Génios da Tática 2019/2020

Ainda só fizemos uns jogos de pré época mas já se vão vendo alguns esboços daquilo que será a época. Não quero acreditar que Keiser jogará como estes primeiros jogos e que terá sido um filtro/triagem para perceber individualmente como alguns jogadores se adaptam. Este sempre foi o tópico que mais apaixonadamente li ao longo dos anos porque se fala mesmo da poda.

Vou portanto dar a minha ideia daquilo que pode ser feito, apenas e só, com os jogadores que temos no plantel, porque supostas contratações não fazem parte do plantel.

Para mim o melhor esquema tático e que mais se adapta aos nossos jogadores seria um 343.

O trio defensivo é o melhor que temos e seria a nossa muralha, ainda para mais sem um trinco de qualidade superior e com as dificuldades defensivas que as equipas do Keiser têm demonstrado.

No meio campo dois médios centro e dois médios alas.
Começando pelos médios alas é a posição que mais atletas teríamos para a fazer. Dependo do cariz do jogo, daquele que está em melhor forma. Terão que fazer a ala toda num vai e vem constante, dar largura de jogo, ir à linha, comprometimento a fechar sem a necessidade de ser um exímio defesa lateral. ( Exemplo: Rafinha, Acuna, Plata, Rosier, Camacho)

Dois médios centro, um mais transportador ( Wendell ou Eduardo) e um segundo como construtor de jogo, lançador, rigor tático defensivo. Neste segundo veria o Daniel Bragança como omelhor preparado porque é o melhor lançador, defensivamente pode perder no físico para um Doumbia mas ganha no posicionamento, tem escola na posição e na construção de jogo. As alternativas só vejo o Doumbia e o Bataglia, neste caso teríamos que sair a jogar de maneira diferente, conferindo menos alternativas na construção.

Na frente os 3 jogadores seriam um PL (Luís Philippe ou Bas Dost) e os outros dois seriam dois vagabundos, a dar apoios, a fazer tabelas, jogo interior, a lançar a largura, na carreira de tiro ( Exemplos: Bruno Fernandes, Matheus Pereira e Vietto).

Algo deste genero:

                          Renan
   Neto.             Coates.          Mathieu

 Plata        Bragança Wendel.   Raphinha


         MatheusP.       BFernandes
                           LPhilippe

Outros titulares/suplentes
Borja, Rosier, Eduardo, Doumbia, Acuna, Camacho, Bas Dost)

Saída de bola/construção do momento ofensivo: pelo mathieu, Bragança e medios alas, arrancadas do Wendele mesmo em última instância recuo do Bruno Fernandes (como tantas vezes faz perdendo-o no último terço)

Último terço com mais versatilidade. Largura dos alas a irem a linha cruzar para o PL, ou pura e simplesmente a criar espaços para os vagabundos tabelarem cruzarem, remat
arem. Aparecimento de mais avançados com capacidade de finalização em áreas perto da baliza.

Momento defensivo:
se balanceados no ataque rapidamente ganhamos a bola, se formos intensos na procura da mesma e pela presença de tantos jogadores no meio campo ofensivo, em bloco e virados para o jogo, 3 defesas com qualidade técnica e experiência para cortar o mal pela raiz e muitas vezes retomar a posse de bola.

Em organização defensiva depende da organização da equipa, entreajuda, coberturas e não vejo grandes problemas uma vez que o bloco está mais baixo e se o ano passado soubemos sofrer contra benfica e porto… Depende da capacidade dos intérpretes e do Keiser explicar aos mais novos!

Só tenho dúvidas se o meio campo consegue controlar o jogo e os ritmos do jogo, vejo o Bragança como um pêndulo, um relógio suíço, mas depende dos apoios, das incursões de Bruno como médio e como é óbvio das dinâmicas da equipa.

Está é a minha ideia! Como acham que o nosso SPORTING deve jogar? Que dinâmicas melhorar?..

             Renan

Rosier Coates Mathieu Acuña

            Eduardo

Bragança             Wendel

        Bruno Fernandes

   Raphinha         Vietto

Um sistema híbrido que permite ter muitas valências em campo. No momento de transição ofensiva sair em posse, com a equipa a abrir os seus laterais, o Eduardo a baixar para entre os centrais, o Mathieu a sair e o Bragança a receber por dentro e o Wendel a ir para dentro do bloco defensivo. Procurar a profundidade com o Raphinha sempre que possível, podendo assim acelerar o jogo ou então pelos laterais, que devem estar sempre abertos nos corredores laterais e obrigando o adversário a abrir. Podemos também alternar as dinâmicas de transição, passando o Bragança para a posição 6 e o Eduardo avançando no terreno. A bola sempre a circular, jogadores próximos no corredor central e somente laterais a abrir nos corredores laterais e sempre que possível variar para lá o centro de jogo.

Quando se perde a bola, temos normalmente uma linha de três atrás e dois médios a fechar os lançamentos longos. Fica a equipa melhor posicionada para fechar logo as linhas e recuperar a bola. Na transição defensiva, defendemos com dois avançados, depois dois médios a dar cobertura nos corredores laterais e ficam dois médios para fechar espaços centrais.

Em organização ofensiva, com a bola no corredor direito, Raphinha ao primeiro-poste, Vietto no segundo e Bruno Fernandes no centro, com o Wendel na entrada da área. Com a bola no corredor esquerdo, Vietto ao primeiro-poste, Raphinha no segundo e o Bruno Fernandes no centro, Wendel para a segunda-bola, com o Rosier a vir para dentro igualmente. Ou seja, conforme a bola esteja nos corredores laterais e a em situação de assistir, ter três jogadores em zona de finalização e ainda dois em zona de tiro.

Lances de bola parada defensiva, defesa à zona muito agressiva. Sempre a atacar a bola, sempre. Em lances de bola parada ofensiva, ter sempre um central bem aberto do lado contrário, para permitir abrir a defesa, com esse central a poder receber e meter na área novamente.

Importante, sempre, a equipa ter sempre jogadores próximos, sectores a cortar espaços entrelinhas. Organização ofensiva em losango com muita bola, a circular com critério e a variar o centro de jogo. Sempre na procura da profundidade, sempre a procurar acelerar o jogo, o futebol quer-se dinâmico, com vivacidade, interpretar os momentos de acelerar, o momento de reter bola e saber controlar bem os incidências. Nenhum jogador deve ficar em posição de 1x1 em zonas de claro desequilíbrio ofensivo, equipa sempre a bascular para o lado da bola, controlo de profundidade bem efectivado.

gostei!
Já tivemos bom futebol com um esquema parecido, aquando da primeira passagem do pezero, aqui seria com melhores intérpretes.
Raphinha a fazer de douala e Vietto de Liedson.

O pessoal insiste um pouco no 3x4x3 mas a verdade é que se alguém do trio não pode jogar, vamos colocar lá o Ilori?
Por outro lado, fazer a ala completa:
Acuna ainda acredito. Fora isso, o Raphinha. De resto não ponho as mãos no fogo por nenhum. Não conheço Rosier nem Plata. Camacho parece ter pouca vontade de passar da linha de meio campo para trás.
O meio campo assusta me e costuma ser o meio campo a mandar. Se tirar B. Fernandes da equação temos jogadores não mais do que razoáveis, para ser simpático. Ainda não consegui entender Wendel, mas acho que falta algo. Doumbia, antes me engane, parece estar mais talhado para não se desenvolver do que outra coisa. Ainda não vou bater no Eduardo, mas é muito… Soft.
Dost não me parece de todo talhado para esse tipo de jogo e LP também me parece algo lento para ter de jogar de forma a compensar movimentações dos 3 da frente.
Talvez Vietto não fosse mal pensado aí.
O plantel parece me muito curto.
Acho que se tornaria mais equilibrado num 4x4x2 puro. Mas precisaríamos de um verdadeiro n. 6. O segundo médio seria B. Fernandes.

Olhando apenas para os que cá estão, o melhor 11 é este;

                                                                     Max

Rosier Coates Mathieu Acuña

                               Wendel                                                 Bragança 

Diaby BF Raphinha

                                                               LP

É de facto o tópico que mais gosto e a possibilidade de transformar qualquer um, no treinador do Sporting sem que as nossas postas de pescada tenham como consequência um despedimento por justa causa devido a maus resultados.

Sempre fui adepto de uma equipa que tenha como primeiro objectivo a defesa da sua baliza e que tenha uma consistência defensiva quando parte para o ataque. Menos golos sofridos muitas vezes equivale a menos perdas de pontos. Equivale também a uma consistência que permite aos atacantes mais fantasia e criatividade no momento atacante sabendo que tem as costas protegidas. O problema geralmente é conseguir ser produtivo em termos de ataque. Para defender bem e continuar a atacar igualmente bem, tem de se equilibrar a equipa. E esse equilíbrio parte muito das características dos homens do meio campo. Depois, temos também de enquadrar o nível competitivo dos nossos adversários e a forma como habitualmente jogam contra nós. Acredito também que durante um jogo de futebol, existem vários momentos e fases de jogo. Desde o minuto 0 até ao minuto 90 + compensações, a forma de jogar deve se alterar e procurar soluções cada vez mais ofensivas para desbloquear o jogo. Então a minha proposta passa por dois esquemas tácticos, tendo em conta todas as premissas em cima descritas.

Minuto 0 - Inicio do jogo num 4-3-3 de vértice recuado. Dois centrais, dois laterais balanceados para o ataque, um médio defensivo de construção, dois médios centro transição, dois alas e um ponta ágil. Um esquema em que doto o meio campo com três homens e que permite não só uma transição rápida com a abertura dos alas na linha como uma transição lenta com os alas a entrarem em espaços interiores e os laterais a darem largura.

Minuto 35 - Primeira ligeira alteração sem substituições. Alterava para um 4-4-2 clássico. Derivava um dos médios centro para uma ala e alterava um ala para 2º avançado. Menos homens no meio campo mas mais gente na frente de ataque. Com esta alteração obrigava o adversário a colocar mais um homem para compensar a inclusão do 2º avançado. Com Acuna e Bruno Fernandes como médios alas não perderia consistência defensiva e ganhava lançadores para os laterais subirem.

Minuto 60 - Primeira substituição. Colocava um 2º avançado de raiz em campo e tirava o pior dos alas. Mantinha um 4-4-2 clássico.

Minuto 70 - Segunda substituição. Retirava o médio centro mais defensivo e colocava um extremo de linha. Bruno Fernandes voltaria ao centro para comandar as tropas. Mais bolas nos extremos abertos com o 2º avançado a jogar nas costas do ponta.

Minuto 80 - Terceira substituição. Colocava um ponta forte nos duelos aéreos e retiraria o avançado ágil. Mudança para um 4-4-2 losango. Um tudo por tudo com a chegada de Fernandes nas costas dos dois pontas lado a lado. Menos construção e mais vertigem. Numa altura em que o cansaço já se faz notar, um ultimo pressing para encostar o adversário ás cordas.

Minuto 90 + descontos - Soa o alarme em Alvalade. Mais pontos perdidos e já se especula se o treinador chega ao Natal. Foi bom ser treinador do Sporting por um dia mas deixo isso para os especialistas.

Medonho.

Max em vez de Renan (deve ser por ser da formação);

Bragança e Wendel no duplo pivot - passadeira;

Diaby. Dia-fucking-by?? What?

Max porque é melhor;

Bragança e Wendel duplos pivot´s? Além de não saberes o que é um 4-2-3-1 também não conheces minimamente as valências dos dois. Wendel é um médio de transição, que está quase sempre bem posicionado, e o Bragança é um médio construtor de jogo recuado, além de defender bem também sabe construir a partir de trás, tem qualidade técnica para isso;

Diaby porque é o nosso melhor avançado interior direito, não sendo um portento técnico, só a sua velocidade cria desequilíbrios e com um defesa direito em condições, o Rosier é mais ou menos, vai permitir que o Diaby não tenha que estar constantemente a fechar o corredor direito, perto do lateral, permitindo assim que a equipa no momento em que recupera a bola, possa jogar em profundidade para ele usar da sua velocidade.

Lamento, mas Max ainda nem sequer é tão bom como Renan, quanto mais superior.

Conheço pois, mas o futebol também se joga sem bola e não há aí ninguém que se imponha fisicamente nem que seja capaz de destruir jogo.

Diaby não é melhor que ninguém. Se for pela velocidade, que se ponha o Obikwelu a jogar. Raphinha, Plata, Matheus, Coates e a minha avó seriam soluções mais válidas do que o Cepaby.

3 centrais
2 “falsos” laterais/alas
3 jogadores no miolo
2 avançados

3-5-2 excepto contra mouros e andrades

Não acredito muito que aconteça, mas assumindo que o Bruno Fernandes e o Matheus Pereira ficam (keep dreaming), eu jogaria assim:

[b]Renan;

Coates, Mathieu, Borja;

Rosier, Wendel, Doumbia, Acuña;

Bruno Fernandes;

Vietto e Bas Dost. [/b]

Acho que 3-5-2 é a tática que mais se adequa ao nosso plantel e favorece os nossos melhores jogadores.

Como se viu na época passada, o período em que fomos mais sólidos defensivamente foi quando jogámos com 3 centrais atrás (nessa tática, até deu para esconder as debilidades de jogadores como o Ilori e o Gudelj). Coates, Mathieu e Borja é um trio muito sólido, tendo Neto, Ilori e Quaresma (jogando nos sub-23, obviamente) como backups.

Nas alas, acho que o Acuña joga muito melhor neste esquema tático. Consegue dar mais ofensivamente porque tem o Borja a tapar eventuais buracos que ele deixe cá atrás. A alternativa ao Acuña seria o Raphinha. Na direita, contava com Rosier e Ristovski. Talvez seja arriscado estar a meter já o francês no 11 inicial, mas ele parece-me mesmo bom do pouco que conheço dele… As expetativas são altas, espero que não saiam furadas.

No meio-campo, mantinha aquilo que o Keizer aparentemente tem estado a montar. Um trio com Doumbia, Wendel e Bruno Fernandes em que os dois primeiros estão numa espécie de duplo pivot (mas o brasileiro concentrando-se mais no transporte e o Doumbia num registo mais defensivo) atrás do Bruno Fernandes, com liberdade ofensiva e mais próximo da baliza. Como alternativas, teríamos o Eduardo e o Daniel Bragança para o duplo pivot e o Matheus Pereira para jogar atrás dos avançados. Se o Bruno sair, é obrigatório ir ao mercado.

Na frente, teríamos um jogador mais móvel (Vietto) com liberdade para vir atrás buscar jogo e para descair para as alas quando necessário e um jogador mais fixo para garantir golos e uma forte presença na área (Bas Dost). O suplente do Vietto seria o Gelson Dala (também gostaria de ver o Plata nesta zona do campo, mas talvez ainda lhe falte alguma frieza e capacidade de decisão) e o suplente do Dost seria o Luiz Phellype.

11 titular: Renan; Coates, Mathieu, Borja; Rosier, Wendel, Doumbia, Acuña; Brunão; Vietto e Dost.

11 alternativo: Max; Ilori, Neto, Quaresma; Ristovski, Eduardo, Bragança, Raphinha; Dala e Luiz Phellype.

Durante um jogo, seria fácil mudar de tática para um 4-3-3. Tira-se o Borja, o Acuña passa para lateral e mete-se um extremo lá para dentro.

Estou a tentar perceber de que pára-quedas o Rosier é titular quando ainda nem sequer calçou as chuteiras. ^-^

Mas vamos a isto este são os meus 50 cêntimos para este tópico jogar num 4-2-3-1

Deixo aqui o meu devaneio… Semelhante ao Braga de Abel. Acho que se adequa às características do nosso plantel.

Sem bola (4-4-2)
Vietto (Diaby) / Dost (Phellype)
Raphinha (Acuña)(Plata) / Wendel (Miguel Luís) / Doumbia (Eduardo) / Bruno Fernandes (Matheus)(Camacho)
Mathieu (Borja) / Neto (André Pinto? Quaresma?) / Coates (Ilori) / Rosier (Ristovski)
Renan (Max)

Com bola (3-4-3)
Vietto (Diaby) / Dost (Phellype) / Bruno Fernandes (Matheus)(Camacho)
Raphinha (Acuña)(Plata) / Wendel (Miguel Luís) / Doumbia (Eduardo) / Rosier (Ristovski)
Mathieu (Borja) / Neto (André Pinto? Quaresma?) / Coates (Ilori)
Renan (Max)

Nao costumo participar nos mestres da tactica, visto que nao sou treinador, somos todos de bancada…
Mas como temos um treinador, cujo qual e de longe muito pior que qualquer forista deste espaco, vou deixar aqui a minha colherada:

Na baliza tem que ser Viviano, nao me interessa se o querem ou nao, se eu fosse treinador dava o murro na mesa, podem despedir-me a seguir, o mesmo com Matheus em relacao aos extremos.
Sou ainda completamente avesso a tacticas de 3 centrais, a menos que o plantel em questao possua 2 Acunas para cada lado, o que nao e o caso. Tacticas de 3 centrais, sao muito bonitas no papel, mas na realidade sao tacticas de contra ataque (salvo raras excepcoes) onde se entrega o dominio de jogo ao adversario e se tem que jogar de forma mais directa e mais rapida.
Assim sendo:

                                    Viviano
           Ristoswki    Coates          Mathieu        Acuna
            (Rosier)      (Neto)        (Quaresma)    (Borja)
                            Eduardo/(Doumbia) (Penso que Eduardo por ser mais maduro, ambos estao adaptados, e irrelevante)

                   Wendel                        
                (Miguel Luis)
   Raphinha                       B.Fernandes           Matheus
  (Plata)                                                        (Acuna)
(Camacho)                        (Vietto)                (Jovane)
                                     
                                         Bas Dost
                                     (L.Phellype)

Sim, Bas Dost, pq nao desaprendeu de marcar golos, apenas a tactica mudou, quem tem este PL tem que jogar de acordo com as suas caracteristicas, no caso de o mesmo ficar no plantel, tem que ser aproveitado, se nao, vai de falar com a direcao e vende-lo, para se trazer alguem de acordo com as ideias do treinador.
Acho o plantel um pouco assustador pela falta de qualidade, ainda assim, desde que bem espremido, dara para tentar um segundo lugar e nao levar 5 secos de ninguem. Afinal vi o Paulo Bento, com equipas nao muito melhores qualificar-se para LC…

É um enorme desafio encontrar um padrão neste plantel. Acho que este esquema podia aproveitar as melhores características dos jogadores (embora não se conheça o Fernando).

Na defesa: http://lineupbuilder.com/?sk=hy6f3

No ataque: http://lineupbuilder.com/?sk=hy6f4

Não sei colocar apenas as imagens…

Doumbia e Wendel não dá , mentalizem-se.

O Sporting perde os jogos todos a meio campo, o Batta vai disfarçar isso mas enquanto não tiver ritmo está tramado.

O Sporting perde os jogos a meio-campo, não tanto pelos intervenientes, mas pela falta de organização coletiva. E não é um Battaglia que disfarça isso…

Este post na verdade fica mais enquadrado neste tópico (embora o nome “génios” me afaste muito dele :mrgreen: ):

Se os centrais dos lados (Coates e Borja) e os laterais (Rosier e Acuña) jogarem subidos no processo ofensivo… têm argumentos para o fazer, acho eu.

Com o atual plantel, jogaria assim:

[b]Max

Coates, Mathieu, Borja

Rosier - Doumbia - Wendel - Acuña

Bruno Fernandes

Vietto e Jesé[/b]

Sou fã de táticas com três centrais e até tenho a ideia de que o Silas poderia apostar nisso. Valoriza alguns jogadores medianos como o Acuña e o Borja. O que seria mais difícil era a nível ofensivo, mas falta um homem golo digno desse nome. Na minha opinião, dois gajos mais móveis como o Jesé e o Vietto até poderia resultar, mas pode ser só um devaneio.

O que será mais difícil é mesmo o processo defensivo, até pelo perfil de risco do futebol do Silas.

O plantel tal como está não serve modelo nenhum, a ver vamos o que é que o Silas monta com isto.