Futebol Feminino - Época 2021/2022

Gosto muito da Capeta, entendo a sua não contratação se vier uma avançada com outro perfil.

Temos a Diana, a Chandra e ainda a jovens Shen Menglu e Ana Teles, avançadas móveis que jogam mais descaídas para as alas.

Precisamos de uma avançada que seja uma tipica nº 9, forte fisicamente e boa no jogo aéreo e a Capeta não é essa jogadora, mas sim mais parecida com as referidas atrás.

Aliás na minha opinião na época passada a nossa principal pecha foi a falta de uma jogadora com estas caraterísticas, que espero ver colmatada nesta.

A Capeta é tecnicamente limitada. Depois do efeito Capeta nos primeiros anos, ela estagnou.
Mas compensava essas limitações com a sua raça, a sua abnegação e para as adversárias era terrível. É parecida com o Sá Pinto.
Penso que a equipa técnica avaliou a situação e decidiu não avançar.
Que tenha sorte menos contra nós.

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Por acaso penso exactamente o mesmo. As primeiras duas épocas entusiasmou-me muito, ao ponto de pensar termos ali uma pérola. Aos poucos, foi ficando cada vez mais na mesma, sem imaginação, sem capacidade de resolver jogadas, o efeito Capeta desvaneceu. Para além de ser muito perdulária.
Mas gosto da moça. Entrega nunca lhe faltou.

Entre a Teles e a Menglu não sei qual será a maior incógnita.

A realidade é que saiu a Raquel Fernandes e até ver não entrou ninguém do seu nível para a substituir.

Para número nove provavelmente vai jogar a Diana, sendo a Chandra(?) a sua suplente suponho (outra incógnita).

No mínimo dos mínimos deviam entrar no plantel mais uma avançada e uma central. No mínimo dos mínimos.

Pois se fôssemos rigorosos o ideal seriam mais três ou quatro reforços.

Se vier mais alguma jogadora ( e jogadora mesmo, atleta feita e não um projecto de formação) já ficarei surpreendido.

E olho para este plantel e um dos problemas da época passada mantêm-se( se não piorou mesmo, veremos). A falta de segundas linhas válidas. O plantel era curto em qualidade, e não se vê melhoras nesse aspecto.

Eu por acaso não acho que a posição de PL seja a posição mais carenciada. Temos a Diana Silva que sempre disse que prefere jogar como PL e a Chandra, que do que conheço do Torreense vai ser um reforço interessante e que também faz a posição.

Já para as alas sim, era bem vinda uma extremo que partisse tudo e fosse rápida e explosiva. Ou então uma tecnicista pura como era a Raquel. Porque a Chinesa embora seja rápida e com potencial é ainda muito jovem(não sei como se estará a portar na pré época) e a Ana Teles idem. Depois temos a questão da Ana e da Brenda, que podem ser DD ou ED, sendo que a Ana actual já não a vejo muito desequilibradora, e a Brenda pelos vistos é versátil e faz várias posições.

Assim de caras para mim faltam um DC, uma MC ou MCO e um EXT. Importância máxima para uma média, depois se possível um reforço para as alas e se houver guita uma DC.

Não quero imaginar que o nosso meio campo para o ano será Andreia, Fátima e Fontemanha/Margarida/Joana.

Oxalá não se confirme o que receio, pelos dados e currículo disponíveis…

BRENDA PÉREZ (28 A / 1,57 m / 50 Kg)
→ Veio do ‘Real Club Deportivo Espanyol de Barcelona’, nas últimas cinco épocas da Liga Iberdrola: 13º / 14º / 8º / 16º / 16º

¿Que fez ela, que provou ela em Espanha para ser considerada uma mais valia para representar um ‘sempre’ candidato ao título nacional como é o Sporting CP.?!

→ Titula o Sporting CP quando em 03AGO2021 anuncia a sua contratação (‘com a peninha de internacional no chapéu’ :
“Internacional espanhola vai jogar pela primeira vez no estrangeiro”
De facto foi internacional, tão só nas camadas jovens, e ela tem 28 A…

→ Pode ler-se sobre a sua única passagem, sem nada de registo, num grande de Espanha, faz séculos (2014-2015 = 15 participações / 1 como titular / 216 minutos / 0 golos):

(Rita Fontemanha, que lá esteve nessa mesma época: 12 part / 6 tit / 542 m / 0 g)

“Brenda Pérez llegó al Atleti Féminas al inicio de esta temporada procedente del Sant Gabriel. Sin embargo, la jugadora barcelonesa no ha tenido todas las oportunidades que hubiera deseado. Con la gran competencia reinante en esta parcela del campo, Brenda sólo ha jugado 15 partidos a lo largo del campeonato doméstico, sólo disputando uno de titular. Sin embargo, la catalana no ha completado ni un sólo partido y en su bagaje tan sólo aparece una asistencia

→ De facto, já vieram ‘bons ventos’ de Espanha (do SC Huelva), com a contratação de Raquel Fernandes em 26.07.2019. Essa sim, uma jogadora de outra estirpe, que então já contabilizava 21 jogos e 4 golos pelo Brasil, e representado a ‘canarinha’ nos Mundiais de 2015 e 2019.

o futebol também é para meninas!*: «por uma gestão proactiva do Futebol Feminino do SCP»

Nas 2 últimas semanas muito do debate nesta mui nobre Tasca sobre o Nosso Futebol Feminino, (des)centrou-se na existência ou não de Jogos de Preparação nesta pré época. Claro que esse será sempre um assunto oportuno por poder definir boa parte da qualidade da preparação para a temporada que se vai enfrentar. Mas não me parece que seja o mais relevante. Vejo como muito mais importante e preocupante, a ausência de informação do Clube sobre esses jogos de preparação e o secretismo que envolveu a sua realização. E tenho essa opinião porque entendo que o desenvolvimento do Futebol Feminino (em geral e mais em particular do Nosso FF) necessita de publicitação, de promoção, de atrair públicos, de conquistar e fidelizar adeptos, de angariar patrocínios e publicidade, de gerar receitas. E isso não se consegue com secretismo e opacidade.

Aquilo que advogo para a gestão do FF do Sporting é, pois, diametralmente oposto ao que parece estar a ser feito. Basicamente devemos ser muito mais proactivos a potenciar as características diferenciadoras do SCP e que nos oferecem vantagem relativamente a qualquer outro Clube português: a existência de 4 G.O.A. com tradição de enorme apoio ao Clube, a nossa implantação nacional (e internacional) orgânica através de uma extensa rede de Núcleos SCP e a forte capacidade de mobilização da nossa enorme massa adepta são factores que deveriam ser usados até à exaustão para sustentar desportiva e financeiramente os nossos projectos. E passo a sintetizar algumas das iniciativas que, na minha opinião, poderiam e deveriam pautar essa gestão proactiva de procura da sustentabilidade desportiva e financeira do nosso Futebol Feminino.

1 – Política de publicitação e promoção massiva dos Jogos, das Equipas e das Atletas, aproximando Sócios e Adeptos das Equipas (TODAS, desde a A até à sub-13);

2 – Uso dos media do Clube para cumprir com maior eficácia o exposto em 1 (nomeadamente a melhoria radical e a actualização permanente da informação disponibilizada no site e nas redes sociais; programa Semanal de uma hora na Sporting TV dedicado ao FF com resumos e informação de todos os nossos jogos e entrevistas biográficas com as jogadoras e elementos das equipas técnicas – no intervalo anúncios a produtos exclusivos FF nas Lojas Verdes (aliás a Sporting TV deveria seguir este mesmo modelo para as 5 Modalidades de Pavilhão, para o Judo, o Ténis de Mesa, o Atletismo, Ginástica, Natação, para as Modalidades de Desporto Adaptado e Paralímpico e para o conjunto das restantes Modalidades; teriam 3 horas diárias de boa programação de 2ª a 6ª, diferenciada e formadora da nossa Cultura Eclética; acrescentando as horas dedicadas ao Futebol, as horas dedicadas à informação do dia – colocando todas as Modalidades com um responsável por lhes fornecer informação -, com a retoma de um programa idêntico ao “Núcleo Duro”, com a realização de outros programas mais dedicados ao publico jovem e ao público feminino e com os Directos de Jogos, a Programação não seria problema; … ah! … e, já agora … voltar a colocar no site a informação da programação Sporting TV do dia e do dia seguinte); podcasts com entrevistas a nossas atletas como foi o de Joana Marchão no ADN de Leão com promoção nesse programa; iniciativas regulares usando as atletas em vários pontos de grande acesso público e nas Lojas Verdes para sessões devidamente publicitadas de venda autografada de camisetas e outros artigos FF;

3 – “obrigatoriedade”/meta de realização de 2 jogos e 1 Torneio fixo de pré época, organizados pelo Sporting: Jogo de Apresentação e Troféu Octávia Andrea antes, respectivamente, do Jogo de Apresentação do FM e do Jogo do Troféu 5 Violinos e incluídos nas respectivas Gameboxes; Torneio Quadrangular Internacional no Algarve, na primeira quinzena de Agosto, a defrontar mais 3 equipas entre o 4º e o 10º lugar de campeonatos como os de Espanha, França, Inglaterra, Alemanha, Itália, Holanda, Suécia, Dinamarca, Áustria procurando ter CR7 como sponsor e patrono (“CR7 Lifestyle Trophy”; convidando, nos 3 primeiros anos uma das equipas da carreira de Cristiano Ronaldo – Manchester United, Real Madrid e Juventus), buscando também outros patrocínios de grandes sponsors e o apoio logístico quer do Turismo do Algarve quer (em alternância anual) dos Municípios de Lagos, Lagoa, Portimão e Silves e de Albufeira, Quarteira, Loulé e Faro. Todos estes Jogos teriam transmissão da Sporting TV.

4 – Disponibilizar packs de bilhetes a preços simbólicos aos 8 Núcleos SCP Algarvios para assistirem aos jogos do Torneio. A aquisição de gameboxes FF também daria acesso a esses jogos. Reunir previamente com esses Núcleos (todos os anos, com pelo menos 2 semanas de antecedência, relativamente ao início do Torneio) para acertarem a acção mútua na promoção e publicitação do Torneio. A partir do primeiro Torneio desafiar os Núcleos algarvios para a angariação (coordenada com o Departamento) de pequenos patrocínios locais para o Torneio do ano seguinte (particularmente dos municípios da área desse Torneio) oferecendo convites para os jogos do Torneio em disputa para aquilatar do retorno de um potencial investimento publicitário.

5 – Definir como regra que todos os jogos em casa sejam disputados no Estádio José de Alvalade

6 – Reunir ANTES DO INÍCIO DOS TRABALHOS DE CADA PRÉ TEMPORADA, com os 4 G.O.A. do SCP e com os 50 Núcleos dos distritos de Lisboa, Santarém e Leiria e da chamada península de Setúbal para definir com eles os números de Gameboxes a preços convidativos a adquirir por cada uma dessas entidades (tendo como meta inicial 2.000 para os G.OA. e 10 a 30 por cada Núcleo. Do mesmo modo, acertar iniciativas que tornem mais apelativas as deslocações desses Núcleos fora da Cidade de Lisboa, incluindo a organização de excursões de agrupamento de Núcleos por áreas de proximidade, visitas de grupo ao Museu Sporting, coordenação de calendários com as Modalidades para possibilitar assistir a jogos no PJR também a preços privilegiados, etc.)

7 – Definir 3 categorias de jogos para efeitos de bilhética: A para jogos internacionais oficiais; B para os jogos Nacionais teoricamente mais competitivos; C para os restantes jogos nacionais e para os jogos de pré temporada. Definir inicialmente o preço dos bilhetes dos jogos categoria C em 2€ (Laterais) e 4€ (Centrais), de categoria B em 3€ (laterais) e 6€ (centrais) e de categoria A em 4€ (laterais) e 8€(centrais). As 1ªs laterais a ser vendidas serão as que se situam entre a Curva Sul e a central dos Núcleos por forma a tornar mais “contagiantes” os cânticos e coreografias dos G.O.A.

8 – Definir os preços da Gameboxes FF (com 3 jogos Champions + jogo apresentação + jogo troféu Octávia Andrea + 11 jogos Campeonato): para SÓCIO em 45€, 50€ e 55€ consoante o sector for respectivamente Superior, Lateral ou Central; para os G.O.A. 30€ na Curva Sul; para os NÚCLEOS SCP também 30€ mas na Central (Sectores A1, A2 e A3);

9 – Os bilhetes cedidos ao Clube para os jogos fora devem ser primeiramente colocados à venda nos Núcleos de proximidade à localidade em que esses jogos se realizem (e.g.: Torreense – Núcleo SCP de Torres Vedras, Cadaval e Lourinhã; Ouriense – Núcleos SCP de Ourém, Tomar, Entroncamento, Torres Novas; Amora FC – Núcleos SCP de Seixal, Almada, Costa de Caparica). Para tal devem ser atempadamente efectuadas reuniões com esses núcleos para acertar a promoção local do jogo, a promoção do Clube via Sporting TV mas direccionada para a Região, iniciativas de apoio à deslocação da equipa (e/ou de promoção de uma maior proximidade com a mesma), iniciativas de interacção e convívio entre adeptos de diferentes Núcleos, etc. Este princípio coloca-se com ainda maior acuidade nos jogos disputados em áreas mais afastadas de Liboa, pois o proveito mútuo da sua aplicação é ainda muito mais notório (esta iniciativas por parte do Clube ajudarão a cativar mais sócios nessas regiões; isto porque os Núcleos se sentirão muito mais apoiados e verão muito mais reconhecida a importância do seu incansável trabalho).

10 – Alocação anual de 1,5M€ da SAD para o F.F. do SCP (1M€ para a equipa profissional; 0,5M€ para as restantes) independente das receitas de Gameboxes + Bilhética + Merchandising + Sponsors + Publicidade + Prémios de Competições e outras receitas geradas especificamente pelo FF e que, por isso, a ele devem ser atribuídas (criando, na contabilidade da SAD, um Centro de Custos adstrito ao FF).

11 – Construir uma Equipa principal com um plantel máximo de 24 jogadoras profissionais (com remunerações atractivas) e um máximo de 8 jogadoras estrangeiras mas de qualidade inquestionável e que acrescentem ao plantel algo que seja ainda difícil obter em Portugal (tem que ver com posições mais carenciadas ou características diferenciadoras – físicas, mentais, técnicas, tácticas, competitivas, etc); procurar que a maioria das jogadoras portuguesas sejam da nossa Formação ou estejam há alguns anos no Clube. Moldar a equipa para uma atitude competitiva de exigência máxima em TODOS os jogos, para uma cultura de vitória e, simultaneamente, para a oferta de espectáculos de qualidade que cative crescente público; formar atletas nessa Atitude e Cultura desde o escalão mais jovem e procurando sempre que as Atletas Profissionais ofereçam testemunho e EXEMPLO da sua experiência de carreira.

12 – Pugnar pela rápida profissionalização total da principal competição em Portugal e para a realização de um segundo quadro competitivo semi-profissional; definir as regras de licenciamento das equipas para cada um dos quadros, bem como, salários mínimos, regras de fair play financeiro, condições para a penalização de perda do licenciamento profissional, direitos televisivos e sua distribuição, organização e regulamentação da competição a cargo da LPFP, profissionalização de um quadro de arbitragem de 1ª categoria para o FF, implementação do VAR em todos os jogos da Liga Profissional, recurso a tecnologias de apoio às decisões arbitrais como a de “olho de condor” na linha de golo, visualização e audição pública das decisões de VAR e das conversas entre árbitros, etc, promovendo assim a transparência, rigor e lealdade competitivas .

13 – procurar Main Sponsors que financiem a equipa tendo como meta inicial 300.000€; patrocínios específicos tendo como meta inicial 100.000€ e contratos de publicidade tendo como meta inicial 50.000€; produzir merchandising próprio tendo como meta inicial uma reversão para o Departamento de 50.000€ (todas estas metas iniciais devem ser monitorizadas e a sua evolução publicitada com o objectivo de DEFINIR DESAFIOS PROGRESSIVAMENTE MAIS EXIGENTES, quer em assistências, quer em receitas de bilhética, quer em receitas de sponsoring, de publicidade, de merchandising e de direitos de imagem).

O mais grave, em minha opinião, é que a execução com sucesso das iniciativas constantes nestes 13 pontos até nem é uma miragem longínqua, antes sendo atingível com relativa facilidade.
Requer, em primeiro lugar, VONTADE DE TRABALHAR MAIS PROACTIVAMENTE em vez de ficar à espera que as coisas nos caiam no colo como que por obra e graça do Divino Espírito Santo; em segundo lugar, exige uma política de comunicação totalmente aberta e com um muito maior foco na promoção do Jogo e das Jogadoras; depois, aconselha uma muito maior humildade no RECONHECIMENTO DO ENORME POTENCIAL DOS G.O.A. E NÚCLEOS SCP como agentes capacitadores da afirmação da nossa Imagem e da sustentabilidade da audácia dos Nossos projectos; finalmente, implica o DESEJO FIRME, INEQUÍVOCO E EXPLÍCITO DE LIDERAR O FUTEBOL FEMININO em Portugal e de nos colocar no topo do FF europeu de Clubes.

**** dos Açores com amor, o Álvaro Antunes prepara-nos um petisco temperado ao ritmo do nosso futebol feminino. Às terças!***

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CASO CAPETA: O REGRESSO A PORTUGAL, MAS NÃO AO SPORTING

Antiga atleta de Alvalade deixou o PSV ao fim de dois meses por “saudades”, rumando agora ao Famalicão

Maria Pinto Jorge

Texto

17 de Agosto 2021, 15:22

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Ana Capeta está de regresso a Portugal. Leu bem. Passaram-se apenas dois meses desde que o Sporting anunciou a sua saída da equipa de futebol feminino e que o PSV oficializou a sua contratação (LER MAIS AQUI) e a internacional portuguesa vê-se de volta a terras lusas.

De acordo com o comunicado lançado pelo emblema holandês, Capeta não se adaptou ao novo país e nova realidade, sentindo “saudades” de Portugal. Por esse motivo, o clube e a atleta chegaram a acordo para finalizar para a saída.

O regresso a Portugal não passa pelo Sporting

Segundo avança o site ‘Lado F’, a jogadora estará a pouco de ser apresentada no Famalicão, equipa com a qual até já tem vindo a treinar. Desta forma, o PSV apenas se encontra à espera de oficializar essa transferência.

Há dois meses, Ana Capeta ainda era jogadora do Sporting, onde chegou em 2016. Desde então, realizou 104 jogos, marcou 76 golos e conquistou dois Campeonatos Nacionais (2016/17 e 2017/18), duas Taças de Portugal (2016/17 e 2017/18) e uma Supertaça (2017).

Que o scp não queira a Capeta posso dar de barato, temos um plantel fortíssimo por isso entendo, já entendo menos mal agradecidos a dizer mal da miúda.

Vénia para a Capeta e o pirete que fez aos bocas de piano.

SL

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Ainda para mais num clube que nao parece ter rumo no desporto feminino.

Foram 76 golos em pouco mais de 100 jogos. Coisa pouca e irrelevante, pois claro.

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Verdade. Parece incrível.

Isto para mim são birras idiotas.

Se não tivéssemos recebido o cardinal de novo era uma grande Burrice!
Neste caso é o mesmo

Com uma diferença o Cardinal desrespeitou o clube e a Capeta não!
É uma secção sem rumo e com este plantel vamos ser uns sérios candidatos a ganhar a liga revelação!
Ao contrário do que muitos afirmam o grande desinvestimento aconteceu no desporto feminino e isso é objetivo!

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Há quem tenha informação segura que neste regresso ela não falou com o Sporting, só Braga, Benfica e Famalicão.

Então mentem.

O grande desinvestimento no desporto feminino, aconteceu em 2018. É preciso mudanças (e não falo em BdC), para em algumas modalidades sermos candidatos ao titulo. Se calhar no FF a mudança foi tarde.

Quem diz isso é o moderador do principal blog de apoio ao Sporting.

Então também mentes.

Eu não. Apenas digo aquilo que o Cherba escreveu.

17AGO2021 - 1º jogo-treino do Estágio no Algarve, no 'Amendoeira Golf Resort’

:arrow_forward: Campo situado no ‘Amendoeira Sports Club’, de 90 X 120 m, em relva natural (dados do Resort)

:white_check_mark: Sporting CP 2 - 3 SC Huelva

:arrow_forward: Como peripécia, o facto de não ter sido providenciada equipa de arbitragem tendo decorrido o jogo um tanto em jeito não profissional.

Vim a saber, depois da anterior nota:
:arrow_forward: Tudo pessoal do Sporting CP, a ‘dirigirem’ a partida: como árbitro(a) principal, com jogadoras a árbitras assistentes.
:arrow_forward: Responsáveis do SC Huelva mostraram-se desagradados com o sucedido, mas como vinham de longe para jogar, e queriam mesmo fazê-lo, anuíram em jogar.

Nota: o que deixei, em 14AGO2021, como sugestão na página oficial no Facebook do Sporting Clube de Portugal - Futebol Feminino:

Uma sugestão ao FutFemProf do Sporting CP: para além de fotos, videos, declarações das jogadoras a ‘fazerem um ponto de situação’ (o que seja…), publiquem sempre os resultados dos jogos à porta fechada que realizem com outros clubes, para mais quando até dão conta da sua realização passada e futura. É que isso representa a informação mínima/elementar indissociável duma partida realizada, e não colide em nada com a natural reserva que se queira manter sobre os detalhes das mesmas. Não só porque é devida essa informação, mas sobretudo porque a existência duma equipa profissional dum grande clube, deve ter uma gestão comunicacional que não descure, antes dê visibilidade ao produto. Resumindo, jogo referido/publicitado tem de vir agregado do respectivo resultado. Só disse o óbvio…