Lampionices/Toupeirices - Parte V

Mais buscas? Que tanto procuram? Vão lá tanta vez para quê? Porque raio não foram logo? Deixam passar tanto tempo porque alguém anda a mexer uns cordelinhos pelo menos para atrasar tudo.

Rumo ao Penta de buscas no mesmo ano :lol: :lol:

Não há memória neste Portugal corrupto de um juiz ser detido seja por quê motivo for.
A haver estas manobras do MP e da PJ é porquê as suspeitas tem que ser muito mas mesmo muito fortes e como sempre o clube das galinholas está lá metido na confusão.

Já me começa a dar pena o que os lampiões estão a passar com o nome do clube sempre na m€rd@.

Ou se calhar não…:sunglasses:

Segundo eles é tudo mentira, não se passa nada ou o traficante tem tudo controlado.

Acho que cada vez menos conseguem convencer-se a si mesmos disso mas enfim.

Já terminou o jogo no Restelo?

Deixei-me dormir aos 90’+789’, estava 1 para o Belenenses, 1 para o Bruno Paixão.

Ainda se joga?

Graças a Deus temos uma boa procuradora no ministério público! Sem medos!!

JUDICIÁRIA FAZ BUSCAS EM CASA DE RUI RANGEL E NA SAD DO BENFICA, AVANÇA A 'SÁBADO' No âmbito da operação Rota do Atlântico

A ‘Sábado’ avança que a “Polícia Judiciária está neste momento a fazer buscas na residência do juiz desembargador Rui Rangel”. Em causa está a operação Rota do Atlântico, que tem José Veiga como o principal suspeito.

A operação está a ser acompanhada por um juiz conselheiro do Supremo Tribunal de Justiça e pelo antigo Procurador-Geral da República, Eduardo Souto Moura.

Acrescenta a revista da Cofina que as buscas se estendem ao “gabinete de Rui Rangel no Tribunal da Relação de Lisboa e ainda à SAD do Benfica devido à proximidade que o desembargador mantém com Luis Filipe Vieira”.

A CMTV mostrou entretanto o momento em que os inspetores entraram no Estádio da Luz, pela porta 18, cerca das 9 horas.

A Procuradoria-Geral da República já confirmou buscas dizendo que decorrem “no âmbito de um inquérito dirigido pelo Ministério Público junto do Supremo Tribunal de Justiça, com a coadjuvação de magistrados do DCIAP [Departamento Central de Investigação e Ação Penal]”.

Este processo teve origem numa certidão extraída da designada Operação ‘Rota do Atlântico’, acrescenta a PGR, adiantando que em causa estão suspeitas de crimes de “recebimento indevido de vantagem, ou, eventualmente, de corrupção, de branqueamento de capitais, tráfico de influência e de fraude fiscal”.

Record

SIM. Que já tem um par de patins. Não estava nada à espera… ::slight_smile:

OS corruptos vão cair!

Buscas meses depois de serem denunciados os crimes, tem sempre aquela piada

Como assim?

:o :lol:

“Recebemos uma denuncia e temos varias provas que justificam um mandato, arrume as suas coisas aí em casa que nós daqui a 6 meses passamos por aí.”

PJ em Portugal, quem mais

Isto tem a ver com a operação Rota do Atlântico, onde tão o damasio e o veiga.
Ao ir a estrumeira e a casa do orelhas poderá trazer outras pistas de suburnos.

Deixem-se lá de estar aos pulos por engavetarem o Rangel.
Apesar de rabolho, é um processo distinto do dos lampiões, sem qualquer ligação, aparentemente.

VAR? serve para quê?

*solidário para com os que tal como eu perderam dinheiro ontem, mas também não estou muito triste :mrgreen:

A actual ministra da justiça já deu a entender que a procuradora-geral não irá “renovar o mandato actual” …

Depois de um 1° ministro, do banqueiro mais poderoso do país e outros vários estava mesmo a ver-se que se ia “premiar” a competência…

Pelos vistos ela faz questão de continuar com estrondo!

No serorc nem uma palavra… Alguém se esqueceu de pagar a conta da internet… :twisted:

sabe a SÁBADO. A PJ está a fazer buscas nas residências de Vieira e do juiz desembargador Rui Rangel, que se situam uma junto à outra.

É só uma coincidencia hehehe.

PGR: Buscas a casa do juiz Rui Rangel relacionadas com suspeitas de corrupção, branqueamento e fraude fiscal

Estão a ocorrer buscas na casa do juiz desembargador, Rui Rangel. Buscas estendem-se a Tribunal da Relação de Lisboa. Investigação teve origem na Operação “Rota do Atlântico”. PGR diz que estão em causa suspeitas de crimes de recebimento indevido de vantagem, corrupção, branqueamento de capitais, tráfico de influência e de fraude fiscal.

“Confirma-se a realização de buscas em vários locais, designadamente no Tribunal da Relação de Lisboa”, confirmou ao Jornal Económico fonte oficial da Procuradoria Geral da República (PGR), avançando que as diligências decorrem no âmbito de um inquérito dirigido pelo Ministério Público junto do Supremo Tribunal de Justiça, com a coadjuvação de magistrados do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) que investiga os crimes económicos de elevada complexidade.

Segundo a PGR, este processo teve origem numa certidão extraída da designada Operação “Rota do Atlântico”. “Estão em causa suspeitas de crimes de recebimento indevido de vantagem, ou, eventualmente, de corrupção, de branqueamento de capitais, de tráfico de influência e de fraude fiscal”, acrescenta a mesma fonte.

A revista Sábado avançou esta manhã que estavam a ocorrer buscas na casa do juiz desembargador, Rui Rangel e que a operação está a ser acompanhada pelo ex-Procurador-Geral da República, José Souto Moura, que é actualmente juiz conselheiro no Supremo Tribunal de Justiça.

Em outubro de 2016, a Procuradoria-Geral da República confirmou que foi aberta uma investigação ao juiz desembargador Rui Rangel, com origem numa certidão do processo “Rota do Atlântico”.

Rui Rangel é suspeito de ter recebido dinheiro do empresário José Veiga, arguido no processo Rota do Atlântico por suspeita de crimes de corrupção, fraude fiscal, branqueamento de capitais e tráfico de influência. De acordo com o CM, a Polícia Judiciária descobriu que milhares de euros terão sido depositados por José Veiga em contas do filho de José Bernardo Santos Martins. Este último é amigo de Rui Rangel e as autoridades suspeitam que o destinatário do dinheiro seria o juiz desembargador.

Rui Rangel foi o juiz escolhido para analisar um dos recursos de José Sócrates na Operação Marquês, sendo que o Ministério Público avançou com um pedido de escusa. No comunicado de 2016, a PGR explicou que o requerimento foi feito por “considerar existir motivo sério e grave, adequado a gerar desconfiança sobre a imparcialidade do magistrado judicial”.

O Supremo Tribunal de Justiça acabou por decidir afastar o juiz Rui Rangel da apreciação do recurso de José Sócrates, apresentado no âmbito da Operação Marquês”.

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