Sporting Lisbona Alonso firma suo primo quadriennale
15:57 del 01 agosto
Il difensore Noel Alonso ha firmato con lo Sporting Lisbona il suo primo contratto da professionista. Il 19enne ha firmato un quadriennale con il club lusitano che ha fissato la clausola di rescissione in 12 mln di euro.
Pergunta: Será que é este, será que vem e será que é para a equipa principal?
Acho tudo isto muito pouco verídico mas discordo do que a maioria diz sobre a aquisição de putos.
Não concordo com a filosofia do “para ir buscar putos temos cá os nossos”. Aliás se há coisa que critico hoje em dia é o Sporting centrar-se no “custo zero” de atletas em fim de carreira ou cuja mesma é marcada por falhanços em vez do “custo baixo” de opção por jovens valores ainda não inflaccionados, como fazem outros clubes europeus que não centralizam departamentos de prospecção num único badameco que perde mais tempo a escolher colares gay (como o que ostenta na edição de hoje do Record) do que a observar e descobrir boas oportunidades para o Sporting.
Deixo o exemplo do Cherbakov, entre outros, que demonstra como esse pode ser o caminho acertado. Nos últimos anos recordo que o Sporting podia ter trazido jogadores como Kaka (quando valia 300 mil contos) ou Nilmar. É ridículo dizer que esse caminho teria sido errado.
O problema, como já referi é que para fazer isso é preciso TRABALHAR com profissionalismo. Se calhar em vez de pagar 3.500 contos a um único badameco deve pagar-se 1.000 contos a 3,4 membros de uma equipa profissionalizada, que faça um trabalho de levantamento e estabelecimento de contactos efectivo e que identifique estas oportunidades, como fazem clubes como PSV, Ajax e muitos clubes alemães.
Nunca vos acontece sentarem-se no sofá, ligarem a TV para ver um resumo de futebol holandês ou alemão e de repente darem com um puto sul-americano ou africano que não percebem como foi parar a esse clube com tão tenra idade e jogando bola pra caraças? Pois é… nesses clubes trabalha-se com qualidade, com profissionalismo. Nós negociamos apenas com VELOZ, mas velozes são eles a descobrir jovens, prepará-los, USUFRUIR desportivamente deles (algo que também não costumamos fazer) e depois aí sim rentabilizá-los devidamente.
Conclusão: quem me dera a mim ter no SPorting quem soubesse trazer putos bons, para juntar aos nossos, em vez da pescaria de profetas de merda.
Eu só disse que para apostar em putos tinhamos cá os nossos, porque na posição de central temos um excelente nos juniores à espera de oportunidade.
E?
Há um hábito no fórum de rebater toda uma teoria pensada com uma excepção à regra que ainda por cima nem é bem excepção.
Primeiro Ronny ainda não provou nada (embora eu goste dele), o Paíto tb prometia nas primeiras exibições e depois foi uma desilusão.
Segundo eu não duvido que se o Gilmar tiver que fazer pela vida é capaz de trazer bons putos. O problema é que o Glimar trás o que lhe pedem, o que lhe interessa a ele e o que interessa ao Sporting do momento.
O que eu estou a dizer é que se o Sporting tivesse uma estrutura profissional naquela área possivelmente poderia ter hoje em dia contrataçoes de jovens de baixo custo e valor de futuro, como têm outros clubes europeus onde existem estruturas de gestão de activos profissionalizadas e que trabalham efectivamente para os interesses do clube (e também com pouco dinheiro).
Também não me repugna que venham estrangeiros jovens para o Sporting de forma a completarmos a sua formação. A prioridade deverá ser a qualidade e não tanto a nacionalidade.
Acho mesmo que uma escola de formação como a nossa beneficiará em internacionalizar-se. Até porque tem sido notório que existem posições onde não temos conseguido formar jovens de qualidade indiscutível, sendo talvez mais fácil que alargando o recrutamento se possa corrigir essa situação.
O Sporting tem indiscutivelmente uma das melhores escolas da Europa. Temos de começar a assumir isso como sendo um dos grandes méritos do nosso clube. Se ao falarmos de clubes com boas escolas de formação nos vem normalmente à cabeça o Ajax, há que não ter qualquer pudor em assumirmo-nos também nós como uma referência. Esse tal salto de internacionalizarmos o nosso recrutamento de jovens seria um passo nesse sentido. Quantos jovens, seja de onde for, não gostariam de ser formados no clube de onde sairam Figo ou Cristiano Ronaldo? Há que jogar com isso.
Proteccionismo aos portugueses é que não concordo. Se são melhores, pois que o provem. Repito-me: o critério tem de ser a qualidade, apenas isso.
O problema é que em Portugal é muito complicado ter essa política de internacionalização das escolas devido aos regulamentos existentes.
Nas camadas jovens os plantéis só podem ter no máximo um estrangeiro. Por isso é muito complicado as escolas do Sporting internacionalizarem-se.
Até mesmo só com africanos dos PALOP é complicado, porque mesmo nascendo cá em Portugal e sendo oriundos de um país de língua portuguesa, eles têm o estatuto de estrangeiro. E às vezes para o eliminar é necessário uma daquelas naturalizações estapafúrdias. É que mesmo com a segunda nacionalidade portuguesa os miúdos nas camadas jovens são considerados estrangeiros.
Por isso essa tal internacionalização é impossível…
Concordo também com a internacionalização das escolas, mas eu nem estava a falar do nível escolas. Eu estava a falar de ir buscar jovens de qualidade com 18,19,20 anos para serem lançados no Sporting. Já fizemos isso no passado, outros clubes europeus sabem faze-lo, nós deixámos de o fazer pq esse não é o caminho que Cacá segue, nem tem obviamente capacidade para o seguir, trabalhando sozinho e com base apenas nos empresários.
Estou de acordo com o Mauras e com a vinda de jovens promessas. Aliás, em outro tópico atrás, defendi que o SCP deveria crira protocolos, sérios e válidos, com equipas como o Cruzeiro, conhecido pela sua escola de formação de excelência.
Infelizmente os lamps fizeram-no primeiro, mas não invalida que o SCP tente contactar outras equipas conhecidas pela sua faceta formadora.
No Brasil existem alguns, mas acho que a estratégia poderia passa por escolher 2 ou 3 equipas, não só brasileiras, e ir pescando algumas ‘trutas’ que de vez em quando vão aprecendo.
Este trabalho de forma alguma choca com a nossa formação, pelo contrário, sendo o trabalho feito com qualidade e profissionalismo, servirá para colmatar algumas falhas, naturais, que não são supridas na Academia.
Para os colocar a rodar cá em Portugal, não podendo jogar nos escalões mais baixos, principalmente nos juniores, o SCP deverá se socorrer dos clubes satélites com quem mantém relações.
Outro ponto é que essas “promessas” tb nâo sâo baratas- sei que o PSV pagou bom dinheiro pelo Ronaldo e o Ajax pelo Zlatan(8 ME)- e o rendimento é completamente imprevisivel. Ha mais historias de fracassos que de sucesso, penso
E nós no Sporting tb sabemos isso, temos ido buscar alguns por emprestimo(Pinilla é exemplo) e como clube formador & vendedor tb ja vendemos gato por lebre(imaginem-se adeptos do Necastle )
Nâo digo que seja errado ir por essa via, mas tb nâo é o caminho mais curto pro Shangri-La. E quando se tem uma boa formaçâo a funcionar, compreendo que comprar mais jovens nâo seja prioridade.
Num mercado cada vez mais global e competitivo o que o Sporting tem de criar é uma chancela de qualidade do “produto final” que sai da sua Academia. Os jogadores como Ronaldo, Quaresma, anão palmilhas, Figo, etc. são os melhores exemplos para constar numa “quality product list” que poderia aferir essa mesma qualidade.
Definindo à partida um critério de sucesso apertado e regras de mercado satisfatórias das condições mais frequentemente exigidas pelos grandes clubes quando prospectam o mercado, o Sporting teria todas as condições para fazer da exportação de jogadores de qualidade uma das suas grandes fontes de receita e não andar a vender talentos ao desbarato, ano após ano.
Como é óbvio, para que o produto final seja de qualidade é imprescindível que os “ingredientes” sejam do mais puro quilate. E, nestas circunstâncias, o êxito deste projecto levaria no futuro ao desejo de muitos desses jovens (ou seus promotores) virem a entrar pelas portas da Academia, ao invés do que aconteceria presentemente.
Este esquiço de projecto tive já a oportunidade de o discutir em 2001 com uma figura grada do Sporting de então que chegou a desenhar um “business plan” para a sua efectivação. Entretanto, muita água correu debaixo das pontes e devido à minha ausência do país logo a seguir nunca mais soube em que estado ficou a “idéia”.
Num mercado cada vez mais global e competitivo o que o Sporting tem de criar é uma chancela de qualidade do "produto final" que sai da sua Academia. Os jogadores como Ronaldo, Quaresma, anão palmilhas, Figo, etc. são os melhores exemplos para constar numa "quality product list" que poderia aferir essa mesma qualidade.
Definindo à partida um critério de sucesso apertado e regras de mercado satisfatórias das condições mais frequentemente exigidas pelos grandes clubes quando prospectam o mercado, o Sporting teria todas as condições para fazer da [b]exportação de jogadores de qualidade [/b]uma das suas grandes fontes de receita e não andar a vender talentos ao desbarato, ano após ano.
Como é óbvio, para que o produto final seja de qualidade é imprescindível que os “ingredientes” sejam do mais puro quilate. E, nestas circunstâncias, o êxito deste projecto levaria no futuro ao desejo de muitos desses jovens (ou seus promotores) virem a entrar pelas portas da Academia, ao invés do que aconteceria presentemente.
Este esquiço de projecto tive já a oportunidade de o discutir em 2001 com uma figura grada do Sporting de então que chegou a desenhar um “business plan” para a sua efectivação. Entretanto, muita água correu debaixo das pontes e devido à minha ausência do país logo a seguir nunca mais soube em que estado ficou a “idéia”.
Gostava de ver esse plano, estou curioso.
Fala-se de formaçâo de jogadores como se fosse de uma fabrica de electronica onde todos os processos de produçâo podem ser “fine tuned” pra obter sempre um producto de alta qualidade.
Nâo sou especialista mas nos dias que correm, “the human factor” é o elo mais fraco. Quer a coincidencia de que jogadores da bola sâo seres humanos. Nâo tens portanto o mesmo controlo sobre a qualidade do producto final que, por exemplo, a Sony tem sobre a qualidade dos seus productos(se quisesse e os custos nâo fossem objecçâo).
. Ha mais historias de fracassos que de sucesso, penso.
Tu achas que o caso Pinilla alguma vez se inscreve no que estou aqui a tentar passar? :).
O Pinilla é um chulo que NUNCA deu sinais de qualidade real seja onde for, antes de vir para o Sporting já tinha passado pela tal fase de experimentação noutros clubes europeus, não tendo apresentado qualquer base de sustentação que permitisse acreditar que ali estava um bom jogador, a não ser a “pinta”.
O que falo são jogadores que se AFIRMAM nos seus escalões e que são descobertos e comprados na fase em que o devem ser. Exemplos? Kaká, Ronaldo, Pizarro, Roque Santa Cruz, entre tantos outros jovens jogadores que se formaram, deram sinais visíveis e estatísticos e qualidade e que foram comprados ainda a baixo custo face ao que vieram a valer em campo e no banco.
Repito: o SPorting podia ter comprado Kaká quando custava cerca de 300 mil contos.
Outro exemplo? Ao Sporting foi também oferecido Adriano, hoje no Inter, como contrapartida de Leandro. No Sporting ninguém o quis. Porquê? Porque ninguém sabia quem era Adriano, logo não sabiam o jogador que ali estava.
Num mercado cada vez mais global e competitivo o que o Sporting tem de criar é uma chancela de qualidade do "produto final" que sai da sua Academia. Os jogadores como Ronaldo, Quaresma, anão palmilhas, Figo, etc. são os melhores exemplos para constar numa "quality product list" que poderia aferir essa mesma qualidade.
Definindo à partida um critério de sucesso apertado e regras de mercado satisfatórias das condições mais frequentemente exigidas pelos grandes clubes quando prospectam o mercado, o Sporting teria todas as condições para fazer da [b]exportação de jogadores de qualidade [/b]uma das suas grandes fontes de receita e não andar a vender talentos ao desbarato, ano após ano.
Como é óbvio, para que o produto final seja de qualidade é imprescindível que os “ingredientes” sejam do mais puro quilate. E, nestas circunstâncias, o êxito deste projecto levaria no futuro ao desejo de muitos desses jovens (ou seus promotores) virem a entrar pelas portas da Academia, ao invés do que aconteceria presentemente.
Este esquiço de projecto tive já a oportunidade de o discutir em 2001 com uma figura grada do Sporting de então que chegou a desenhar um “business plan” para a sua efectivação. Entretanto, muita água correu debaixo das pontes e devido à minha ausência do país logo a seguir nunca mais soube em que estado ficou a “idéia”.
Gostava de ver esse plano, estou curioso.
Fala-se de formaçâo de jogadores como se fosse de uma fabrica de electronica onde todos os processos de produçâo podem ser “fine tuned” pra obter sempre um producto de alta qualidade.
Nâo sou especialista mas nos dias que correm, “the human factor” é o elo mais fraco. Quer a coincidencia de que jogadores da bola sâo seres humanos. Nâo tens portanto o mesmo controlo sobre a qualidade do producto final que, por exemplo, a Sony tem sobre a qualidade dos seus productos(se quisesse e os custos nâo fossem objecçâo).
Repara. Tens toda a razão qd dizes que isto não é como uma linha de produção em série do tipo “entra porco sai chouriço”. Mas, ninguém falou em infalibilidade nem nos teoremas de optimização de produção industrial - por exemplo não estou a ver o Teorema de Hayes aplicado à Academia .
Referi, por isso mesmo, um tal critério de sucesso que atendia a, e incluia um, conjunto de condicionantes que tentavam minimizar a probabilidade de insucesso, essa sim uma resultante indesejada do sistema de controlo.
Por outro lado, à vertente humana - o tal “human factor” - no campo desportivo é-lhe atribuída uma importância crescente e hoje em dia ficarias surpreendido (ou não!) com a quantidade de informação sobre personalidade e caracter que é recolhida pelos clubes ditos “investidores” antes da contratação de um jovem jogador sem “track record” conhecido.
Uma chancela de qualidade numa escola de formação- seja ela de que ramo de actividade for - não pode garantir, à partida, o insucesso profissional mas o objectivo é diminuir fortemente a possibilidade da sua ocorrência.