devia ser proibido em todos
eu gosto de tirar uma foto de cada banda que vejo
Nos concertos a que vou há gente a tirar fotos ou vídeos, mas nada de excessivo, tudo muito contido. Em geral não incomoda. De vez em quando lá há algum gajo a filmar uma música inteira, e se o tipo tiver 1m90 e estiver à minha frente, sim, é chato lol
epah mas há pessoal que vê os concertos pelo ecrã do telemóvel, se desse para bloquear só video.
quando é bandas pequenas o pessoal que é promoção, mas bandas que já chegaram ao nivel de ghost…
Como disse, nos concertos a que vou isso não acontece; mas em geral é bandas pequenas de BM e salas com 100 ou 200 pessoas
Opinião impopular junto dos puristas mas para mim Sleep Token é metal, tem ADN metal e o novo album está aí acabadinho de sair. Já o ouvi uma vez mas para já não me faz esquecer “Take Me Back to Eden”.
Há boas malhas, destaco esta (que não é nenhum dos singles):
Sou um fã incondicional de Parkway Drive embora não seja particularmente fã da trajetória que têm vindo a seguir de enveredar pelo “arena rock”. Chamem-lhe “ghostização” ou “avenged sevenfoldização”, mas ainda assim vão produzindo umas boas malhas catchy que ficam no ouvido. Continuo a segui-los com atenção e já tenho bilhete para Outubro.
Lançaram agora novo single. Há esperança… acho que não se vislumbrava um breakdown numa musica de Parkway Drive desde o álbum Atlas.
Sleep Token veio redefinir pelo menos a cena do metalcore.
Sou privilegiado de ter ouvido albuns novos de bandas novas e nota-se claramente influência na sonoridade.
São por mérito próprio uma das minhas bandas favoritas e partilho da tua opinião sobre a dificuldade em destronar “Take Me Back to Eden”.
Embora haja atenuantes por fazer parte de uma trilogia, mas conseguiram fechar essa trilogia com estrondo e isso não são todos que o conseguem.
Sabem fazer musica sem duvida e incluir outros elementos no metal pois nada diz que ser metal é só zeros e chunks e “grunhidos”
Nem mais, e não querendo entrar numa discussão do que é que é ou não é metal, até porque é o tipo de discussão que está na mesma prateleira de discutir religião, politica ou futebol com os adversários, a verdade é que Sleep Token são uma banda incrivelmente inovadora.
Eu sou suspeito. Sempre tive muita mente aberta e adoro ver contrastes que desafiam o normativo muito em particular no metal e no hardcore. Oiço outros estilos de música embora o metal e o hardcore e todos os seus crossovers e derivados sejam a minha casa, e como tal fico sempre curioso quando alguém faz algo mais ousado e mistura elementos que à partida seriam “imiscíveis”. Nem sempre sai bem, e há inúmeras bandas que o tentam fazer e só sai asneira, mas Sleep Token são absolutamente exímios nisso.
para os meus lados é mesmo opinião impopular. Pelo menos esse tema para mim tem 0 de metal; aliás, está nos negativos. Parece mais o género de coisa que aparece nos shows tipo America’s Got Talent, emoção empacotada e música a metro… sorry pela honestidade um pouco bruta
O Metallum concorda comigo
Nem eu esperava outra coisa de ti. Também não te tentarei dissuadir, é o que é!
Temos opiniões divergentes, e concordamos em discordar.
E só por causa disso, deixo aqui mais um bocadinho de metal :
O Metallum também não tem correspondência em “The Browning” e estamos a falar de quem inventou, definiu e lidera destacadamente o deathcore eletrónico há já 15 anos.
Lá está, é daqueles debates fúteis e estamos a discutir o sexo dos anjos, mas só porque não consta no Metallum não deixa de ser deathcore, e deathcore por inerência é…
Mais um exemplo interessante. Digam lá ao Alex Terrible que não é metal o suficiente, o gajo tem um urso de estimação com quem faz grappling lá na Mother Russia…
Eu a mim faz me um bocado confusão estar a tocar e ver pessoal no ecrã todo o tempo, mas também acho que não chegava ao ponto do Tobias Fischer, se não for imposição de editora ou contratos ….mas ele desde que acabou com repugnant fritou a pipoca
ter guitarras e vocais guturais não é sinónimo de metal. Isso claramente não é, em nenhuma classificação pssível feita por gente que acredite que as vacinas protegem e a Terra é redonda.
Quanto à questão das classificações de géneros (rótulos, se quiserem), o simples conceito de dizer que não interessa é não-metal e provavelmente difundido por gente que acredita que a Terra é plana e as vacinas causam autismo. Eu perco tempo a pensar se uma banda é melodic atmospheric 3rd wave Finnish true black metal, ou que talvez não tenha atmosfera suficiente e deverá ser só melodic 3rd wave Finnish true black metal. E já agora, os Sarkrista, apesar de serem 100% alemães, eu classifico assim mesmo - melodic 3rd wave Finnish true black metal - porque o “Finnish” é um estilo e não uma região. Sei lá, Alghazanth não são “Finnish” em termos de classificação porque têm um estilo muito diferente. Eles chamavam-se a si mesmos “majestic BM” (apesar de claramente também serem melodic atmospheric 3rd wave true, eventualmente symphonic mas isso ia metê-los junto com bandas que não têm nada a ver portanto discordo), o que faz deles a única banda dentro desse estilo. Mas se os Manowar podem inventar “True Heavy Metal” para si mesmos, porque não os Alghazanth?
Em resumo, ter guitarras e vocais guturais não é sinónimo de metal. E tenho uma pena que quase dói de os Alghazanth terem acabado antes de eu ter sabido da existência deles. Não os vou ver ao vivo. Em qualquer dos casos os discos deles que são realmente excecionais são os com o Goat Tormentor (que alcançou sucesso comercial nos Swallow the Sun que não tem nada a ver) nos vocais, ou seja de 2008 a 2013, Wreath of Thevetat, Vinum Intus e The Three-Faced Pilgrim. Se esse lineup se reunisse para dar um concerto eu iria, onde quer que fosse.
Não acho que seja metal como definição, no entanto é verdade que tem riffs e outras influências de metal nas suas musicas. Defino este tipo de bandas como experimental, pois não têm propriamente um género em que sobressaia.
Boa malha. A minha preferida deles.
Mais um artista que é experimental, no entanto diria que a sua maior influência é o hip hop. Embora o gajo seja conhecido por gastar mais dinheiro a fazer videoclipes que muito filmes.
Banda Chilena. A Miúda foi candidata a Miss Chile, mas desengane-se quem pensa que ela foi contratada para a banda por uma questão de Marketing. Foi ela que fundou a banda, é possível conhecer a história numa das suas entrevistas. A banda tem muito potencial, precisam de sair um bocado mais fora da caixa para poder dar o pulo, mas fica aí.
pois, é muito Arch Enemy, na música, nos movimentos da vocalista, no vídeo e até no tipo de mensagem