Amanhã o que vamos ter são aqueles jornaleiros todos à volta dos sócios e adeptos do Sporting à procura de polémica. Não se vai falar da final ou de futebol: “pensa que “Bruno” tem condições?”, “acha que foi “Bruno” quem ordenou o ataque aos jogadores?”, etc, etc…
a situação das VMOCS e da Holdimo sempre estiveram nas contas. Na altura o próprio BdC dizia que a percentagem era temporária e que quando se resolvesse as VMOCs o Sporting voltaria a ter grande parte da SAD. Isto sempre foi o acordo e sempre foi público portanto estás teorias só servem para atirar areia para os olhos para os reais problemas.
Quem mandou ou ordenou o ataque e quem soube disso. Era importante ser explicado. Não que acredite que foi o BdC mas nós sportinguistas merecemos explicações
Deixem-se de teorias de conspiração! O maior responsável de tudo isto é o BdC que só tem dado tiros nos pés! Pensem bem no que pode acontecer ao Sporting se houver motivo para rescisão colectiva dos jogadores e equipa técnica! E vocês são todos cúmplices!
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:lol:
A culpa é dos adeptos.
Digo desde o início que este ataque nojento surge precisamente por causa das VMOC. Tenho cada vez mais a certeza de que sempre estive certo.
Ricciardi, Sobrinho, Croquettes com uma mão dos lampiões.
A culpa nunca é do Bruno
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É sempre dele, tudo é culpa dele se não é dele, é dos adeptos :lol:
A Procuradoria-Geral da República (PGR) confirmou hoje a realização de uma busca numa empresa do empresário Álvaro Sobrinho, no âmbito da investigação da Operação Lex que envolve o juiz desembargador Rui Rangel e outros arguidos.
“Confirma-se a realização de uma busca numa empresa”, informou a PGR, quando questionada pela Lusa sobre a notícia hoje avançada pelo Correio da Manhã de que o escritório em Lisboa do ex-banqueiro e empresário angolano Álvaro Sobrinho foi alvo de buscas, no passado dia 15.
Segundo adianta o Correio da Manhã, o empresário angolano é suspeito de ter subornado o juiz Rui Rangel (que revogou um arresto de bens aplicado a Álvaro Sobrinho) e será constituído arguido por corrupção quando vier a Portugal.
Para já, e segundo indicou a PGR à Lusa, o inquérito Operação Lex “mantém-se com 13 arguidos constituídos”.
No inquérito Operação Lex, que corre termos no Supremo Tribunal de Justiça, o juiz de instrução" aplicou a Rui Rangel as medidas de coação de proibição de ausência do país sem autorização prévia, proibição de contactos com outros arguidos, suspensão de funções e termo de identidade e residência.
A Operação Lex, em que são também arguidos a juíza desembargadora Fátima Galante (ex-mulher de Rui Rangel), o advogado Santos Martins, o presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira, e o antigo presidente da Federação Portuguesa de Futebol e advogado João Rodrigues, entre outros, investiga suspeitas de crimes e de tráfico de influência, de corrupção/recebimento indevido de vantagem, de branqueamento e de fraude fiscal".
23/02/18
A ligação a Rangel (que o implica na Operação Lex) via Álvaro Sobrinho
João Rodrigues é o 12.º arguido da Operação Lex. Tal como aquele para quem, outrora, terá “encomendado” (junto de Pinto de Sousa) árbitros: Luís Filipe Vieira. Mas neste processo não haverá nenhuma ligação entre Rodrigues e o presidente do Benfica.
O antigo dirigente do Benfica foi constituído arguido (e indiciado por corrupção ativa) assim que aterrou em Portugal, na última terça-feira, à chegada de Luanda. Em Angola, onde agora centra a sua atividade, João Rodrigues tem ligações ao empresário Álvaro Sobrinho, de quem foi advogado. Rodrigues é suspeito de ter servido de intermediário entre Sobrinho e Rui Rangel (figura central na Operação Lex) em 2015. Nesse ano, a 19 de novembro, foi proferido no Tribunal da Relação de Lisboa um acórdão que anulou o arresto de cerca de 30 imóveis (quatro prédios e 26 apartamentos, um património avaliado em cerca de 80 de milhões de euros) pertencentes ao ex-administrador do BES Angola. Os bens encontravam-se arrestados à ordem de um processo por branqueamento de capitais. O relator do acórdão foi Rui Rangel.
João Rodrigues, enquanto representante de Sobrinho, é suspeito de ter pago ao juiz desembargador para tomar uma decisão favorável ao empresário angolano, escrevem o JN e o CM.
Esta quinta-feira, a revista Visão adianta que, alegadamente, outros empresários (incluindo José Veiga, antigo diretor-geral da SAD do Benfica) terão recorrido, entre 2004 e 2007, ao advogado para obter decisões judiciais favoráveis em processos que corriam no Tribunal da Relação de Lisboa. Rangel, que é juiz desembargador da 9.ª Secção Criminal, e a também juíza desembargadora e ex-mulher Fátima Galante, “venderiam” essas decisões. João Rodrigues seria, portanto, uma espécie de intermediário entre a “rede” de Rangel no Tribunal da Relação e vários empresários.
A ingratidao deste topico é gritante , Alvaro Sobrinho pos o seu dinheiro no Sporting quando nao havia muita gente disposta a faze-lo, convem nao ter memoria curta.
A troco de nada né? Meteu a fundo perdido.
Meteu porque lhe deram um sem número de percentagens de jogadores do Sporting. Se BdC não tem chegado, ele só com aquelas percentagens duplicava os 20 que cá meteu.
Pensei que te referias à ingratidão do sobrinho que agora vem meter veneno
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É, de facto, assustadora a falta de gratidão para quem, seja porque razão tenha sido, nos ajudou. Enfim. Depois ainda se queixam da falta de gratidão dos jogadores que se vão embora.
Não é memoria curta… é a chamada memoria selectiva…
LOOOL
Quer dizer, “meteu dinheiro no Sporting” ???
Ou não será que se aproveitou de precária condição financeira do clube em 2012/13, para deitar a mão a percentagens significativas de passes de jogadores jovens e promissores como o William Carvalho, João Mário e outros a preços ridículos?
Convém lembrar que a holdimo só ficou com 30% do capital da SAD porque na altura em que actual direcção tentou recuperar os passes dos jogadores, era a única coisa que tinha para dar em troca…
E a Holdimo não foi “inocente” ao aceitar a permuta, porque provavelmente a grande jogada feita pela gestão dolosa da administração de Godinho Lopes era mesmo que o Sporting ficasse tão mal, mas tão mal, que permitisse a estes senhores (Álvaro Sobrinho e Ricciardi) deitar a mão a maioria do capital da SAD e com isso acabar de vez com o Sporting em que os sócios é que mandam.
(Recordar também que o testa de ferro de Ricciardi nas eleições de 2013, Couceiro, pretendia que o Sporting não ficasse com a maioria da SAD… o que entronca na minha teoria!)
Tantos anos a lidar com esta “gente” e parece que ainda não aprenderam que para eles o Sporting não um clube de sócios, é património familiar, estas pessoas olham para o Sporting como algo que lhes pertence hereditariamente, tal e qual os bancos…
Não respeitam, nem tem consideração pelos sócios.
Sobrinho és tu?
Já alguém reparou os ajoelhanços que o pessoal faz perante alguém que coloca 20M numa SAD esperando tirar proveito desse investimento (e pode sempre recuperar de volta) ,mas e os Milhões que os sócios colocam todos os anos e não visam receber nada??
Essa mesma pessoa que colocou o dinheiro, acha-se dona do Clube e tem um total desprezo por todos os outros, que somados colocam lá a mesma quantia, só que estes fazem-no, ano após ano e não só uma vez!!!
Estás te a esquecer que estes empresários vêem isso como um negócio… Quem mete dinheiro a fundo perdido no clube são os sócios. Os empresários quando metem dinheiro, normalmente têm em vista o negócio e esperam lucrar algum.
É verdade… a memoria desta gente é muito curta…
Então fica lembrança que Álvaro Sobrinho veio pela mão de Ricciardi no tempo do Godinho… Não fosse a negociação com a banca da direcção do BdC na hora que ele entrou a esta altura ele não tinham só 30% da SAD, deveria estar a bater os 70%…
É o chamado “Curto e grosso”.