Além da Eva Jean Young, que poderá ficar no plantel, como terceira GR, foram chamadas, uma AD, uma MC, uma EDE, uma ACE. Tudo indica, que serão essas posições a ter reforços. Além de 1 ou 2 centrais e 1 LE?
Vão ter que bater à porta antes de entrar no balneário das jogadoras.
Ké essa merd@???
Porta aberta.
A Brenda tem 1.55 e não pesa 50 kgs, no entanto desde que chegou o estropício que só joga nos últimos 20 metros e não corre, metade dos minutos jogados foram a trinco.
Coloquem-a a jogar onde tem que jogar e não a trinco ou sequer no meio campo.
Analisando o dia de hoje, com quem esteve e com quem foi anunciado e pensando que as 5 B, foram ocupar o lugar de quem falta ser anunciado, temos, não contando para já com a Andreia Bravo e a Miri O’Donnell, 25 jogadoras. Supondo que as 4 da equipa B (não conto com a GR, estou a inclui-la na equipa A) , estão a ocupar para treino, posições de jogadoras a chegar, ficaria um plantel de 29. Com mais, uma eventual central e uma lateral esquerda 31. Com a integração das duas lesionadas 33. Seria um plantel extenso e com uma dúzia de jogadoras a ficar de fora semanalmente.
O Sporting, pode fazer 6 empréstimos.Mas será que vai ser necessário? Este ano, a fase final da segunda divisão, deverá ter, além do Sporting, Benfica, Estoril (ou Amora, ou Futebol Benfica, ou Damaiense) Braga, Gil Vicente, Porto, Albergaria (ou Famalicão, ou Ouriense). O que seria melhor, 6 empréstimos e ver se saia a sorte grande, como saiu com a Santiago, ou fazer uma equipa B, para lutar pelo título, num campeonato, que não será mau e tentar criar já hábitos de vitória?
Tendo em conta que vejo a Brenda a ser criticada nos tópicos do futebol feminino há dois anos e que inclusive é dito que ela já não está aqui a fazer nada a única justiifcação que encontro para a renovação dele é para atrair audiência masculina a esta secção.
Claramente empréstimos no estrangeiro para aumento de competitividade e de madureza. É uma prova mais rápida para verificar se vale a pena manter contrato. Devem é ser empréstimos devidamente acompanhados, não é deixar miúdas perdidas por aí.
Estamos a falar da Borges?
O plantel está fechado???
Fechado. É bem provável que sim. Apresentado, nem perto disso.
“Claramente empréstimos no estrangeiro para aumento de competitividade e de madureza”"
e
“Devem é ser empréstimos devidamente acompanhados, não é deixar miúdas perdidas por aí.”
São conceitos contraditório, pq emprestadas a equipas no estrangeiro é que elas poderão não ser tão bem acompanhadas, e até se poderão sentir como que abandonadas pelo clube num outro país, e a nossa liga já é suficientemente competitiva e tem equipas suficientemente competentes para elas poderem ser testadas convenientemente, e cá até os próprios adeptos poderão acompanhar os seus progressos jogo a jogo pela TV/net, e poderão depois exigir o seu regresso, ou ao invés entender depois melhor as razões para a sua dispensa, caso seja esse o desfecho final, e se resultou para a C. Santiago também poderá funcionar para outras, porque em fórmula que resulta não se precisa de mexer muito, e é só continuar a usar-se para se tentar obter o mesmo sucesso.
Além de que é muito difícil, uma jogadora portuguesa, jovem, conseguir um empréstimo num campeonato competitivo, veja-se o caso da Rita Almeida e da Maria Ferreira, que não se conseguiram afirmar totalmente numa equipa da segunda metade da tabela da segunda divisão espanhola.
Um problema, que se põe para essa afirmação internacional, porque questão técnica não é, será a falta de força e de velocidade de execução e reacção. Isso pode ser o motivo da pré época de quase 9 semanas, com um novo preparador físico, vindo dos masculinos (esperemos que escolhido pelo Rúben Amorim, e não pelo João Pereira), para aumentar os índices de força e de velocidade.
A partir de sexta, deveremos ter mais novidades.
A Liga BPI não é, de forma nenhuma, competitiva, sendo o caso da Santiago claramente afirmação por qualidade, que em todo o caso tem que confirmar agora.
A ideia do estrangeiro é sobretudo na vertente crescimento pessoal e também velocidade/potência fisica, que também não é em Portugal que se consegue.
Eu sei que a aposta no Clube tem sido sempre a técnica, a roçar o estilo “foca amestrada”, que odeio, eu defendo claramente um perfil físico e directo, complementado com 4/5 jogadoras mais técnicas.
bem, a Daniela Arques acabou de ser apresentada no jornal 1906 na Sporting TV… redes sociais népia.
17min depois começaram agora a mandar as coisas para o insta e X…
Tenho de discordar, a ida para o estrangeiro requer uma estrutura com um tamanho que o Sporting claramente não tem (a julgar pelas palavras da Mariana Cabral que, a ser verdade, certamente não terá mudado significativamente em menos de um ano, somando à recente contenção de custos). Somando a isso a idade precoce, é a formula ideal para aplicar uma metodologia “sink or swim” mas que dará muito mais “sink” do que “swim” (veja-se o caso da Maria Ferreira).
Sou muito mais apologista de empréstimos a equipas da Liga BPI. Resultou com a Carolina Santiago no ano passado e, numa primeira fase, resultou com a Mariana Rosa (fez uma grande época de empréstimo no Torreense, o que permitiu que regressasse à equipa principal antes das lesões que a apoquentaram). Falamos da Carolina Santiago por ser o exemplo mais notório, contudo não ficaria admirado que fizessem o mesmo com a Érica Cancelinha ou com a Matilde Nave se não tivessem já dado provas de que podem ficar na equipa A.
Este modelo de empréstimos internos permite um acompanhamento com custos mais reduzidos, permite que os adeptos passem a conhecer as jogadoras e, para jogadoras tão jovens, permite crescer numa liga que é um ambiente controlado e em que encontraram muitas antigas internacionais com manhas que precisam de aprender para crescer.
Relativamente à equipa B, acho que deve ser utilizada nos mesmos moldes que a equipa B masculina. Isto é, uma equipa onde as jogadoras das camadas jovens possam ser postas à prova contra jogadoras seniores e não apenas jogar numa liga de juniores onde têm 3/4 equipas decentes e o resto é “bater em mortas”.
Para terminar, temos de perceber o peso do futebol feminino português no panorama europeu e o nosso lugar nele. Não podemos ser iludidos como o Benfica, que tem o domínio interno e criticou a saída da Kika com o argumento de “não quis esperar para ganhar a Champions pelo Benfica”. Primeiro temos de melhorar internamente, só depois poderemos olhar para fora como uma opção viável para o que quer que seja.
O principal ponto, é quem lá fora, vai querer jogadoras portuguesas jovens. Não importando de onde vá.
Sporting anuncia Daniela Arques O primeiro reforço: Sporting anuncia Daniela Arques
Estatísticas no Europeu SUB19 ganho pela Espanha:
No Levante UD, época 2024-2025 (20J a titular + 9 SU)
Alguém conhece?
recente campeã europeia sub 19 com Espanha. jogou 100 minutos, 2 jogos a titular