This is why i love football…
Portanto o guião do filme ainda melhora mais! :lol:
não sei se repararam mas grandes equipamentos que a macron fez para o ludogorets. Muito bonitos aquele verde que jogaram hoje
E já fez polémica, na flash interview disse:
“Para além dos búlgaros fiz felizes dezenas de milhares de romenos!!” :lol:
Que cena estranha :lol:
Nem acredito que isto aconteceu, muito bom!
Eu vi! :lol: 
:mais:
Muito bom!!! :lol:
Se calhar o GR que foi expulso não defendia aquilo :lol:
Ainda melhor é que o Ludogorets levou o jogo para prolongamento aos 90 minutos :lol:
Se bem que o gajo andou uns dois metros antes sequer do adversário tocar na bola. :shhh:
Agora é moda!
Isto é das coisas mais épicas que o futebol nos mostrou nos útlimos largos anos
Enorme!! :lol:
É simplesmente épico!
:lol:
# os “tugas” não aprendem. 
:menos:
Eu até queria que calhassem os Gunners - por razões óbvias - mas ia temer o embate em Londres.
*(seria uma sensação fantástica ver o Arsenal em Alvalade … de preferência com vitória verde e branca! ;D)
[hr]
[tt]Arsenal 1 - 0 Besiktas[/tt]
[tt]A. Sánchez 45’+1’[/tt]
# o que é que se passa com o período de descontos? :whistle: :lol:
4J, 5 golos, 4 em período de compensação. 45’+1’ por 2x [vs Besiktas, Crystal Palace], e 90’+1’ outras 2x [vs Everton, Crystal Palace]. É a magia dos lampejos de sorte e|ou do desespero em Londres. :mais: :great:
Bom: i) a entrada na Liga dos Campeões - a 16ª, consecutiva (!) - o único local de referência em termos de competitividade Europeia. ii) o espírito free-lancer de Jack Wilshere, numa das (raras) partidas em que pôde usufruir de uma maior liberdade posicional fruto da ausência do Galês [Ramsey]. Tirando a habitual falta de clarividência de Wilshere - o seu maior calcanhar de aquiles - é de louvar a sua capacidade para assumir o jogo Londrino. Tinha(mos) saudades. iii) o regresso da (habitual) dupla de centrais e o agradável regresso dos clean sheets. Mau: iv) a (recorrente) má gestão do tempo de jogo do Wenger que insiste em dar pouca rotação ao seu plantel. À passagem do minuto 76’ foi feita a única substituição da partida [Ozil > Chambers] por motivos estritamente necessários, como a expulsão do Debuchy aos 75’. É ingrato e pouco aconselhável para a gestão física e até psicológica do plantel manter atletas em caixa durante períodos tão prolongados. v) a descaracterização do modelo (ofensivo) de toque curto, que chamam de futebol apoiado, nesta falsidade “colectiva” onde se abusa de jogadas a régua-e-esquadro numa equipa que só consegue criar desequilíbrios nos (poucos) movimentos rápidos, verticais e “amplos” que realiza. É uma mentira (quase) nostálgica este esquema táctico - sem qualquer largura e|ou pragmatismo - assente em atributos técnicos que requerem uma capacidade de drible curto acima da média - algo que imensos atletas por aqueles lados não têm [Ozil, Wilshere, Arteta, Ox] - e que impõe aos XI atletas uma extraordinária compreensão de movimentos, um aspecto que também não existe por variadíssimas razões; (1) a utilização de elementos recém-chegados à realidade Londrina [Chambers, Debuchy, Alexis]. (2) adaptações forçadas que limitam a produtividade individual [Chambers, Alexis, Ozil]. (3) problemas na estabilização da posição 9 [Giroud, Alexis, Sanogo, Campbell], que de jogo a jogo, “recebe” um titular novo. (…)
Péssimo: vi) o trabalho do Pedro Proença, com um critério (excessivamente) apertado - até nem costuma ser comum, diga-se - que resultou na amostragem de 10 cartões amarelos e 1 vermelho [11]. Foi um (abuso) de utilização de poder - possivelmente derivado da excessiva agressividade Turca, pouco ou nada punida na 1ª mão - que resultou em 6 amarelos para o Besiktas e duas decisões polémicas nas cartolinas dadas a Debuchy. Foi igualmente lesto a aplicar o (novo) spray nas bolas paradas, num processo idiota de “[tt]colocar spray na bola - pôr no bolso - dar 9 passos (?) - indicar a barreira - tirar o spray do bolso - fixar a distância - voltar a guardar no bolso - afastar-se - apitar para a marcação[/tt]”. Foi demasiado by the book para o meu gosto. vii) cada dia que passa estou mais convencido que aquele modelo frenético do Real Madrid - de investidas, de pouca bola no pé, de bolas em profundidade - era mais propriamente a cara de Ozil, do que propriamente de outro intérprete qualquer. Ozil tem um drible curto mediano, um toque curto e|ou longo exemplar - em termos de colocação em profundidade roça a perfeição - mas não é atleta, e isto até é algo bizarro, de prolongar a bola na sua posse durante (vários) segundos. Tem sérias dificuldades em ultrapassar qualquer oposição em 1x1 - só o consegue com o auxilio de algum colega para uma eventual tabelinha - e não é, de todo, atleta para aparecer nas imediações da área para finalizar. Para lá da sua posição em campo - e hoje até esteve uma boa meia hora onde tanto “gosta” - este Arsenal é, infelizmente, anti-Ozil. vii) a estupidez que é o cabelo do Debuchy, ao menos mantém a tradição de culto criada por Sagna [http://4.bp.blogspot.com/-NlQBKX0zQdk/Tl7QVBe712I/AAAAAAAAB4A/–RuQykwAWk/s1600/bacary_sagna.jpg].
[font=tahoma]Foi escandaloso! Mais um pouco e chegava ao marcador do penalty…
Não sei para que servem 6 árbitros![/font]
Colocar Mesut Ozil numa ala, a esquerda, à espera que meta velocidade, criatividade, que venha para dentro, que crie desequilíbrios, é simplesmente não conhecer o atleta. :menos: O mesmo se passou na selecção alemã. O Mesut Ozil é para jogar onde se decide o jogo com passes certeiros, é aí que o seu rendimento é superior, é aí nesse trabalho que faz a diferença. Por acaso, o Arsenal que sempre jogou em posse, um futebol de passe curto e bem apoiado, o Mesut Ozil tinha tudo para “explodir”. Contudo, os Gunners têm vindo a mudar um pouco a sua matriz de jogo, mais velocidade, mais de transições, apesar de circularem bem a bola, apostam sobretudo na criatividade, nos desequilíbrios por drible e o bom aparecimento a finalizar de Giroud, de Ramsey e muito pouco Wilshere. Este futebol não é o indicado para o alemão. A continuar aposta neste futebol, o Mesut Ozil acabará por se apagar, passando a um jogador normal, um que ali anda e não faz a diferença. Talvez seja útil contra equipas com mais poder ofensivo e onde o Arsenal tenha que recuar, lançar a bola precisa para os pés de Alexis, por exemplo, aí o Mesut Ozil é exímio. Agora não lhe peçam para correr, driblar e voltar a correr, não está para isso. Mesut já nasceu cansado. :mrgreen:
Como afirmei noutro comentário, valeu o apuramento do Arsenal. O futebol apresentado foi um bocado chato, tanto na primeira mão como na segunda mão. Este Arsenal se conseguir misturar o futebol de posse com o futebol de transição, vão ficar bastante fortes e vão ser um sério adversário na luta pelos principais objectivos. Algo acompanhar nos próximo tempos.
Para mim o melhor grupo possível é aquele que qualquer equipa tem aspirações legítimas para vencer o jogo, mesmo que seja só em casa, de modo a que baralhe as contas do grupo. Para isso o ideal seria:
Arsenal
Donetsk
Sporting
Anderlecht
Athletic Bilbao cada vez gosto mais da equipa. Objectivo a médio prazo: Conhecer o novo estádio num jogo com uma equipa grande. O SCP por exemplo!!!
Nunca fui adepto de nenhuma equipa em Espanha. Sou mais anti do que outra coisa qualquer. Por alguma razão gosto sempre de ver perder os que estão normalmente por cima. Simpatizei durante algum tempo com a Real Sociedad (CMs, FMs & afins), mas nada de especial, e por razões familiares (tal como o meu Hamburger SV :victory:) sempre tive um fraquinho pelo Athletic, que tem crescido (o fraquinho) nas últimas épocas. O jogo de ontem (mesmo com aquele golo validado pela incompetência do arbitro) foi sofrido… sentimento que só me aparece quando gosto da equipa.
Nitidamente, actualmente, uma equipa minha. Indentifico-me totalmente. Veio ocupar o espaço deixado em branco pelo Man Unt que actualmente (mesmo tendo o jogador que mais gosto e me identifico, Robin van Persie, assim como Wayne Rooney que cheguei a pensar que tinha potencial para bola d`ouro) é uma equipa que está para mim num patamar igual aos Tchelsys e St. Germains :sick:
Tópico do futebol espanhol Hemen dut :twisted: :mrgreen:
Ah, e ontem nem falei disto aqui, grande Athletic! Sempre superiores, o Nápoles não joga nada, mas mesmo com o injusto golo do Hamsik, a equipa não caíu e reagiu de forma soberba.
Adorei aquele Unai López, 18 anos e um talento tremendo. O Herrera já tem sucessor.