Eles que falem, se em maio estivermos no Marquês esperem lá que alguém vai querer saber do canto não marcado contra o porco B. Eu gosto é deles assim, a dizer barbaridades e aziados, é sinal que estamos bem. Eles que sigam o líder.
E a falta que origina o 1-1? Existe?
Eles querem é colinho.
Eu não estou em Portugal, mas a sério que estão a falar no canto? Que ridículos.
O Paulinho só sabe marcar golos difíceis… Com a baliza aberta é demasiado fácil para acertar
Melhor que uma grande exibição é uma grande vitória! O caminho é este. Vamos Sporting!!!
Nem foi difícil, ia directamente para as mãos do redes não fosse uma carambola…
Aquilo só é falta no tugão. Não só aquela como todos os encostos que haja, se o gajo da frente cair, todos os árbitros assinalam falta. Em qualquer outra liga, dava era cartão para o mergulhador. Não se vê isto na liga italiana, espanhola, alemã muito menos na inglesa.
Depois temos os péssimos espetáculos de futebol que se sabe. Anti-jogo, equipas só preocupadas em defender e cagar para quem paga bilhete, que quer é ver futebol, e equipazinhas de caca como este porto monense, que prestam vassalagem a outros clubes, se calhar até são pagos para jogarem ainda mais contra o Sporting, e o resto é contra-informação, que o Sporting está com não sei quantos pontos a mais, que é beneficiado em todos os jogos, mas os outros é que cometem penaltis do tamanho do estádio e não se marca os respectivos penaltis.
E é isto.
Ganhamos mas senti a equipa frágil, com pouca capacidade ofensiva e defensivamente a tremer com facilidade.
Não gostei do jogo. Gostei obviamente do resultado.
Este árbitro é uma merda. É daqueles do plano inclinado. Na primeira parte, o Viktor sofre falta em 3 ocasiões e o gajo não marcou nenhuma. Mas vai marcar falta no mergulho do barril com pernas do Portimonense, que dá golo.
Para além de não ser falta, o gajo faz golo com o ombro, na única vez que vão á baliza. Só nos acontece a nós!
Há muitos anos que não via um Sporting tão dominante como este, provavelmente desde 15/16. Conseguimos neutralizar o adversário, mesmo a jogar com uma defesa remendada
É só olhares para o Adan antes da ombrada. Não se mexia e recebia a bola no peito mas por obra e graça do espírito santo decide dar 2 ou 3 passos para trás e vai para cima da linha de golo não só ficando ligeiramente em contra pé como mais longe.
Ainda era eu miúdo e já me diziam para dar é 1 ou 2 passos em frente para reduzir o tamanho da baliza, este da passos atrás com medo de um super chapéu. Assim em vez de um super golo mama uma bola defensável…novamente.
Vide o Schmeichel no auge.
Muito contente com estes 3 pontos.
Este é o tipo de jogos em que o Sporting escorrega quase sempre.
Espero que isto sirva para mostrar à direção que temos um plantel curtíssimo e que quando faltam 1-2 titulares a qualidade de jogo desce de uma forma gritante!!!
Verdade! Em todos os jogos, temos muitas situações peculiares, que também acho que só nos acontecem a nós. No entanto este ano temos um Viktor, e as vitórias aparecem, enquanto nos outros anos jogos como o de ontem, Farense, entre outros que já jogámos fora este ano, não ganhavas simplesmente.
Sim, o nosso avançado é o jogador mais decisivo do campeonato até agora. É quem faz a diferença. Aliás no campeonato português, tem-se visto ao longo dos anos, que os avançados são muitas vezes o elemento diferenciador: Jardel, Jonas, Jackson, Falcão, Acosta…
Felizmente está conosco. É aproveitarmos enquanto por cá anda para nos mantermos na liderança!!!
RESPOSTA DE LEÃO LEVA LIDERANÇA ISOLADA PARA 2024
Por Sporting CP
30 Dez, 2023
Dupla Paulinho e Gyökeres regressou para resolver em Portimão (1-2)
Missão cumprida no Algarve. De regresso à Liga Portugal, a equipa principal de futebol do Sporting Clube de Portugal visitou e venceu o Portimonense SC por 1-2, este sábado à noite, no jogo da 15.ª jornada, o último dos Leões neste ano civil.
Os Leões de Rúben Amorim souberam, primeiro, impor-se e, a seguir, reagir para sair do Estádio Municipal de Portimão com três valiosos pontos e a missão cumprida: com esta quarta vitória consecutiva a fechar o ano, o Sporting CP segue para 2024 na liderança isolada do campeonato.
Tudo isso tornou-se possível apenas na segunda parte - frenética - e graças ao golos da dupla de ataque composta por Viktor Gyökeres e Paulinho. Ultrapassados uns primeiros 45 minutos muito fechados e de menor inspiração Leonina, Gyökeres apareceu para desbloquear o jogo e Filipe Relvas, de bola parada e contra a corrente do jogo, ainda deixou de novo tudo empatado, até que, aos 80 minutos, Paulinho apareceu na área para, de calcanhar, voltar a ser o héroi para o Sporting CP e decidir o encontro.
E se a intenção verde e branca passava por voltar aos triunfos fora de casa na Liga após as derrotas nas últimas duas deslocações, o Portimonense SC e o seu Estádio Municipal de Portimão prometiam complicar a missão. Embora os algarvios encadeassem quatro jogos sem ganhar (1E 3D), em casa e no que toca apenas à Liga a história era bem diferente: nos três últimos encontros caseiros, o conjunto de Portimão bateu GD Estoril Praia (1-0) e GD Chaves (2-1) e empatou com o FC Famalicão (1-1) – só SL Benfica e Boavista FC, nas seis jornadas disputadas até ao momento no Estádio Municipal de Portimão, tinham saído daqui com os três pontos.
Ora, para enfrentar um Portimonense SC orientado por Paulo Sérgio e assente, à entrada para este jogo, no 15.º lugar (15 pontos), Rúben Amorim promoveu seis alterações - duas forçadas devido à acumulação de amarelos de Gonçalo Inácio e Morten Hjulmand - no onze Leonino que, antes do Natal, se apresentou em casa do CD Tondela (1-2) para garantir um lugar na final four da Taça da Liga. Assim, Antonio Adán, Ousmane Diomande, Geny Catamo, Hidemasa Morita, Marcus Edwards e Viktor Gyökeres voltaram às opções iniciais, juntando-se aos ‘repetentes’ Luís Neto - novamente o capitão dos Leões -, Matheus Reis, Nuno Santos, Pedro Gonçalves - desta vez no meio-campo - e Paulinho.
Além disso, face também às ausências dos lesionados Sebastián Coates, Jeremiah St. Juste e Iván Fresneda, os jovens Chico Lamba, Afonso Moreira e Diogo Travassos integraram a ficha de jogo.
Assim que a bola começou a rolar transpareceu a vontade de a turma de Alvalade assumir a iniciativa com bola, enquanto o Portimonense SC, compacto e baixo, juntou muito as suas linhas, agrupando muitos homens, sobretudo, no corredor central - duas posturas contrastantes e que marcaram o desenrolar do encontro. Em contrapartida, o Sporting CP, contando com dois alas ofensivos, foi tentando abrir o campo com paciência.
E a primeira parte praticamente só se jogou no meio-campo algarvio (30%-70% na posse de bola ao intervalo), mas faltou mais e melhor criatividade e definição aos Leões para transformar as primeiras aproximações à área adversária em verdadeiras situações de golo – era numerosa e muito densa a defesa do Portimonense SC.
Por sua vez, na primeira vez que a equipa de Paulo Sérgio conseguiu sair para o ataque e chegou à área verde e branca, Adán foi obrigado a sair da baliza para afastar um cruzamento perigoso, vendo, a seguir, a recarga sair por cima da trave. Já para lá da meia hora, Carlinhos bateu um livre directo à figura do guardião espanhol do Sporting CP.
Os Leões foram somando, acima de tudo, vários pontapés de canto (0-9) e muitas tentativas de cruzamento à procura de encontrar os caminhos para a baliza de Vinícius, que pouco antes dos 40 minutos teve de sair dos postes para evitar males maiores para a formação da casa num desses lances.
Puxava-se muito pela equipa a partir das bancadas e nesta fase os Leões de Amorim voltaram a carregar e remeteram o Portimonense SC para a sua área até ao intervalo. Já depois de um cruzamento tenso e repentino de Nuno Santos que passou diante da baliza sem encontrar destinatário para o desvio decisivo, Edwards ainda ensaiou um forte pontapé de ressaca após confusão na área, mas este saiu ligeiramente por cima e o nulo seguiu para o segundo tempo.
Embora fosse o segundo conjunto mais batido da Liga à entrada para este jogo, o bloco baixo e organizado do Portimonense SC nesta partida ia complicando e adiando aquilo que o Sporting CP fez em todos os jogos esta época: marcar - e nos últimos cinco tinha marcado sempre dois ou mais golos, média que voltaria a cumprir. Assim, para inverter o rumo dos acontecimentos, o treinador verde e branco mexeu logo ao intervalo, lançando Eduardo Quaresma para o lugar do amarelado Luís Neto.
Igualmente controlador, mas agora mais objectivo e incisivo, o Sporting CP, com duas oportunidades, apresentou logo a abrir a sua declaração de intenções para uns segundos 45 minutos repletos de acção. Morita, primeiro, ameaçou com um remate na área algarvia e, de seguida, Paulinho subiu entre os centrais, mas cabeceou à figura de Vinícius. Pouco depois, o avançado Leonino também não conseguiu concluir da melhor maneira uma arrancada de Edwards pela área adentro.
Ainda assim, a insistência e as melhorias no jogo verde e branco - mais rápido – seriam premiadas ainda antes da hora de jogo, graças ao aparecimento – muito marcado até então – do ‘suspeito do costume’ com eficácia máxima. Na passada, Gyökeres entrou na área para corresponder a um cruzamento perfeito de Pedro Gonçalves e, de primeira, facturou e soltou a festa na bancada lateral descoberta do Estádio Municipal de Portimão, repleta de Sportinguistas.
Embora desfeito o nulo e desbloqueado o jogo, os Leões de Amorim continuaram com o pé no acelerador e só não festejaram o 0-2 porque, com o guardião Vinícius batido, um defesa colocou-se no caminho do golo e impediu-o a Paulinho.
Apesar da clara superioridade nesta fase, a vantagem verde e branca durou apenas cerca de dez minutos. Aproveitando uma bola parada para chegar pela primeira vez à baliza Leonina na segunda parte, o Portimonense SC repôs a igualdade no marcador totalmente contra a corrente do jogo e graças a uma cabeçada certeira do central Filipe Relvas.
Um golpe duro, mas, sem tempo a perder, o Sporting CP partiu para a reacção de forma determinada. Daniel Bragança entrou por ‘Pote’ - saiu com queixas físicas - e Morita, à entrada da área, obrigou de imediato o guarda-redes dos algarvios a uma defesa apertada. A seguir, a formação de Paulo Sérgio até teve nos pés um contra-ataque muito favorável para fazer a reviravolta, mas Quaresma foi rápido a resolver e, com um carrinho à última hora, evitou o pior perante Hélio Varela.
Superado o susto, a reacção verde e branca não só não esfriou como chegou em força - e com muita classe - à entrada para os derradeiros dez minutos. Descaído para o corredor esquerdo, Morita - omnipresente - cruzou rasteiro para a área e o avançado Paulinho – uma vez mais, determinante – fez o desvio, agora com eficácia e de calcanhar, para o fundo das redes.
Nova explosão de alegria a verde e branco, e agora seria definitiva, mas apenas porque Adán apareceu também quando mais se precisava: o espanhol, com uma ‘mancha’ decisiva, levou a melhor num cara-a-cara com o veloz Hélio Varela quando faltavam cinco minutos para os 90’.
A acção não parou até bem perto do apito final, com o jogo aquecer dentro das quatro linhas – sucederam-se as faltas e os cartões amarelos – e Amorim apostou em Ricardo Esgaio – cumpriu aqui o seu jogo 150 de Leão ao peito - e Francisco Trincão, nesta fase, para garantir o importante e difícil triunfo em Portimão.
E se já nos descontos, para o Portimonense SC, Carlinhos ainda ameaçou, Paulinho também o fez para os Leões, desperdiçando um frente-a-frente após um grande trabalho do seu companheiro de ataque, Gyökeres.
Finalmente, só o último apito colocou um ponto final nesta segunda parte em alta rotação, muito emotiva, mas com uma resposta Leonina à altura e um merecido final feliz antes da viragem do ano.
Com esta vitória, o Sporting CP fechou 2023 da melhor maneira, com 37 pontos, mais um do que o SL Benfica e mais três que o FC Porto. Agora, segue-se, já em 2024, um embate frente ao GD Estoril Praia, novamente para a Liga e que marcará o regresso do Sporting CP ao Estádio José Alvalade após dois encontros consecutivos fora de casa.
Sporting CP: Antonio Adán [GR], Geny Catamo (Ricardo Esgaio, 83’), Luís Neto [C] (Eduardo Quaresma, 46’), Ousmane Diomande, Matheus Reis, Nuno Santos, Hidemasa Morita, Pedro Gonçalves (Daniel Bragança, 75’), Marcus Edwards (Francisco Trincão, 90+1’), Paulinho e Viktor Gyökeres.
RÚBEN AMORIM: “FOMOS A MELHOR EQUIPA”
Por Sporting CP
31 Dez, 2023
Treinador analisou vitória em conferência de imprensa
Após a vitória em casa do Portimonense SC (1-2), Rúben Amorim, treinador dos Leões, analisou a partida e começou por considerar que depois de “um jogo difícil” que opôs “duas estratégias diferentes”, o Sporting CP foi “um justo vencedor”.
“Tirando as transições ofensivas, que o Portimonense SC teve duas, fomos a melhor equipa, com mais remates, a jogar em um quarto de campo e a tentar arranjar soluções”, disse aos jornalistas presentes na sala de imprensa do Estádio Municipal de Portimão, antes de abordar as diferenças entre as duas partes do jogo.
“A primeira parte foi mais difícil, com o Portimonense SC, mais fresco, a conseguir tapar todos os buracos. Tivemos de fazer correr a bola e tentar cruzamentos, mas a equipa adversária era muito alta. Nós também tínhamos dois homens na área porque estávamos à espera de um bloco muito baixo”, frisou, continuando a sua análise.
“Na segunda parte começa a chegar o cansaço do Portimonense SC, já chegavam mais tarde [aos duelos], o Marcus [Edwards] já se conseguia virar e o Paulinho fazia as roturas. Criámos as nossas ocasiões, chegámos ao golo e tínhamos o jogo controlado, mas sofremos o empate. Já sabíamos das bolas paradas, estávamos sem o Seba e o Inácio e tínhamos o Neto também por isso… Depois, voltámos a criar ocasiões e podíamos ter feito mais golos”, referiu, antes de explicar ainda a substituição de Pedro Gonçalves, que “teve qualquer coisa no pé e saiu porque não aguentava a dor”.
Depois, instado a recordar a época de 2020/2021, na qual os Leões também viraram o ano na liderança isolada e, no fim, sagraram-se Campeões Nacionais, Amorim realçou que “são histórias diferentes”. “Agora o Sporting CP tem expectativas e uma pressão e experiência também diferentes. Acredito desde o primeiro dia que podemos ser campeões, mas temos de trabalhar. Não há campeonatos iguais, mas acredito no mesmo desfecho”, atirou o técnico verde e branco.
Por fim, abordando as ausências de cerca de um mês, durante Janeiro, de Hidemasa Morita, Ousmane Diomande e Geny Catamo devido a compromissos internacionais, Rúben Amorim não escondeu que são “três jogadores importantes”, mas reconheceu que, além de haver “alvos a acertar” no que toca ao mercado de Inverno, “todos os jogadores que estão cá têm de [ajudar a] colmatar as ausências”, sublinhou, acrescentando, por fim: “Janeiro vai ser decisivo, como vai ser Fevereiro, Março, Abril… Jogo a jogo, seremos competitivos”.
Azia do crl dos nádegas!!!
Bom Ano 2024 🫱🏻🫲🏻
Bom ano sportinguistas, que 2024 seja o nosso ano!