Respeito a tua opinião caro Inci, aliás, como sempre e em relação a todos os foristas.
Já quanto a imprevisibilidade, deixa que te conte só uma pequena estória.
Num jogo do Santos e Vasco, o defesa do Vasco se mete com o Pelé, sempre a gritar “Onde está o rei? Não vejo rei nenhum, aonde está o rei?”
Pelé, dibla meia equipa do Vasco, mete a bola lá dentro, ou melhor, entra no golo com a bola e tudo, pega nela e a dá ao tal defesa com as seguintes palavras: “toma, leva pro o teu filho, diz que foi o Rei quem mandou.” Não é para quem quer Inci, é só para quem pode.
Agora, uma coisa reconheço, mais imprevisível que o Pelé, só mesmo o Garrincha, mas esse nunca vi ao vivo.
Desculpem ser do contra…mas em 88 torci selvaticamente pela União Soviética…
A Holanda era a minha segunda equipa, quase sempre foi, mas, como jogador mediocre de futebol que fui, sempre dei muito mérito aos treinadores que metem alguns jogadores medianos a jogar como máquinas, e o Lobanovski conseguiu fazer isso com o Dinamo de Kiev (minha segunda equipa depois do Sporting) e pela URSS. Holanda e URSS enfrentaram-se nesse Europeu 2 vezes, uma na 1ª fase em que a URSS deu um show de bola e meteu a Holanda num chinelo.
Além desses, massacraram os italianos na meia final. Na final, num jogo equilibrado, acabou por ser um génio a marcar aquele golo, mas aproveito para dizer que a bola só entrou porque sofreu um efeito que o Van Basten não quiz dar. Ele quiz “fusilar” o Dasaev, e a bola saiu em chapéu. É impossivel que tivesse sido intenção do Van Basten marcar um golo em chapéu com um pontapé com aquela força.
Dasaev, Demianenko, Rats, Iakovenko, Belanov…que grande equipaço…
Desculpem ser do contra...mas em 88 torci selvaticamente pela União Soviética...
A Holanda era a minha segunda equipa, quase sempre foi, mas, como jogador mediocre de futebol que fui, sempre dei muito mérito aos treinadores que metem alguns jogadores medianos a jogar como máquinas, e o Lobanovski conseguiu fazer isso com o Dinamo de Kiev (minha segunda equipa depois do Sporting) e pela URSS. Holanda e URSS enfrentaram-se nesse Europeu 2 vezes, uma na 1ª fase em que a URSS deu um show de bola e meteu a Holanda num chinelo.
Além desses, massacraram os italianos na meia final. Na final, num jogo equilibrado, acabou por ser um génio a marcar aquele golo, mas aproveito para dizer que a bola só entrou porque sofreu um efeito que o Van Basten não quiz dar. Ele quiz “fusilar” o Dasaev, e a bola saiu em chapéu. É impossivel que tivesse sido intenção do Van Basten marcar um golo em chapéu com um pontapé com aquela força.
Dasaev, Demianenko, Rats, Iakovenko, Belanov…que grande equipaço…
Zavarov…Mikailichenko…acho que o Blokhin ja se tinha reformado…