Pessoalmente não me faz confusão nenhuma que se pague para ganhar. Os clubes em si têm prémios para vitórias… E não altera a verdade desportiva.
Agora, malas para tentar expulsar jogadores é todo um outro nível.
Pessoalmente não me faz confusão nenhuma que se pague para ganhar. Os clubes em si têm prémios para vitórias… E não altera a verdade desportiva.
Agora, malas para tentar expulsar jogadores é todo um outro nível.
Quem aceita receber para ganhar, facilmente aceita - como parte do acordo - nada receber para perder!
Ideia totalmente peregrina e errada do que deve ser o desporto.
E se um clube precisar de um empate, os jogadores perseguirem a mala em vez de assegurarem o empate, perderem o jogo e falharem os objectivos desportivos por esse ponto?
O que devia fazer confusao as pessoas e’ pq e’ que um clube e os seus profissionais precisam de incentivos externos para jogar os jogos em que tem mais visibilidade.
Isto sera sempre um campeonato de merda enquanto os clubes forem para os melhores jogos a pouparem-se, a deixarem jogadores de fora, a irem em esforcos minimos.
Se as equipas pequenas jogassem sempre como o Gil no fim de semana, nao tinhamos campeoes com records de pontos todos os anos, nem sequencias de vitorias nas dezenas. Em todos os jogos se podiam perder pontos.
Mas o que sempre se tentou fazer desde nosso campeonato foi um passeio em que se vai ao galinheiro levar 4 e 5 todas as semanas. Foi sempre o que quiseram e e’ o que temos. Coisa que diga-se o Porto tb fez na altura deles. Dantes para os clubes de Lx ir jogar ao norte era sempre uma final. Enquanto o Porto passeava. A malta e’ que ja nao se lembra.
Benfica e Porto sempre usaram os mesmos metodos para subjugar os adversarios 'as migalhas da mesa. Nem precisam de ser aliciados para perder, eles sabem bem como se devem comportar.
Lembro, lembro. Entao nao lembro? E ate me lembro quando o porco depois de atravessar o Douro era uma equipa bem pequena.
Estamos na presença de duas coisas diferentes.
Que o slb pagava para o Gil nos tirar pontos é óbvio.
O problema é que também estava a pagar para serem retirados por castigos disciplinares o Hjulmand e o Gyokeres dos dois jogos que faltam, especialmente o slb - Sporting.
Se olharem bem agora, a melhor coisa que nos aconteceu foi aquele penalty que nos meteu a perder até aos 81 minutos.
Eles estavam a tirar pontos e depois é que iam tratar dos castigos.
Ainda tentaram após o final.
Mas a coisa estava estudada por nós.
Gyokeres não reagiu e o Hjulmand foi logo mandado meter-se no balneário.
Tenho comigo que conseguimos obter informações de alguém do Gil.
Quem sabe alguma ligação do Paulinho que ainda por lá ande.
Paulinho esteve 4 épocas em Barcelos e depois 4 ali perto em Braga.
E era por isso que as equipas estavam todas no norte.
Mas nao e’ esse o ponto, o ponto e’ que sempre quiseram que os pequenos nao disputassem os jogos a serio.
Claro, foi esse o esquema engendrado pelo Adriano Pinto da AFP. O verdadeiro cérebro de controlo das Instituições foi Adriano Pinto, e não Pinto da Costa, como muita gente erradamente julga. A estrategia de Adriano Pinto nem tinha o apoio do Pinto da Costa no inicio.
Isso de as equipas serem todas no Norte também tem muito a ver com o facto de lá haver malha empresarial, e consequentemente dinheiro para investir.
Há muitas equipas tipo Arouca, que é do Pinho, o Chaves, que é do Chico das Cassetes, o Tondela, que era do gajo dos congelados, o Espinho, que já foi da família que está à frente da Solverde (Violas, acho que)… A Sul também já tivemos o Campomaiorense, que era da Delta…
A (re)surgimento do FCP no final dos anos 70 prende-se com o crescimento da linha Braga-Porto-Aveiro e dessas áreas industriais que produziram muitos magnatas capazes de financiar esses clubes, além de historicamente ser uma zona densamente povoada.
O que nunca ninguém fala e pergunta quando se analisa o sucesso do FCP pós 25 de abril é como um clube quase de cidade/bairro com para aí metade dos títulos de SCP e Benfica aparece nos anos 80 a sacar Futres e Rui Águas aos rivais. Além da máfia do apito , havia imensos empresários amigos do pintinho a financiar o clube.
Apresentar provas de algo que era permitido fazer?
Anos 80 também há o Portimonense que era do Barata, e… pouco mais (já não apanhei as equipas pujantes da margem sul das décadas de 60 e 70). O centro da competição desportiva portuguesa é indubitavelmente a Norte, até por isso há muito que defendo que deveríamos ter uma segunda academia/centro de estágios para o futebol e desportos de pavilhão entre a AMP e o Quadrilátero do Minho.
“Anos 80 também há o Portimonense que era do Barata”
Presidente Manuel João, o Farense é que era do Fernando Barata.
Nesses anos 80, num célebre jogo em Portimão entre a equipa local e os tripeiros, no fim do jogo o Pinto da Costa levou com um calhau na cabeça atirado por adeptos portimonenses e teve de ser assistido no Hospital. Conta-se que depois proferiu uma famosa frase " Enquanto for vivo nunca mais jogarão na 1a Divisao"…a ironia do destino levou a que a SAD actual fosse uma cambada de vendidos aos do norte.
Norte e LVT.
Temos de admitir que o Sporting e o Benfica sugam completamente o aparecimento de por exemplo clubs da margem sul competitivos. Ou dos clubes do Distrito de Lisboa extra grandes serem todos pequenitos suscetíveis a descer (Casa Pia, Estoril, Estrela).
Não conheces nos últimos largos anos um clube de jeito da AML extra grandes mas conheces por exemplo N craques da Margem Sul/Linha de Sintra que são logo captados por SCP e SLB.
Estes filhos da ■■■■ é mala branca, mala de branca (porta 18)… Não há quem lhes esbranquice as vestes e os torne em fantasmas? Dasse.
Isso já foi à quantos anos? É que atualmente é proibido, e as palavras dele não fazem sentido se se referir a essa época.
Desculpa mas não entendi.
Achas que o incentivo da mala faria com que jogassem mais ofensivamente e como tal, corriam o risco de não empatar?
Mas isso faz parte da vida… aliás, como se costuma dizer, quem joga para o empate, normalmente perde.
Sinceramente continuo na minha… a única área onde acho que jamais poderá ser aceitável é jogar para perder ou prejudicar o adversário desse jogo de forma anti-desportiva (como tentaram com o Gyo). Isso deverá ser sempre punível civil e desportivamente.
De resto, vejo-o como os prémios que os próprios clubes dão em caso de empate, de vitórias, de manutenção, de ir à Europa, etc.
Discordo por completo. Quem se retranca na defesa não perde sempre. Quem joga de igual para igual com equipas superiores não tem grande taxa de sucesso.
Há excepções, claro, mas sabemos perfeitamente as dificuldades que as equipas têm contra blocos baixos.
Não é “parte da vida” teres a manutenção na mão por estares empatado aos 92 minutos, e acabares despromovido porque os teus jogadores em vez de queimar tempo e defenderem o teu clube decidiram abrir espaços para tentar ganhar uma mala e mamaram um golo.
É corrupção. Alguém pagou a terceiros para defender os seus interesses acima dos deles. Futebol não é um desporto binário, 0 ou 3 pontos sem nenhuma outra variável. O empate da pontos, o confronto directo e o goal difference resolvem empates.
No extremo, ter dois clubes em competição directa a jogar contra outros que já não tem ambições essa época, mas um joga na descontra e dá oportunidade a putos, enquanto o outro recebe uma mala e deixa tudo em campo desvirtua a verdade desportiva. Uns fizeram o melhor para eles, outros o melhor para terceiros.
Vi esse imbecil a dizer essa merda, e ao mesmo tempo ele e o Aguilar a chamar de imbecis e acéfalos a todos aqueles que falam dos jogos da mala insinuando que são teorias da conspiração, malhando no Rui Borges por insinuar tal prática e sentir-se naturalmente lesado por tal prática.
A quantidade absurda de contradições dita em tão pouco tempo por esse canalha e o cocainómado do Aguilar nesse painel é de tirar um gajo do sério. E pelo meio ali o Caneira que até já vestiu as nossas cores ali feito pampo sem dizer nada de jeito.
É vergonhoso que o Sporting se mantenha calado perante a quantidade monstruosa de alarvidades que vêm sendo ditas desde domingo, seja pela questão da arbitragem seja pelo ataque ao Rui Borges por, justamente, sentir que está a jogar contra um sistema corrupto e sujo onde as malas circulam sem que ninguém meta mão nisto.
Portugal é bem conhecido pela produção de patos bravos, uma espécie bem talhada para andar no lodaçal do futebol português.
O arquétipo do pato bravo português é esbanjar o que ganha licita e ilicitamente nos negócios em putas, vinho verde, carros e bola.
Quando chega o administrador de insolvência, está tudo em nome da mulher encornada e do filho, enquanto ele está com a amante ou na casa de putas a fumar o charuto todo contente. No dia a seguir abre outra empresa, deixando a arder credores, em especial empregados e fornecedores que se vêm à rasca para sobreviver, e o ciclo perpetua-se.
É o microcosmos do tecido empresarial português, grande parte dele a norte, e que define bem a economia anémica do país. Mas há por aí quem diga que o problema são os trabalhadores improdutivos ou os imigrantes. E os rabolhos acreditam até contra os seus próprios interesses.