mesma coisa (e alguma) prefiro por exemplo que o Sporting gaste 100 num avançado como o ucraniano que esteve agora para vir do que 20 num Carlos Bueno, repito sem saber grande coisa dos dois.
É uma questão de estratégia. Para mim caros, bem pagos e experientes só mesmo com qualidade comprovada, senão mais vale apostar no futuro (agora não me digam é que aposta no futuro é = pinilla).
No seguimento dessa conversa gostava de perguntar o seguinte:
Porquê que um jogador que marca mais de um dezena de golos como júnior ( Diogo Tavares ), não lhe renovam o contrato e este por sua vez é contratado pelo Génova por 4 anos e outro que jogou uma vez em braga e fica logo no plantel ( Tomané )???
Alguém me explica isto Sff
No seguimento dessa conversa gostava de perguntar o seguinte:Porquê que um jogador que marca mais de um dezena de golos como júnior ( Diogo Tavares ), não lhe renovam o contrato e este por sua vez é contratado pelo Génova por 4 anos e outro que jogou uma vez em braga e fica logo no plantel ( Tomané )???
Alguém me explica isto Sff
Entre outras threads
http://sportingcp.artinova.pt/viewtopic.php?t=4886
Mas sucintamente, o Tavares recebeu uma proposta de renovação que contemplava a sua rodagem noutro clube. Achou, e aqui não faço juizo de valores, que merecia fazer parte do plantel (pelo menos na pré-epoca) e não aceitou.
Como disse o Rebentador nesse thread
Para analisar esta situação eu tinha de me pôr do lado do Diogo Tavares. Sendo eu o Sportinguista que sou, se fosse jogador de futebol o que queria era provar no campo o meu valor e não andar a pedinchar atenções de quem quer que fosse, por muito que o Tomané andasse a ser alvo de maior aposta. O Diogo Tavares pelos vistos queria mais atenção do que outra coisa qualquer. Mostrou no campo o que valia, como consequência foi-lhe oferecido um contrato profissional. Ora eu, sendo Sportinguista, aceitaria de olhos fechados um contrato profissional e uma experiência de rodagem nos escalões inferiores. Diogo Tavares mostrou ser mais apegado à atenção e ao dinheiro do que ao Sporting, e rejeitou o seu contrato e assinou com o Génoiva, com umas queixinhas de falta de atenção pelo meio. Por isso para ele cá vai toda a minha indiferença. Que vá e não volte. Até poderia ser o Maradona, que depois do que fez, não me deixa saudades nenhumas. :arrow:
E o Tomané não está no plantel!
Nesse sentido e sem conhecer em detalhe nenhum dos jogadores, partindo do pressuposto que valiam os dois a mesma coisa (e alguma) prefiro por exemplo que o Sporting gaste 100 num avançado como o ucraniano que esteve agora para vir do que 20 num Carlos Bueno, repito sem saber grande coisa dos dois.
O Milievsky, ou lá como é que o jovem se chama? A última vez que li alguma coisa sobre ele valia mais de 5Milhões…
A história do jogador tipo Cherba é bonita, mas isso foi há 15 anos atrás. Entretanto mudou muita coisa.
Nessa altura ia-se aos campeonatos de sub-20 ver jogadores. Hoje vai-se lá fazer a 30ª observação. Antes os clubes iniciavam as observações no último ano de junior. Hoje, os clubes e os agentes iniciam observações aos 10 anos e aos 14 (agentes).
Além de que contratar o jovem pronto a arrebentar é a estratégia mais arriscada (e cara) de todas. O Abramas pode ir buscar o Mikel, o Kalou, o Diarra e quem quiser, porque antes foi buscar o Sheva o Ballack e o Essien.
É cada vez mais difícil ser o primeiro a encontrar as pérolas, e garanti-las em condições vantajosas. Acho muito mais seguro investir na academia e em conceituados dos bons.
A.A.
Quanto a mim nunca estivemos interessados no defesa espanhol (asturiano, mais concretamente), que apareceu ligado a nós no site italiano devido a uma confusão do autor da notícia. Como sabemos o Sporting espanhol é o de Gijón, ex primodivisionário onde jogaram Gomes, Maceda e Quini, por ex., actualmente decaído e que, para lá da fronteira é conhecido apenas por “Sporting”. O fulano que escreveu a “notícia” (tanto quanto sei, o rapaz foi convocado para a selecção espanhola de juniores e renovou com os asturianos) não deve ter feito bem o seu trabalho e escreveu que o interessado era o único Sporting que conhece/ia/rá, ou seja, o SCP.
Estou de acordo com quem defende a prospecção de jogadores adultos (desde que relativamente jovens: salvo casos muito especiais, particularmente Sul americanos, acho que não deveríamos contratar gente com mais de 24, 25 anos).
No que concerne os miúdos, os nossos estão longe de ser um filão esgotado e aqueles doutros lugares deveriam ser formados nos seus respectivos ambientes.
Acho que os mercados acessíveis e apetecíveis do Sporting são o Leste e a Escandinávia, TODA a América Latina e a África Negra.