Saíram 3 por 15 milhões cada!
Bernardo silva
Cancelo
Jota presumo…
Sabem que foram vendidos para rendimento financeiro o desportivo fica pra depois! Baratinhos prós dias de hoje! Estão a borrifar pro clube! Sabem o que passaram!
Fui ao Brasil em 2004 de férias, e comprei umas havaianas (que tb uso só em casa) e ainda as uso.
Eram brancas e já estão amarelas de velhas.
Na minha família já se tornou piada.
Sou super consciente que há coisas nos dias de hoje que não fazem qq sentido.
Eu também não o condeno na questão da “gestão de desperdício”, acho é que depender da família para o ir buscar ao aeroporto é um bocado extremismo só para não pagar taxi ou aluguer de viatura.
De resto compreendo bem e cada um gere a sua fortuna como quer.
Conheci um gajo carregado que tinha uma Renault 4L, mas em contrapartida tinha uma casa com todas as comodidades e o exlibris dos olhos deles. Preferia uma boa casa e bons jantares que vestir marcas ou ter um grande carro. E eu acho isso espectacular.
Podes crer, um gajo que anda (???) com um borracho como a Magui e deixa fugir aquilo…
Eu acho que a Magui, como boa leoa que é, só fingiu que andava com o gajo para os Sportinguistas, com a nossa reconhecida e pródiga criatividade, criassem memes e dichotes a gozar com o gajo e com os rabolhos…
Tens toda a razão, os automatismos desenvolveram-se mais tarde.
O arrear na rabolha é o reflexo mais acentuado e que se perpetua no comportamento do Homo Rabolhus.
À falta do cliché das clavas na cabeça quando quer procriar, há um certo lógica Freudiana no acto e é claramente de índole sexual.
A fixação anal deve-se ao atraso cognitivo da espécie que os leva a copularem e procriarem entre eles e entre famílias, causado o consumo de sumo de frutos pré-históricos com teor alcoólico ou com propriedades alucinogénicas, dos quais foram encontrados fósseis na forma de pevides, deu-se a nomenclatura de Caladus Melonis ao mesmo, as pevides foram analisadas e constatou-se que produzem efeitos semelhantes ao vinho de pacote encontrado nos supermercados, confirmado pelos estudos antropológicos do Doutor Heinz Boda e em dois tratados etnobotânicos do Professor Franco Foda.
O viverem numa barraca é o perpetuar do trogloditismo do Homo Rabolhus.
A devoção por uma galinha é um reflexo pois as galinhas só têm cu, logo é a fixação anal com toques de bestialismo.