Procura por favor, não vou voltar a fazer esse trabalho. Procura pelos meus posts se quiseres dentro do meu perfil (são publicos)
Como é óbvio.
Mas quem lê alguns aqui fica a pensar que por essa via negocial os clubes italianos estão a esmagar na Europa e é só vê-los em finais de Champions, ou que o Sporting está a ficar cada vez mais rico e já tem o Bi garantido…
Quem era o Clube português que, sem corrupção, tenha tido sucesso financeiro/desportivo com essa via (na maioria do seu plantel, entenda-se)? Descobriu-de a pólvora, certamente…
Aplicado a todo o plantel ?
De cabeça só vejo o Ugarte, Pote, Vinagre, Edwards e Tabata (que o Portimonense dificilmente alguma vez vera o dinheiro que investiu, servindo de moedas de troca). Matheus Nunes ou assim podemos não ter o passe todo, em virtude dos negócios feitos, mas acho que temos mais que 50%.
O modelo foi o que permitiu o Sporting ser campeão e alavancar a sua competitividade, isto depois de 2 épocas de gestão fraca, uma pandemia e a tão célebre herança pesada (que discordo que seja pesada, mas foi certamente um obstáculo em termos financeiros, não explicando tudo, como Varandas quis sempre se escudar). É que uma coisa é aquilo que nós achamos ser melhor na teoria, no mundo da utopia vindo do FM, outra coisa é aquilo que podemos fazer.
Não temos um José Boto no scouting, nem mesmo a super equipa profissionalizada que auguraram, nem um mastermind nas negociações para achar que é possível fazer um plantel que seja nivelado com a qualidade do Benfica a ir buscar os Julian Alvarez, os Stergious, os Matias Arezos e afins. Não há know-how, e cada vez mais os clubes de elite apostam em ir buscar primeiramente esse tipo de jogadores, do que pagar balurdios a mercados periféricos que os recebiam, como o nosso. E depois as perspectivas de rendimento quando vais buscar um Gajo a esses mercados é sempre coise. O Slimani correu bem, o Slavchev que parecia ser uma coisa fantástica não muito, por exemplo.
Na perspectiva daquilo que importa ao Sporting, rendimento desportivo imediato, sucessivo e reiterado para ficarmos de igual para igual com os outros, é o modelo mais indicado.
Tem é de ter critério, e parece-me que tem, e de ser transitório, para que quando tenhamos capacidade financeira suficiente para buscar os Ugartes por 10M o façamos.
Agora é.
Quando foi vendido era pior que o Gonçalo Esteves.
Esses 15M são mendilhoes, tal como os do Vinagre.
Muita gente só vê é para um lado
É isso, foi tudo para o bolso do Mendes. Li no rugido verde.
O Pote tanto rendeu dinheiro ao Mendes que ele andou o ano passado com manobras para o tirar do empresário dele.
Falta ali aquele jogador fantasma que tinha custado 2M, Matias qq coisa.
Amigo, o que permitiu o Sporting ser campeão foi um fenomenal número de coisas certas acontecerem ao mesmo tempo enquanto tens um treinador extraordinário.
O dia de hoje, não é o mesmo dia do deadline de Setembro / Outubro do ano passado.
Repito, está a lista aí algures compilada por mim. Vão de cabeça ou vão de factos, como quiserem. Não há milagres no futebol, ou chegas aos jogadores ou não, quanto mais te posicionares para não teres rendimento no futuro, mais vezes vais ter de acertar, enquanto a janela se fecha. E neste momento quem vale a pena para render dinheiro ao Sporting são jogadores da formação e pouco mais.
E já agora, nós abusamos desta política com uma inflação brutal na compra MESMO ASSIM. O que junta o pior de duas coisas. Mas enfim.
Este ano vamos superar a pontuação do ano passado
Mas em termos básicos foi tudo dar razão ao meu comentário inicial. Preferiam o Camacho ou o Alan Ruiz por 100% ao Edwards por 50%. Cada um com as suas preferências. Eu sei, estou a ser corrosivo, preferiam o Kvitcha qualquer coisa do Rubin Kazan ou um Alexis Vega a 100% pelos valores do Edwards.
A malta esquece-se é que: a) não tens competência para sacar esses jogadores; b)é claramente mais seguro um Gajo rotinado a jogar cá que um Gajo que pode perfeitamente ser flop;
c) com o mercado inflacionado como está, a melhor coisa que conseguias era um Rochinha a 100%;
Para o ano que se contrate um Edwards para central e lateral esquerdo que eu agradeço
Como é que nós abusamos se são tipo 4 jogadores (o Tabata nem conto porque a perspectiva foi lógica) num plantel inteiro ? E o perfil é claramente identificado entre os 4.
Que são mendilhoes sei eu…
Só disse que o que nós vendemos é melhor que o Vinagre
Como é lógico. Mas podiam começar por colocar os Edwards e os Vinagres nas mãos do Leonel Pontes, se é para confirmar que os resultados só aparecem com a via dos passes e direitos económicos retalhados…
Pois, não. Houve evolução, como disseste. Mas, para isso, foi preciso segurar os melhores elementos, até ao limite do impossível, como se viu pela atitude dos atletas na rescisão. Mas, durante o processo, a melhoria das finanças foi importante para tal acontecer. O Sporting vendeu 2 atletas por valores extraordinários e reinvestiu no plantel, em jogadores mais caros (e já menos na perspectiva do scouting). Ao mesmo tempo, fez um esforço para não perder qualidade (esforço inglório, em minha opinião, que serviu para subir custos sem a correspondente melhoria no campo).
Não creio que esteja a pegar em aspectos negativos. No meu modo de ver, estou a pegar no cenário completo. Há coisas boas e más. O que sei é que o Sporting não comprou postas de passes por estratégia pura mas antes condicionado pela falta de dinheiro. O caso do Pote é o paradigma do que não se deve fazer. E repara que eu, noutros posts, já mencionei que o negócio de merda, do ponto de vista financeiro, teve um bom desenlace no campo. Portanto, o negócio não é completamente errado, mas trará empecilhos no futuro, até porque não temos como recomprar qualquer percentagem dos direitos económicos do atleta. Terá sido um caso de aprendizagem, que nos restantes casos a coisa já foi algo diferente.
Falaste no negócio Paulinho. Sem querer discutir se há correspondência desportiva com o que foi gasto, parece-me mais negativa a fobia de falso investimento. Ou seja, o Sporting gastou uma pasta, antes de ganhar esse dinheiro. E, neste momento, o Sporting vai fazendo isso: compra a contar com a venda ou com a qualificação para a Champions. É um modo de operar o clube, com o qual discordo porque, por definição (e como referiste), o critério desportivo deve vir em primeiro lugar, arrastando o financeiro.
Quero com isto dizer, que não vejo grande perspectiva de ter estabilidade na formação do plantel. Isso pode não ser necessariamente mau, se os processos de sucessão forem geridos como parece estar a ser o do Palhinha (já cá temos o Ugarte, que se assume como alternativa imediata).
Quero crer que os dois primeiros não foram rentabilizados por manifesta falta de arte da actual direcção. Já os outros, Entre o Pongolle, que foi uma herança pesada e o Elias, que foi um erro tremendo tê-lo feito regressar, ficamos com o Rojo, cujo negócio foi o possível, em face do contrato leonino que a Doyen detinha com o clube.
E, sim, claro, os melhores negócios sempre serão os da formação, até porque o custo é insignificante.
Ah, o Vinagre. Eu chamo uma noite no casino ao Vinagre porque, analisando todos os jogadores que trouxemos, com passes parciais, o Vinagre seria o de menor cotação, digo eu. E acaba por ser aquele que mais valorizado foi, na hora de acertar o negócio.
A discussão irá tonar-se inócua quando (presumo, e é só isso mesmo), no futuro, verificarmos que se abriram os precedentes para que todos os clubes vendedores negoceiem connosco dessa forma. E, tal como aconteceu no passado, chegar a uma altura em que se anda a vender jogadores para ter liquidez para comprar outros 50%, em vez de totalidades de passe que permitam um lucro generoso e crescimento sustentado.
Se estiver enganado e este modelo de negociação permitir um futuro financeiro estável, serei o primeiro a retratar-me. No entanto, já não é a primeira vez que se usa deste método para adquirir jogadores. E os resultados não foram positivos.
Mas, como disse, é diferente este modelo de negociação quando sustentado em vitórias, valorização dos jogadores, entrada na Champions com respectivos prémios monetários.
Eu não via problema nenhum em seguir esta política 2 3 temporadas se o objetivo fosse o correto. Era apenas uma fase de transição até termos uma estrutura mais sólida.
Mas não me parece que vá acontecer, principalmente com uma saída do ra a cp.
E caso tenhas outros ativos para vender, esse vindos da formação e que permitam ter entrada em caixa generosa. São jogadores “ativo 0” e permitem outro tipo de rentabilização.
Joga tanto este cabrao.
Craque. Sempre que toca na bola fico com a sensação que pode sair um coelho da cartola. Tinha saudades de jogadores assim.
Joga muito, mas…
Tem uma dicção do filha da mãe, não percebi um cu do que ele disse na entrevista.
Football is yeah
Caros são os que não têm qualidade.