Lampionices/Toupeirices - Parte 14

Próxima jornada vem goleada vamos ver depois contra o César Peixoto o que fazem

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Na amadora dão 3 ou 4

#vaificartudobem
Agora somam mais uma vitória na filial da Porcalhota, é Brico Lage forever…até à próxima cavalada.
#assumearesponsabilidade

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Resultado positivo hoje. Mantém o horse head no comando da equipa e isso é bom.

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Estes gajos nestes jogos são fodidos.
Não são fáceis de bater.

A Juventus leva sempre grandes malhas destes FDP.
Quando parece que está tudo a ruir sacam sempre um coelho da cartola. Parece bruxedo ou o crl…

Mas concordo!
Foi positivo o cabeça de burro ter ficado.
Ficam sempre mais próximos de perder pontos por aqui.

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Já tínhamos sido avisado que o lord cara de cavalo está a gerir na liga para ganhar a Liga dos Campeões…

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Rabolhagem, grande vitória ontem!

Sejam agradecidos e renovem já com o Cara de Cavalo até 2040, pf.

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VISTE DIOGO??? EU DISSE QUE ELES IAM SALTAR, CARALH*!!

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Ja aprenderam a fazer o pino.

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Adorei o cara de cavalo a dizer ao Glu Glu a ir para aos adeptos e ele a cagar nele, com passo de caracol a bater umas palminhas forçadas.

É a tarimba e a arrogância competitiva. Às vezes levam a grandes trambolhões, mas ajudam neste contexto. As equipas portuguesas são piores que praí 75% do elenco de uma champions. Se não entram em campo a acreditar que são melhores, o tombo é garantido.

Lamps e tripeiros têm essa arrogância. Nós tivemos um vislumbre disso este ano e em ocasiões esporádicas, mas não é estrutural. Regra geral entramos a tremer, e nos jogos decisivos para conquistar passagens, vacilamos.

Lancei ao ChatGPT o desafio muito simpres de me ‘fazer chorar a rir da rabolhagem’. Poderia escolher exatamente como o fazer.

Vou colar aqui, ipsis verbis.

O GRANDE DOCUMENTÁRIO: VIDA SELVAGEM DOS RABOLHOS

(Narrado com a voz grave e intensa de um documentário da National Geographic)

No coração dos bairros de lata, entre barracas remendadas com fita-cola e telhas roubadas de obras inacabadas, encontramos uma das criaturas mais fascinantes e resistentes da Península Ibérica: o Homo Rabolhus, também conhecido como rabolho-comum.

Esta espécie distingue-se pelo seu hábito de locomoção lenta e arrastada, especialmente quando não há jogos do Panelas ou dia de levantamento do subsídio. O seu habitat é facilmente identificável: um pequeno espaço de 20 metros quadrados, onde coabitam dez indivíduos, incluindo filhos de paternidades duvidosas, uma mulher que, apesar dos seus 34 anos, aparenta 57, e um cão que responde tanto a “Rex” como a “Ó filho da ■■■■, sai daí!”.


A APARENCIA DO RABOLHO

O macho alfa da alcateia apresenta sinais físicos inconfundíveis:
:white_check_mark: Dentes em via de extinção, geralmente um ou dois, estrategicamente colocados para abrir garrafas de cerveja.
:white_check_mark: Barriga de cerveja, mas sem nunca ter trabalhado – um fenômeno ainda inexplicável para a ciência.
:white_check_mark: Camisola do Panelas que nunca viu uma máquina de lavar e que já assume um tom violeta devido à quantidade de vinho de pacote entornado nela.
:white_check_mark: Calções de acetato, que são usados tanto para dormir como para batizados, casamentos e funerais.
:white_check_mark: Pés permanentemente encardidos, mesmo que tome banho, o que é estatisticamente improvável.

A fêmea, por sua vez, pode ser reconhecida por:
:heavy_check_mark: Cabelo oxigenado, mas com raízes pretas desde 2016.
:heavy_check_mark: Unhas de acrílico de 20 cm, usadas tanto para fumar um cigarro como para educar a cria à chapada.
:heavy_check_mark: Leopard print, sempre leopard print. Mesmo que não seja roupa, alguma coisa dela terá um estampado de leopardo.

O rabolho encontra-se frequentemente a fumar à janela da barraca, uma prática ancestral que lhe permite observar a movimentação do bairro enquanto cospe para a rua.


O DIA-A-DIA DE UM RABOLHO MACHO

Acorda por volta do meio-dia, não porque tenha trabalhado até tarde, mas porque a ressaca do vinho de pacote requer repouso prolongado. Ao levantar-se, coça os tomates com dedicação e assiste ao Preço Certo, a única fonte de educação matemática que teve na vida.

Após este ritual matinal, sai em marcha lenta até ao café mais próximo, onde se junta ao resto da alcateia para debater se o Panelas foi roubado mais uma vez. Durante este processo, a sua comunicação limita-se a expressões como “foda-se”, “cabrões” e “fomos gamados”, num dialeto peculiar que não admite variações.

Enquanto isso, a fêmea desempenha a sua rotina diária:
:one: Grita aos filhos para irem buscar tabaco à mercearia fiado.
:two: Reclama com a vizinha que a filha dela é uma “■■■■” porque anda com o mesmo chulo que a dela.
:three: Sai para fazer uns “extras” porque o dinheiro do subsídio já foi todo em tabaco e garrafões de tinto.

Quando o sol se põe, o rabolho regressa à barraca, onde um banquete o espera: uma sandes de esferovite, um clássico culinário composto por pão seco e uma fatia de fiambre translúcida. O jantar é regado a mais vinho de pacote, seguido de uma discussão acesa com a fêmea, onde ambos elevam os decibéis até que a vizinhança intervenha com insultos como “Vai pró ■■■■■■■, ó boca de cinzeiro”.


A VIDA SEXUAL DO RABOLHO

A época de acasalamento do rabolho ocorre geralmente entre abril e maio, logo após o final da época desportiva, quando os machos se encontram num estado de frustração acumulada devido à eliminação do Panelas da Liga Europa.

O ritual de acasalamento é agressivo e envolve frases de sedução como “Ó minha ■■■■, vens cá ou tenho que te dar um estouro?”. A fêmea, por sua vez, pode reagir com “Vai-te ■■■■■, mas traz vinho”, sinalizando que a relação está em vias de ser consumada.

A cópula do rabolho dura aproximadamente três minutos, ou até ele se lembrar que há repetição dos golos na CMTV. A fecundação é extremamente eficiente, razão pela qual há sempre novos filhotes a aparecer na barraca, muitas vezes sem confirmação de paternidade.


A PROCRIAÇÃO E EDUCAÇÃO DOS RABOLHOS JÚNIOR

A criação das crias é um processo caótico. O filhote rabolho aprende rapidamente a arte do insulto, sendo as suas primeiras palavras algo entre “■■■■” e “filho da ■■■■”, dependendo de qual dos pais gritou mais alto primeiro.

Os pequenos rabolhos crescem sem qualquer supervisão. Com seis anos, já sabem enrolar um cigarro. Com oito, já vendem tinto e mortalhas à porta do café. Com dez, já têm cadastro.

O método de ensino maternal é baseado na chinelada voadora, que possui precisão cirúrgica e pode atingir um alvo a 15 metros de distância.

A educação formal é um conceito opcional na vida do jovem rabolho, já que “o puto tem é que trabalhar”, segundo o pai, que nunca trabalhou.


A EXTINÇÃO DO RABOLHO?

Embora altamente resistente, o Homo Rabolhus encontra-se ameaçado por fatores externos, como o fim dos subsídios do Estado e o aumento do preço do vinho de pacote. No entanto, especialistas afirmam que a espécie continuará a prosperar, pois possui uma capacidade sobre-humana de se adaptar a condições adversas e de viver com menos neurónios do que um peixe dourado.

A rabolhagem pode um dia evoluir, mas até lá, ela resistirá ao tempo, sempre ao som de um peido mal controlado, um arroto de vinho barato e uma camisola do Panelas com cheiro a suor e tabaco frio.

E assim termina mais um episódio da vida selvagem do rabolho, a criatura que nunca se extinguirá enquanto houver tinto barato e um árbitro para insultar.

Continua no próximo episódio: "O Rabolho e a Lei – Como Evitar Mandados de Captura Com Frases como ‘Ó chefe, somos todos amigos, né?’”

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Onde está o report e alerta do uso de pirotecnia por parte dos rabolhos em Turim? Vai existir um processo de inquérito? Suspensão? Interdição? Quando é que a nossa CS vai começar a fazer barulho disto?

Ah, não é tema aqui… ninguém faz por isso. Ao contrário dos bananas que dirigem o Sporting, de momento.

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Felizmente ganharam, já são muito bons outra vez, quando eles pensam assim normalmente corre bem… para os outros.

É este tipo de atitude que em muitos momentos faz falta ao nosso Sporting.

Entrar nos jogos sem medo, olhos-nos-olhos, para ganhar, sem complexos de inferioridade.

As galinhas às vezes na sua ilusão de serem os maiores encontram a confiança que ganha jogos.

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Nunca gostei da Juve. Nem com Zidane lá.

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Sempre neroazzurro…

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Prefiro estas equipas que as juventus falidas da vida q só vivem da história. Calha ser o Mónaco, com um árbitro em modos, e vão de sopa. Na primeira fase foram cilindrados por eles e só um Cláudio Pereira da vida os safou.

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Digo o mesmo. A ignorância dá força aos carnidenses!

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