Isso é um bom ponto. A tech tem que evoluir para permitir automatizar também a escolha do momento do passe. Basta aplicar uns vectores à bola.
E repito que tem de existir regras claras. O VAR fala só em cm? Se for 0.6cm ele diz 1cm? E não há margem de erro? Tem de ser claro, i.e. informação definida e publica.
O Porto e Benfica ganham todos os jogos até ao fim, obviamente com excepção do jogo entre ambos que alguém há-de perder pontos. Podem vir cobrar mais tarde, espero que sim, mas é a minha opinião. Em 2016 tanto nos como o Benfica ganhamos tudo até ao fim desde o derby, e com este resultado demos o soro que ambos os rivais precisavam.
O importante é responder perante um resultado menos positivo como tivemos ontem. Ganhando, esta página fica para trás. Se ganhássemos ontem e empatássemos com o Famalicão, o jogo seguinte era o mais importante para perceber se a equipa ficou afetada negativamente. Nunca mais é domingo para darem 2 biqueiros na p#t@ da bola e fazerem 3 golos.
Mas no futebol também existe algo que se chama “beneficiar quem ataca” (na realidade o que existe é em caso de dúvida deixar o jogo seguir), e aí também se está a beneficiar uma equipa e a prejudicar outra… Vamos ver, o que aconteceria caso se adoptasse a margem de erro seria a equipa que é supostamente “prejudicada” numa situação, seria potencialmente “beneficiada” numa situação futura. Posto isto, face à margem de erro que existe e, mais uma vez, tendo em conta a ideia de “beneficiar quem ataca” faria todo o sentido usar-se essa margem no uso da tecnologia de fora de jogo.
Perdemos dois pontos por culpa própria, não vale a pena andarmos aqui com paninhos quentes.
O Moreirense foi das equipas mais fracas que defrontámos nos últimos tempos, jogasse o Sporting bem e seria jogo para ganharmos por 0-2 ou 0-3 sem muita dificuldade.
A questão é que não andamos a jogar nada, a equipa apanha-se em vantagem e passa o jogo todo a tentar gerir. Claro que isso dá ânimo ao adversário e depois olhem… alguma vez tinha de ser.
Empatar assim aos 90 minutos deixou-me mesmo arrasado.
Tanto quanto sei, a questão de beneficiar “quem ataca” nos lances de duvida de fora de jogo morreu com o VAR. O que existe atualmente é “em caso de duvida, nao assinalar fora de jogo”. E essa questão não tem como objetivo beneficiar o ataque. Simplesmente, em caso de duvida é preferível deixar seguir porque, em caso de erro, essa decisão é reversível. Por outro lado, se assinaladas fora de jogo, essa decisão naturalmente já nao é reversivel que o jogo já parou.
Mantenho a minha opiniao. Introduzir margens de erros é simplesmente complicar uma regra que deve ser 100% objetiva. O que nao invalida aquilo que alguns foristas ja comentaram acima, e com o qual eu concordo, que faria sentido que tudo isto estivesse explicado detalhadamente aos olhos públicos (isto assumindo que não está).
Este jogo poderia ter sido ganho com relativa facilidade… SE:
Posto isto: a atitude tinha de ter sido outra, mais agressiva, como tantas vezes se viu. Não entremos em excesso de confiança. Se o RA for esperto torna isto num trampolim brutal para reerguer a equipa (precisamos? somos líderes invictos a 9 jornadas do fim) e devolve-nos as boas exibições que tanto apreciámos. A pausa para selecções tirou um pouco o foco, parece me. Porro e Fedal são apenas dois exemplos. Até o próprio Palhinha estando num nível superior parecia menos intenso… É já no próximo domingo que a resposta tem de ser dada. Ou ganhamos esse jogo “sem margem de erro e de duvidas” ou temo mesmo que a equipa comece a perder o norte. Temos um plantel jovem para aguentar estas pressões. Altura de nos unirmos mais do que nunca.
8 pontos de vantagem. Podiam ser mais. Mas é muito bom e se há uns meses atrás nos dissessem que iamos estar numa posição destas quase todos soltaríamos uma gargalhada
The offside tech in the Eredivisie is the same as in the Premier League. The red and blue lines are each 142 pixels, which equates to 5cm. If the two lines touch, it’s umpire’s call. And this creates a 10cm margin of error on offside .
Aqui tens o que acontece nos Países Baixos. O que aconteceria no nosso jogo, caso adoptassemos o mesmo modelo, seria que o golo não contaria na mesma, visto que o “bandeirinha” assinalou fora de jogo. Mas aqui também entra algo que não devia ter acontecido que é numa situação daquelas o fiscal de linha nunca deveria assinalar fora de jogo.
Essa é uma questão interessante para de um modo subtil “manipular” aqui a questão das linhas… Deve-se deixar jogar e só no final da jogada marcar o fora de jogo a não ser que seja algo escandaloso de 2 ou 3 metros. Ao levantar a bandeirola e o arbitro (MAL) apitar, está a tirar o foco e a intensidade da jogada. Segundo as novas leis com o VAR tal não deveria acontecer. E sucessivas vezes já vi a lei bem aplicada noutros jogos, mas contra nós por mais do que uma vez também ja vi apitarem, cortarem a jogada e retirarem a hipotese de golo que, consequentemente, daria hipótese de VAR.
O exemplo que estás a dar só comprova o meu ponto: é introduzir uma complexidade que nao beneficia a verdade desportiva.
Basicamente:
Ou seja, duas jogadas identicas, mas por decisao diferente do fiscal de linha (que é humano e que obviamente pode errar), resultam em duas decisões diferentes.
A verdade desportiva ganhou ou perdeu com a introdução da margem de erro?
Não se agarrem a nuances de arbitragem , não se agarrem a Se’s…empatamos, perdemos 2 pontos, eram 10 e agora a são 8. Foco máximo no próximo jogo, continuar a pensar jogo a jogo e tirar as ilações do que temos feito menos bem…e apoiar, nós adeptos não podemos transparecer depressões e pessimismos,já bem basta os traumas do passado…estamos tão perto,tão lançados, há que ir para cada uma das 9 finais como se fosse a última! Este ano temos de ser felizes, nós merecemos ser felizes 
Mas não temos necessariamente de usar a margem de erro da mesma maneira que eles. Sempre que o fora de jogo está na margem de erro o golo é válido.
Acho que ninguém se está a justificar com esta situação do golo anulado. Tinhamos obrigação de fazer mais contra um adversário muito fraco que deve ter feito 2 remates à baliza em todo o jogo…Acho apenas que termos 2 golos de vantagem a meia hora do fim é muito diferente de termos apenas 1. E provavelmente hoje estariamos com mais 10 pontos que o segundo classificado. Mas 2 cm não deixaram… talvez a mesma espessura da linha que lá colocam. Apenas tem de ser esclarecida esta situação. Se existe ou não a tal margem de erro e como uniformizar esta situação do levantar da bandeirola
Então mas tentemos também essa abordagem:
Repito: introduzimos um complicómetro, e em que é que a verdade desportiva foi beneficiada?
O problema é que não se sabe se o fiscal de linha tomou a decisão certa. A margem de erro que existe não permite ter a certeza que o jogador de facto está 2 cm fora de jogo. E usando a ideia que se deve deixar o jogo seguir em caso de dúvida, o golo é válido. Independentemente do que assinalou o fiscal de linha.
na duvida, beneficia-se o ataque…mas nunca vejo isso nos nossos jogos
o chato é que o pessoal da velha guarda q rodeia o Doc, deve dizer que sim, que o JM é um bom menino prata da casa e deve ser feito esforço pra contrata-lo pq é campeao europeu…e o Doc diz q sim e acha q está a fazer um favor à naçao leonina.
Aceito a tua opinião. Mas, para terminar, imagina esta situação:
No domingo, um jogador do Famalicão marca um golo contra nós, sendo que a tecnologia do VAR indica que ele está 2 cm fora de jogo. O fiscal de linha assinalou fora de jogo nesse lance. Segundo a tua abordagem, então o VAR nesse caso iria reverter a decisão do fiscal de linha e assinalar golo apesar das imagens mostrarem uma linha em que o jogador está 2 cm fora de jogo.
Não sei como é que tu ficarias, mas eu ficaria a trepar as paredes aqui de casa, tal a revolta!
Eu quero é ganhar sem espinhas ao Famalicão e que metam as linhas onde bem quiserem. Se nos vão anular 2 golos por jogo então sabemos que temos de marcar uns 5 pelo menos. Vamos equipa! Não podemos acreditar menos do que acreditavamos há uma semana. Sabiamos que era praticamente impossível ganhar todos os jogos até ao fim. Mesmo acabar invencíveis vai ser muito muito difícil. Mas temos margem para errar. Mas que estes erros nos façam crescer já no domingo!
2 h ·
Moreirense 1 1 Sporting - Análise
Respirar bem fundo, refletir, corrigir e reagir rapidamemte!
A·zi·a
Nome feminino
[Medicina] Sensação de ardor no estômago. = PIROSE
[Figurado] Estado de grande irritação ou de mau humor. = AZIÚME
Palavras relacionadas: aziúme, azedume, azedia, pirose, aziado, aziumar, aziar.
De·pres·são
Nome feminino
Abaixamento de nível.
[Figurado] Enfraquecimento, abatimento, físico ou moral.
Achatamento, cavidade pouco profunda.
Palavras relacionadas: depressionário, subdepressivo, ciclogénese, depresso, esgotamento, fóvea, deprimido.
Azia e depressão. Duas palavras distintas e que devem ser levadas em conta depois da partida em Moreira de Cónegos. Muita azia e sem qualquer depressão! Temos de estar com azia! Com muita azia! Há quanto tempo não estamos com esta azia? O relógio bate na uma da manhã. Os olhos já cerram de fadiga, a cama já chamou por mim diversas vezes, os dedos vão confundindo as letras do teclado, a noite promete ser dura, mas a fome de fazer este texto é muita e é assim que o Sporting deve encarar este empate. Com muita fome de vencer já o próximo desafio! São 9 jogos! 9 finais! 9 batalhas! 9 guerras! E este empate frente ao Moreirense deverá ser encarado como o jogo mais importante da época! Porque servirá de aprendizagem! Porque servirá de alerta. Porque servirá de recordação de dois pontos perdidos nesta luta e é altura de refletir sobre o que é necessário mudar.
Água mole em pedra dura tanto bate até que fura. Aconteceu agora quando já poderia ter acontecido antes. Foi um jogo igual a muitos outros: exibição inconstante; gestão do resultado demasiado cedo; confiança no momento defensivo da equipa; defender a vantagem em detrimento da obrigação de matar o jogo. Rúben Amorim terá de perceber que nem sempre a coesão defensiva irá ser perfeita e que nem sempre irá existir força para o último fôlego. O treinador do Sporting não pode estar 45 minutos a olhar para o relógio com o desejo ardente que o ponteiro dos minutos avance casas em desespero. Será necessário antecipar o cenário, prever o que poderá acontecer e não deixar o adversário pensar que tem possibilidades de roubar pontos ao Sporting. Juntamente com todos os méritos que terão de ser dados ao líder desta equipa, será também compreensível referir que o treinador dos Leões tem desafiado em demasia os deuses do futebol. No Sporting não há muito espaço para estes desafios ao estofo da equipa e à estabilidade emocional do Clube! Não há espaço para acordar fantasmas que estão ansiosos por entrar em cena. Não há espaço para deixar Jovane, Tabata e Nuno Santos a aquecer durante 45 minutos quando era necessário abanar e matar o jogo. Não há espaço para acreditar que a estrelinha nos salvará quando a competência não ajuda.
Azia sim, depressão não! São oito pontos de distância! Com competência, qualidade, ambição, foco e vontade de reagir já no próximo jogo, o caminho será de sucesso até ao final. Mas será necessário percorrer esse caminho…
Destaques: Paulinho e Palhinha mereciam mais!
Adán. Mais uma noite na plateia.
Um remate à baliza um golo. Passou 95 minutos a receber bolas e a colocar a sair a jogar.
Porro. Subiu de produção no segundo tempo.
Sem espaço na primeira parte, teve algumas dificuldades em penetrar no último terço do campo. Subiu claramente de produção na segunda parte com algumas incursões pelo corredor direito. Meteu vários cruzamentos na cara do golo, mas não foi correspondido.
Inácio. Cumpriu.
Alguns erros a sair a jogar, mas também foi arriscando nos passes verticais que deram qualidade na saída com bola. Foi resolvendo as transições do adversário.
Coates. Positivo.
Jogo sem grande trabalho defensivo. Foi anulando a equipa de Moreira nas transições e no jogo aéreo.
Feddal. Muitos erros.
Entrou nervoso no jogo com alguns erros que não se podem ter a este nível. Deixou Rafael Martins na cara de Adán e no golo do empate não pode ter aquela abordagem. Mau jogo.
Nuno Mendes. Esperemos que seja só um susto.
Palhinha. Bom jogo.
Ao seu nível. Muito disponível fisicamente, quase sempre no caminho da bola. Com muitas recuperações e intercepções. Tapou quase todas as transições que a equipa da casa tentava fazer.
João Mário. Boa primeira parte.
Fez a equipa respirar com bola e fez uma circulação inteligente do esférico. Na segunda parte faltou ser mais objetivo quando se aproximou da área.
Bragança. Desapareceu na segunda parte.
Boa primeira parte com bola e sem bola. Excelente cruzamento para Paulinho faturar. Na segunda parte foi perdendo influência no jogo. Falta ainda pulmão para a rotação que este meio campo pede.
Pote. Discreto.
Perdeu muitas bolas e ligou o complicómetro em muitas ações. Demonstrou fadiga e deveria ter saído mais cedo.
Paulinho. Melhor em campo.
Não merecia. Pelo que lutou, pelo que jogou e sobretudo pelo que fez jogar. Muito forte nos apoios e nas associações com o meio campo do Sporting. Bom golo a abrir e merecia ter sido feliz no golaço (bem) anulado. Faltou mais ritmo de jogo para atacar a bola em zonas de finalização durante o segundo tempo.
Matheus Reis. Não entrou bem.
Foi subindo no terreno na segunda parte e até deu algum caudal ofensivo ao corredor, mas foi decidindo mal. Aquele passe para Tiago Tomás tem de entrar. Fica mal na fotografia no golo sofrido. Muito espaço dado ao adversário. Entregou convite para pensar e rematar.
Tiago Tomás. Alguns fogachos e pouco mais.
Matheus Nunes. Entrou para dar músculo.
Amorim. Ganhar primeiro. Gerir depois Mister!
Nuno Santos: 7 golos, 8 assistências
Jovane: 6 golos, 2 assistências
Tabata: 2 golos, 3 assistências
Total 20/21: 15 golos e 13 assistências no banco.
Esta análise foi feita com azia e sem grande realidade com o que foi o jogo.
