O Matheus é forte nos movimentos que o Marcel Keizer anda a transmitir ao Raphinha. Logo, é bem provável que lhe dê grande utilidade. Agora, é preciso é ver o comprometimento sem bola, a mentalidade e a capacidade de esforço. São incógnitas que vamos perceber logo nos primeiros meses de competição. Com bola é o que o treinador procura (precisa talvez de melhorar a finalização, pensar mais como avançado), agora sem bola a questão pode ser outra.
O treinador tem que apostar no Matheus. Caso contrário… estamos muito mal. Claro que o atleta tem de corresponder.
Não percebo porque o Raphinha só pode jogar à direita, com o “pé trocado”.
Vejo o Raphinha à esquerda (onde jogou muitas vezes no Guimarães) e o Matheus à direita.
Sei qual a ideia; nao me parece é que tenha que ser uma obrigação. Uma ideia estanque.
Se eles forem para o ano os nossos 2 melhores extremos, têm que jogar em simultâneo
Aliás como não tínhamos mais ninguém de jeito o Keizer até colocou o Acuna como médio ala esquerdo, resguardando o Borja e permitindo ao Bruno Fernandes fazer o trio com Raphinha e Luiz Phellype.
Mas a ideia passa por essa, extremos, avançados de pé trocado.
A direita com Raphinha e Matheus Pereira, assim este aceite trabalhar e ser trabalhado, está fechada e muito bem fechada. A época é longa, depois ficamos admirados com as quebras competitivas. Falta a esquerda, onde não temos ninguém de momento , vamos ver o que se faz com o Vietto.
Para mim tem tudo para ser ele e +10.
Jogou muito bem quando foi aposta do JJ em 2016, mas depois infelizmente, foi preterido por outros.
Tal como demonstrou nos empréstimos, é um jogador que precisa de fazer uma sequência de jogos considerável até entrar em forma.
A sua qualidade técnica e criatividade são ímpares, algo fulcral para ultrapassar blocos baixos.
Depende. Com 3 avançados não. Como provavelmente não teremos tantos pontas direitos, sim. Titular indiscutível? Só se o Matheus fizer por isso. Se mais rapidamente o vejo em campo que o Jovane, o Acuña ou alguém do género? Sem dúvida.
Aqui a questão é que dificilmente terão dificuldades em vender o passe e querendo, por mais do que se vai lançando por aqui.
O Jovane é um óptimo backup se houver um Brahimi, o Raphinha a crescer e o Matheus Pereira a ter as oportunidades que deve ter. Fisicamente é um portento, tem golo e está longe de ser o cepo que se disse.
Esta época é atípica por todos os motivos e mais alguns, e que nem vale a pena repetir.
13/14 é de 13/14 jogadores… que é o que acontece agora com Keizer, e que aconteceu muito com o JJ. Acredito que se o plantel tiver verdadeiramente o dedo do treinador na hora de escolher quem fica e quem vem, e não imposições de cima, os jogadores só beneficarão.
Olha o Wendel… Dão uma prenda do crl ao JJ, mas como não foi o Mestre a pedir, decide armar-se em bronco e sentá-lo o tempo todo.
Mesmo o caso do Luiz Phellype, só teve oportunidades de jeito porque o Dost se lesionou, até aí eram uns minutos aqui e acolá e se calhar a maioria já achava que era mais um para emprestar/despachar no Verão.
Não me lembro da última vez em que tivemos um plantel extenso no sentido de ter 6/7 2as linhas de qualidade e prontas a render. Isto depende da qualidade do próprio jogador, mas depende MUITO do Treinador.
Concordo completamente com a afirmação que o treinador tem que ser parte activa na escolha do plantel; só não concordo nada que JJ não tenha feito isso, muito pelo contrário.
13/14 era o número médio de contratações que se faziam por Verão (+6/7 no Inverno), para satisfazer as exigências do treinador, que depois descartava metade. Umas correram muito bem, outras muito mal (Ruiz à cabeça de todas).
O Wendell é um caso menos frequente, de contratação que o JJ não terá escolhido, o que o levou a fazer birra com o jogador
Era absurdo pelo mesmo motivo que ter ido buscar o Ilori foi por absurdo. Ok, qualidades diferentes e rendimentos diferentes, mas não estou a falar de questões de rendimento futebolístico.
Precisas de ter um craque destro para as alas, dois jogadores que possam rodar entre si (Matheus e Raphinha) e o Jovane enquadra-se perfeitamente como jovem para crescer com tempo mas já com capacidade de entrar em campo e mexer com os jogos.