Tu é que viste o JJ a falar, e depois vieste aqui, qual comentaor desportivo, entendido no futebol, expor como se tivesses sido a primeira pessoa a descobrir a polvora.
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Essa analise não é honesta. Houve um falhanço isolado do Gelson que chutou às malhas laterais, uma isolada do Bas Dost que o GR defendeu, uma do Bruno Fernandes ao poste e pelo menos mais uma jogada do Bas Dost que em posição frontal em vez de rematar passa para o Bruno Fernandes que perde a jogada.
Já vi o Sporting esta epóca fazer muito menos em termos ofensivos.
Já agora, o Duarte Gomes no Dia Seguinte confirmou que não há qualquer ilegalidade no nosso golo, embora tenha confirmado que é um lance complexo. O gosma quase que dava saltos na cadeira.
E foi uma excelente explicação do duarte gomes, que não deixa dúvidas relativamente à legalidade do lance. E temos que ser justos, muitas vezes nos queixamos de perseguição (e o lance do Ary Papel na equipa B é um bom exemplo de prepotência do apitador) mas ontem teria sido tão fácil anular-nos aquele golo…
Ele próprio referiu que dificilmente existirá um lance igual (tão complexo) até ao fim do campeonato. Felizmente foi bem ajuizado pois esse argumento da complexidade ajudaria a desculpar caso a decisão tivesse sido ao contrário.
Ele já n tem interesse em manter a fachada. Já nao ha notas com que se preocupar. Por isso, defende o arbitro. Se o arbitro tivesse anulado, defendia o arbitro na mesma.
O Var n vai tornar o futebol limpo, mas limpa muita m****. E os arbitros já pensam duas vezes nestes lances.
Entretanto lá orientam outras maneiras de condicionar jogos. Deixar dar mocada á fartura e apitar para todas as m*****.
O Var aqui nada pode fazer.
E o mesmo golo facil de anular é facilmente respondido com o penalti e amarelo ao Gelson no outro jogo. Tentar amenizar o circo que existe na arbitragem e o controlo do Beneficia porque ajuizaram um lance dificil correctamente é ajuda-los a eles, e prejudicando-nos a nos.
Eu ja os ouvi com essa historia, “Se os arbitros prejudicam o Sporting, porque é que nao anularam o golo?E porque marcaram aquele penalti sobre o Coates com o Feirense?” foi logo a primeira dica no grupo de whatsapp.
Discordo. O problema deles foi mesmo esse, a dificuldade em anular-nos aquele golo. Desde logo, não tiveram tempo para cortar a jogada porque foi muito rápida. Depois, o VAR foi inconclusivo. Era impossível anular o golo sem certeza de que estava fora-de-jogo.
Mais uma vez, usurpamos o universo Grego com uma vitória sem espinhas à moda do “Deus” Bas. Enquanto Jesus rodava o espeto, Bruno César ia deliciando os adeptos com tamanha aptidão para devorar o Olympiacos. O brasileiro tem demonstrado que, na Champions, mais depressa avia uma picanha de qualidade do que José Sócrates querer mostrar inocência.
Mathieu, William e Piccini voltaram com grande fome e com a qualidade que muitos Deuses desejam. Se os italianos já andam a “namorar” Piccini para a linha direita da squadra azzurra, os Dildo Brothers não se cansam de encher as paredes (da zona de Londres, do West Ham) com os posters de Sir William. Mathieu disse há poucos dias que acabar a carreira no Sporting dependia do Presidente. Eu suplico ao central francês que o faça com o consentimento – unânime -, do povo verde e branco. Até André Pinto se torna “delicioso” junto a tanta supremacia. Aquele meio-campo com William, Battaglia e Bruno Fernandes é uma melodia reconfortante para qualquer ouvido e juntar o matador Bas Dost é a sinfonia perfeita para entrar em qualquer Olimpo. Ir a Barcelona discutir o apuramento com um tubarão chamado Juventus é estar no pódio e ser tão grande como os maiores da Europa.
Da mesma maneira que um assistente de bordo olha para mim quando lhe peço um copo com água, olhava para Petit com o mesmo ar de desprezo e totalmente desconfiança neste Paços de Ferreira. Jesus conseguiu matar o borrego e venceu, finalmente, uma equipa de Petit como treinador leonino. É com grande ânimo que se vê Coentrão fazer o segundo jogo consecutivo e deixar para trás o pulmão condicionado pelos consecutivos cigarros. É com grande esperança que se vê antigos fantasmas fugirem.
Vencer estes dois jogos traz a sensação e esperança que antigos “demónios” foram sequestrados nos emails e fruta fresquinha de outras épocas. O Sporting venceu um Paços atrevido e aproveitou o empate do FC Porto na Vila das Aves. Mais depressa chegará o Sporting à liderança do que Sérgio Conceição ao fim do campeonato sem esmurrar a cara de um árbitro. Provavelmente, foi isso que disse, em Alvalade, aos seus jogadores: “Malta, ou somos campeões ou eu dou uma pêra ao próximo árbitro que não nos ajudar a somar pontos”. O treinador portista não se lembrou que a época da fruta fresca só passou enquanto foi jogador. Foi uma vitória justa no regresso de Bryan Ruiz à armada do Leão.
Bryan, se estás a ler este texto, lembra-te que me deves um golo e um campeonato. Espero sinceramente que esta história tenha um final tão feliz como a paixão dos sete anões pela Branca de Neve. O mais importante foi, sem dúvida, conquistar os três pontos e esperar por um clássico bem sentadinho na poltrona com uma chave inglesa que não necessitou do manual de instruções para desmontar um móvel na sua plena capital.