nem eu o “ataque” do Vasco Duarte ao Boss AC, não é que eu seja grande apreciador mas teve e tem bons álbuns numa altura em que o hiphop em Portugal não era o que é nesta altura por exemplo
O Regula ao inicio não era assim (mas isto acaba por acontecer com a maioria, infelizmente). Tinhas as suas músicas com mensagem e conteúdo, neste momento é zero.
Gosto de Halloween. Ainda assim, não há vida para o Sam The King. ;D
O Carlão sempre foi Carlão. Mas também era Pacman, Pacotes, etc. Oiço Da Weasel desde os meus 14 anos (Aquele mítico álbum Podes fugir mas não te podes esconder), tenho todos os álbuns originais (menos o “more than 30 motherfuckers”, nunca o encontrei, tenho em CD gravado).
Da Weasel marcou-me bastante e foi com pena que vi o fim da banda. Sente-se uma evolução da banda, é incrível ouvir o último álbum e perceber que há muita musicalidade ali, principalmente com a presença duma orquesta e de Bernardo Sasseti em pelo menos uma música.
É engraçado porque Da Weasel consegue tocar em várias vertentes músicais e mesmo assim continuar a ser hiphop- Desde uns sons mais rock (Para a Noia, assim de cabeça) a sons de hiphop mais duro, a uns sons sambados (toque toque) e até assim uns sons de ragga.
Quanto ao novo trabalho do Pac: só ouvi uma vez e não senti muito. Achei piada à letra, como bom escritor que ele é, mas não consigo encaixá-la no ritmo kizombado da música.
O Pacman é o maior. Perdi a conta ao número de vezes que vi os Da Weasel ao vivo, é contar as vezes que eles vieram à Madeira. A primeira vez foi em 2001 ou 2002, não me lembro bem, eu tinha 10/11 anos.