Liga NOS 2015/2016

Exatamente. Foram precisamente os jogos mais dificeis talvez que o benfica teve a seguir a jogar contra o sporting. Precisamente por estarem borrados para descer. Para além desses foi talvez o do rio ave porque queriam ir a europa. Todos os outros eram clubes que ficaram a meio de tabela, sem terem de se preocupar.

Já a centralização dos direitos televisivos iria ajudar ainda mais a luta entre os clubes de meio de tabela também.
Uma espécie de aumento progressivo relativamente à classificação em que acabasse. Assim, acabar em 10º ou 11º já não era bem a mesma coisa!

[member=21911]Nuno.N, Sejamos justos, o Fonseca treinador do Paços de Ferreira, ajudou ao ultimo titulo do porto ficando muito contente com o penalti marcado fora de área sobre James Rodriguez, tão escandalosos que nem falta foi, mas que permitiu o porto ser campeão, resultado deu o saltinho para o porto.

Agora o Peseiro perde a taça e dá o saltinho para Braga.

Tudo normal.

[member=7115]Viridis, ainda tenho uma pequena esperança que adiem isto para outro época.

É ridículo. Andam a querer reduzir o campeonato e agora passam para 20. O problema é que na próxima época, o mais provável é manter-se a regra de descer dois e subir outros dois. O nosso campeonato é, provavelmente, o menos competitivo da Europa.

O Uniãozinho de volta, quando nem um estádio decente tem para jogar. Mais. Nem um estádio de 2500 pessoas se tem capacidade de encher, um clube deste género tem alta probabilidade de ser corrompido com dinheiro vindo de parte "incerta. Estavam bem é na 2ª ou nos campeonatos séniores.

Qual é a lógica de num caso destes em que a liga tem que ser alargada de uma momento para o outro, que vigésima equipa não seja o terceiro da segunda liga em vez do penúltimo da primeira? Isto é premiar a incompetência em vez do mérito…

E vocês aqui a debater a 1ª Liga como se estivessem a falar de gente séria. Não está mais do que sabido porque se fazem todas estas manobras?

A sério que estão mesmo a pensar numa liga com 19 equipas fazendo com que uma equipa fica sempre de fora por jornada??
Absolutamente patético

Ainda tenho esperança que o Gil Vicente não vá subir ainda, contudo, na 2ª Liga vai apenas jogar para cumprir calendário porque sabe que sobe. Isto está quase visto, sobe o Gil e mantém-se o Uniãozinho e ficamos com um campeonato com 20 equipas.

Descendo duas no fim da época…

Tugao, como não amar?!

Ainda me lembro quando se falava no alargamento para 18 equipas e havia aqui quem defendesse um modelo de 12 equipas com 3 voltas, e agora vamos para 20 fdx :lol:

Taça da Liga + Taça de Portugal + Campeonato a 38 jogos + Competições Europeias acho que é demasiado. Não é que não haja campeonatos que funcionem nestes moldes, mas isto para o nosso campeonato é muito pesado.

Façam descer quatro e apenas subir dois ou descer cinco e subir três. Seria a segunda hipótese a mais competitiva, como já escreveram aí para trás. Mas, como isto é em Portugal, o mais certo será descer dois no fim e subir outros dois. Num campeonato a 20, descer apenas duas equipas é ridículo, como é ridículo um campeonato a 20, quando 80% das nossas equipas passam por imensas dificuldades financeiras.

Eu até defendo um campeonato com 16 equipas, seria o mais adequado ao nosso campeonato e descer três e subir outros três. Com um play-off para disputar o terceiro lugar na 2ª liga, envolvendo quatro equipas. Isto para tornar a 2ª Liga mais competitiva.

Exatamente.
Agora 20 equipas não vai dar com nada. E quando a maioria é equipas de autocarro!

A minha esperança é que nas últimas notícias o Proença defende que é a favor da diminuição do tamanho da liga e não do aumento desta, logo pode ser que não haja aumento..

vamos bater o recorde de numa liga de 18 equipas descerem… 1!!!

Se acontecer isso, era de amador.

Duvido que alguma vez acontecesse, seria mau de mais para ser verdade.

A Liga devia recorrer da decisão do tribunal. Nem que seja para adiar a decisão para 2017/18. Era importante evitar o alargamento para 20 equipas. Não faz sentido de nenhum ponto de vista, desportivo ou financeiro. As soluções 4/1 ou 5/2 para as subidas/descidas para a próxima época parece-me de fato as únicas sensatas. Iria pela primeira, porque a I Liga deve ter ser sempre prioridade nestas coisas: se descerem 2 é manifestamente pouco e gera demasiados jogos sem interesse no final da época, 5 é claramente excessivo e resultaria num incentivo acrescido para o futebol defensivo e para o anti-jogo.

Já agora, a solução das 19 equipas é a pior de todas. Isso significaria, com grande probabilidade, que haveria uma equipa com algo a decidir na última jornada - seja o título, Europa ou a despromoção - que ficaria a ver os outros jogar na última jornada do campeonato. Isso não só seria muito injusto como seria também terra fértil para toda a espécie de suspeições e acusações de combinação de resultados.

Num plano mais geral, o facto é que duas das três últimas despromoções decididas pela liga (Gil Vicente e Boavista) foram revertidas, com enormes custos para os clubes afetados mas sobretudo para as competições. E vá lá que o Estrela da Amadora já não existe, porque senão ainda poderia tentar a sua sorte…

Isto significa que estas decisões dos tribunais e o seu choque com os regulamentos e procedimentos têm de ser cuidadosamente estudadas pela Liga. Das duas, uma: ou há um problema com os regulamentos e procedimentos da Liga, que violam princípios da lei geral; ou há um problema com a lei geral nesta matéria, que não tem em consideração as especificidades da justiça desportiva. Se for o segundo caso, a Liga deve iniciar conversas com o Governo e com a Assembleia da República para conseguir que a lei seja revista. De qualquer caso Liga tem de fazer alterações dos regulamentos e dos procedimentos, para os adequar - provisoria ou definitivamente - a estas decisões dos tribunais.

E a confusão não é só na I liga. Há outro sarilho para resolver na II Liga, com o caso do Leixões, que tem dirigentes suspensos das suas funções pelo tribunal e suspeitos de subornarem jogadores de equipas adversários para obter resultados favoráveis. Não sei o que estão a fazer os dirigentes do Farense - a primeira equipa abaixo da linha de descida, a apenas um ponto precisamente do Leixões - mas eu no lugar deles estaria a atuar em duas frentes: a recorrer da pena de perda de pontos que lhes foi imposta pela utilização irregular de um jogador; e a fazer uma queixa à FPF para exigir a despromoção do Leixões.

16 equipas na 1ª, 32 na 2ª e esta dividida em 2 zonas. Possibilidade de descida de 3 da 1ª liga, dois directamente e um por eliminatória. Para os lugares do 15º e 16º subiam directamente os campeões de cada zona. Os 2º classificados de cada zona fariam uma eliminatória para ver quem disputaria uma vaga no escalão maior com o 14º classificado.

Taça da Liga com formato como deve de ser e com bilhete para a UEFA, para além de bons prémios monetários.

Já sei que com esse modelo os grandes arriscam-se a não ultrapassar os 50 jogos, que o Barcelona joga 60. Que os nossos clubes mais pequenos arriscariam a jogar 31 ou 32 jogos. Que em Inglaterra os mais pequenos jogam pelo menos 40, os franceses idem, em Itália pelo menos 39… mas olhem, na Bundesliga podem jogar 35 e ninguém os vê a chorar por isso.

Além de que isso poderia ainda ser facilmente ultrapassado com a Taça da Liga num outro formato, que poderia garantir 4 ou 6 jogos a cada equipa da 1ª Liga. Isso faria com que todos os clubes de 1ª liga chegassem pelo menos aos 35 dos alemães (nós com 30+4+1, eles com 34+1, podendo ultrapassar caso fosse 30+6+1).

A 2ª liga poderia seguir um formato de campeonato regular+playoff, fosse para promoção, fosse para despromoção. Não me meto nisso para a 1ª liga porque cenários tipo o da Bélgica baralham em demasia o público, nomeadamente fora do país, muitas vezes diminuindo o interesse.

[hr]

19 equipas seria amador, mas pior que 19 equipas é o amadorismo de descer equipas e muitos anos depois ter de subi-las à 1ª liga. O caso do Gil ainda é mais ridículo porque o clube está agora na 2ª liga após ter sido despromovido, em campo, em 2014/15.

[font=trebuchet ms]É sempre a mesma coisa em Portugal.
É unânime que a 1ª divisão tem clubes a mais.
No entanto, está constantemente a ser alargada.

Passando por cima dos nomes das divisões, «1ª Liga», «2ª Liga», etc., que já foram modificados ao longo dos anos para obviar o problema, a razão é simples, todos querem estar na 1ª. so far so good, até se compreende. Mas também se devia compreender que não podem estar todos na 1ª. No entanto ninguém quer estar na segunda. Ponto. E as equipas b ainda vieram agravar o problema.
Ou seja, era preciso que jogar na 2ª divisão não fosse um estigma e, pelo contrário, tivesse interesse. Acho que o grande problema está aqui.
Não é uma questão simples, veja-se o caso da Champions League e Europa League.
Mas é mesmo este o grande problema; quando descer de divisão deixar de ser um drama, os alargamentos deixarão de ser uma praga.
Mas consegue-se imaginar o drama que é deixar de receber «ajudas de custo» lampiónicas, a troco de 6 pontos…[/font]

Nomeadamente o modelo alemão. Discordo de um play-off para a descida de uma equipa da 1ª Liga para a 2ª Liga. O campeonato é suficiente para decidir entre 16 equipas, quais as que descem. Entendo que sempre davam mais dois jogos, receita extra, mas tiveram uma época para disputar a não-descida. Depois, disputar um play-off com uma equipa da 2ª Liga, há clara vantagem da que está na 1ª Liga porque tem um plantel, teoricamente, superior. Um campeonato mais pequeno, será mais competitivo e vão lutar mais pelos três pontos, também porque não há capacidade financeira para ter um campeonato acima de 16 equipas, a 18 já temos imensos problemas, quanto mais a 20.

Quanto à 2ª Liga, discordo de duas zonas. Qual é mesmo o intuito disso? Poupar em deslocações? Não vejo vantagens competitivas estar a criar zonas. O que eu poderei concordar é existir uma divisão entre a 2ª Liga e o Campeonato de Séniores, dividir assim uma divisão que é demasiado grande. Na 2ª Liga, defendo um play-off para discutir a 3ª vaga, entre o 3º, 4º, 5º e 6º classificado. Jogam entre ambos e depois uma finalíssima, à inglesa.

Não há sustentabilidade para ligas com 700 espectadores. Não há sustentabilidade para taxas de ocupação de 18%, 19% ou 21%. É ridículo! Depois querem andar na 1ª liga por causa de 3 bilheteiras e direitos televisivos.

A questão da luta entre 14º e 3º seria porque permitiria uma maior luta entre candidatos a subida (dois estariam ocupados, ficaria um lugar extra), evitando a desmoralização de equipas quando o 1º está muito afastado em pontos. Simultaneamente, a 1ª liga com 3 descidas fixas seria instável e poderia ter o efeito contrário ao que se quer. Assim, existe a possibilidade de subida, basta ser-se suficientemente bom. Existe a possibilidade de manutenção, basta ser-se suficientemente bom. Que não é tão fácil quanto parece. Muitas vezes a diferente motivação é suficiente para apagar as diferenças individuais.

Defendendo a ideia de zonas na 2ª liga, tendo em conta outros pormenores, acho que ter apenas um sistema de descida para duas e subida para duas, uma por zona, muito pouco produtivo. Mais abaixo explico porquê.

Também, mas não só. Não existe apenas um fosso entre a 1ª e a 2ª. O CNS também tem os seus problemas. Não sei se uma liga ali pelo meio seria a solução. A 2ª liga teria também de ser reduzida. Reduzindo a 2ª liga a 18, esse gap aumenta. Em principio existirá uma maior cobertura televisiva da 2ª liga, o que significa receitas. Se existirem duas zonas, mais dinheiro para um maior número de equipas e maior competitividade entre possíveis subidas. Mas mais. Acredito que as equipas B fazem falta e em 32 equipas, com 6 B, acabas por ter 26 candidatas. Mas com duas zonas o número de equipas B até poderia subir. Imaginemos , a médio prazo, 8. Passas a 24 equipas, 12 por zona, com possibilidade de subir. Como nem todas conseguem ter a estrutura necessária, imaginemos uma luta entre 6 (50%). Não é muito. Com duas zonas também aumentas o número de equipas B, mas desces para 4 a presença das mesmas em cada campeonato, evitando algo que por vezes aparece nas queixas, que condiciona um bocado a competição. Menos B, menos influência. Também maior risco de descida (menos clubes), logo teriam as B de ser mais competitivas (compreendo que isto possa ter problemas, mas tem com certeza algumas virtudes).

Por último, evitas a concentração em determinadas zonas do país. O facto até de subirem duas, uma mais a Norte, outra mais a Sul, leva (em principio) a uma maior dispersão de clubes na 1ª liga. Não corres o risco de sistematicamente descerem clubes de uma zona mais a Sul e subirem clubes a Norte. Isto piora quando habitualmente na 2ª já tens maior concentração numa zona. Poderás ainda aumentar a rivalidade entre clubes mais próximos, quem sabe fidelizando mais público no estádio.

A tua sugestão de playoff implica descerem sempre 3 equipas. É pouca estabilidade. Aumentas a probabilidade (já alta) de quem sobre descer logo em seguida, com os custos elevados que isso acarreta.

Gostava de ver 4-5 equipas a descerem por ano. Era uma forma de darem ao pedal durante o ano.