Quem é a Ana Teles? Alguém conhece?
Fez um post a despedir-se do Braga e começou a seguir o Sporting e o SCP Feminino.
Quem é a Ana Teles? Alguém conhece?
Fez um post a despedir-se do Braga e começou a seguir o Sporting e o SCP Feminino.
Deverá ser esta.
Sim, mas eu estava mais a perguntar como era como jogadora, se tinha potencial etc porque não conheço nada dela.
É interessante, mas muito abaixo da Telma e da Kika. Até da Lara Pintassilgo.
Mas é o que sobra… não é propriamente um reforço que entusiasme.
Nos 2 últimos posts, em jeito de Balanço e Perspectivas, procurei fazer: uma radiografia do estado de preocupante declínio do Futebol Feminino (FF) do Sporting (que entretanto até se revelou optimista face ao cataclismo que assolou a equipa principal do departamento); elencar os momentos chave do retumbante desenvolvimento que tem conhecido o FF internacional e até nacionalmente, não só do ponto de vista da evolução do jogo como também do exponencial crescimento comercial e de negócio que essa evolução tem propiciado.
Hoje, volto ao tema da necessidade de não perder esse movimento de crescimento e de como, face ao desgaste qualitativo dos últimos 3 anos da nossa equipa principal, é AGORA ou NUNCA que temos de investir com muita assertividade em todas as componentes que podem catapultar um projecto competitivo consistentemente ganhador e economicamente sustentável. E identifico várias áreas em que, na minha opinião, devemos ter ideias claras e acção pronta (pronta, quer dizer AGORA e, no nosso caso, já levamos atraso).
A primeira acção (para antes de ontem) é colocar como Coordenador(a) de Departamento alguém capaz de juntar uma boa equipa para trabalhar esse departamento de forma holística. Isso passa por ter ideias muito claras para: obtenção de um compromisso claro de padrões de investimento da SAD; constituição de equipa técnica profissional; reconstituição do plantel profissional; plano de Formação; comunicação interna empolgante e mobilizadora; relacionamento com e envolvimento do Universo Leonino; desenho e execução de metas exequíveis mas ambiciosas de crescimento comercial; liderança na definição de um quadro competitivo e de condições de negócio sustentáveis e desenvolvimentistas; obtenção do compromisso inequívoco de todos os organismos institucionais pertinentes na participação nesse conjunto de propostas para o desenvolvimento, sustentabilidade e regulação do FF profissional em Portugal. Dissequemos agora tudo isso.
Padrão de investimento da SAD – para esta época e para o conjunto do Departamento (que inclui equipas profissionais e de formação, estruturas, inscrições, viagens, alojamentos, promoção,etc), por forma a tentar recuperar o atraso relativo a outros concorrentes, o investimento deveria ser entre 3M€ a 3,5M€. Vencendo o campeonato, no ano seguinte deveria haver um aumento de 0,5M€ para ter equipa para passar a Fase de Grupos da Women’s Champions League (esse aumento pode ser recuperado com o que é gerado a mais de prémios da competição, direitos televisivos, bilhética, publicidade e merchandising). Ora quem leu os post da Tasca no dia 7 de Junho (“Depois de termos conseguido vender Misic”) fácilmente se aperceberá de que bastava no mercado e despachar toda a nossa fina flor do entulho para que apenas 20% do que se poupava nos seus vencimentos dessem para pagar 1 ano bom de FF; e se eles fossem despachados ao preços de mercado indicados na tabela, então este investimento no nosso FF corresponderia a menos de 5% do que se realizava e deixava de pagar com esse entulho. Nem estamos a falar de outros negócios: o custo de um Paulinho dava para pagar um equipa com condições para ser campeã europeia 4 a 5 anos consecutivos.
Treinador(a) – a escolha deve recair para um(a) treinador(a) de reconhecida competência, com um bom currículo internacional, com capacidade de “influenciar” o mercado e que garanta compromisso com o projecto que lhe for apresentado (necessariamente ambicioso e desafiante para o/a poder cativar). Dando apenas alguns exemplos de “perfil”: Joseph Montemurro, treinador australiano do Arsenal que parece estar de saída dos Gunners; Casey Stoney, a treinadora do Manchester United que acabou de se demitir); Jean-Luc Vasseur treinador que se demitiu do Olympique Lyonnais no final desta época. Qualquer destes nomes poderá também “arrastar” consigo algumas jogadoras muito interessantes que com eles trabalharam o que reconhecem a qualidade do seu trabalho.
Plantel profissional – esta a tarefa mais difícil e que requer investimento e, simultaneamente, ousadia e assertividade. Até agora já saíram 9 jogadoras. Já há um tempo que se fala também da saída da Fátima Pinto para o Milão. Há ainda mais uma jogadora (Monika Wibke) cuja relação custo/produtividade é muito desfavorável (nem interessa aquilatar porquê; é uma constatação factual). Algumas das saídas eram jogadoras importantes para uma reconstrução menos drástica do plantel (Inês, Nevena, Raquel, Capeta, a Pinto se sair). Sejamos claros: o Sporting GERIU MUITO MAL ESTE DOSSIER! Nem me venham com a vontade das jogadoras, porque esta só se manifestou face à inércia da “estrutura” (??) em propor renovações ou definir atempadamente a sua situação. Deixar estes assuntos para depois do jogo final da época é de uma incompetência atroz.
O Braga do Salvador ainda antes de nos receber já tinha rescindido com a Rayane e a Hannah Keane já se mexia agressivamente mercado para tentar buscar a Vitória Almeida (que entretanto rescindiu e já não jogou os 2 últimos jogos) a Telma Encarnação do Marítimo, a Chandra Davidson do Torreense e contratou Patrícia Morais e Carolina Mendes, 2 das internacionais que saíra do SCP. O Benfica, ainda era segundo lugar e já havia renovado com Lara Pintassilgo, Pauleta, Catarina Vilão, Ana Seiça, Sílvia Rebelo, Cloé Lacasse, Lúcia Alves (todas até 2024), Madalina Tatar e Nicole Raysla (até 2023) e Catarina Amado (até 2025) e acertado a rescisão amigável (em Abril) com a Darlene. Qualquer comparação com o que se passou (ou não passou) no Sporting é um exercício de sevícia masoquista. O mal já feito nem há que apanhar cacos; é comprar louça nova … de qualidade, mais duradoura e potencialmente rentável. Porque é esta a altura para assinar bons contratos profissionais a 2, 3 ou 4 anos e com cláusulas de rescisão, só com jogadoras de qualidade inquestionável, para as posições e CARACTERÍSTICAS carenciadas no plantel (que agora são bastantes) e para garantir uma boa rotatividade do plantel.
Ao contratar um(a) treinador(a) de topo teremos de ser também muitíssimo assertivos nas contratações de jogadoras estrangeiras (que acrescentem jogo e algumas que acrescentem espectáculo, porque isso cativa público e mobiliza adeptos). As nossas necessidade neste momento passam por:
1 Guarda Redes pelo menos do nível da Inês Pereira (a Carolina Jóia será uma boa opção para a rotatividade nos jogos de menor grau de dificuldade defensiva e ganhará assim uma ótima oportunidade de crescer e de se afirmar, porque tem qualidade para isso);
1 defesa direita de inquestionável qualidade e fisicamente capaz de fazer todo o corredor para ajudar a criar desequilíbrios nas manobras defensivas adversárias (a Mariana Rosa faria a rotação nos jogos de menor intensidade defensiva);
2 defesas centrais altas, ágeis, com boa técnica e que saibam “sair a jogar” (a Gi Santos, 1.78m, do Famalicão seria uma ótima escolha; outra a dinamarquesa Rikke Sevecke, 1.80m, do Everton);
no lado esquerdo da defesa, estamos bem servidos com a Joana Marchão e a Alícia Correia;
2 posição 6 ou posição 8 (a Vanessa Marques do Ferencváros da Hungria e a Andreia Norton do Braga ou a Gabi Morais do Famalicão, seriam boas escolhas e teriam a Tatiana Pinto e a Andreia jacinto para rotação dependendo mais das características das adversárias que da “dificuldade” do jogo);
1 média ofensiva criativa e com “fantasia” (Jill Roord, holandesa, do Arsenal, cairia que nem uma luva e talvez fosse mais fácil de aliciar se o treinador fosse o Montemurro; teria sempre a Andreia Jacinto para poder dar rotação);
1 extrema direita (a Telma Encarnação ou a Diana Silva, dariam uma boa rotação à Ana Borges, desde que jogasse a outra avançada/ponta de lança);
1-2 avançadas/pontas de lança (o ideal seriam a Telma Encarnação e a Vitória Almeida; falhado uma delas a Chandra Davidson; como terceira alternativa em jogos mais acessíveis a Marta Ferreira);
1 extrema esquerda (Dzsenifer Marozsán, atualmente emprestada pelo Lyon ao OL Reign de Seattle, seria garantia de qualidade e espectáculo; ela e a Roord na mesma equipa, com a Telma e a Ana Borges poriam qualquer defesa em constante sobressalto; faria rotação com a Diana Silva).
Este plantel, incluindo equipa técnica, teria um custo aproximado de 2M€. A 10 “novas” implicariam um acréscimo de cerca de 1,3 M€ (a que se teriam de descontar os vencimentos das 9 ou 10 que saíram, cerca de 0,5M€; o que daria um diferencial decerca de mais 0,8M€ em jogadoras): Mas traria imensa qualidade, garantiria espectáculo, asseguraria uma muito maior atracção de público, melhores shares televisivos (o que garante melhores sponsores e mais publicidade) e venderia mais merchandising. E ficávamos bem mais perto de voltar ao sucesso competitivo.
Formação – não é preciso fazer muito, porque o que tem sido feito está muito bem feito (este último ano, foi atípico, pela suspensão de competição e de treino); apenas garantir a articulação com a equipa técnica do plantel profissional.
Comunicação Interna – tem de passar a haver. Mais completa (promoção dos jogos de todos os escalões e divulgação atempada das suas fichas técnicas; mais reportagens, ou até mesmo um programa da Sporting TV, sobre a Formação do FF), mais transparente (publicitação interna de Relatórios & Contas e Orçamentos específicos, com dados gerais sobre os custos e os proveitos em todos os items, publicitação interna atempada das nossas movimentações de mercado), mais universal (divulgações de informações regulares pertinentes a todos os Sócios do Clube e accionistas da SAD) e mais verdadeira (internamente não tem de haver subterfúgios ou segredos que não sejam os que respeitem a dados pessoais confidenciais).
Relacionamento com e envolvimento do Universo Leonino – A chave para a \competitividade duradoura de SAD e Clube está na capacidade dos seus dirigentes em gerar empatias com o Universo Leonino por forma a envolvê-lo nas soluções de sustentabilidade do “negócio nuclear” do Sporting: que é a inexplicável paixão pelas Cores, Emblema, Lema, Valores, Cultura e História do Clube. E isso é verdade para o Clube como o é para a SAD. O dia em que retirarem do Futebol (Masculino ou Feminino) do Sporting as emoções da paixão e os trocarem pelos cifrões de poderosos investidores será o dia em que tudo deixa de fazer sentido. Porque, por mais paradoxal que isto possa parecer, é a inexplicável e insensata paixão que move os adeptos. Para eles de nada serve ganhar se não houver identidade.
O caso do Sporting é nessa matéria das Emoções do Futebol que tantos ensaios e estudos tem gerado, ele próprio um muito singelo e original caso de estudo. Porque podemos passar 17 ou 18 anos sem ganhar o Campeonato Nacional de Futebol que ao 18º em 2000 e ao 19º em 2021, entre as largas centenas de milhar que festejaram o título por esse País e por esse Mundo fora estavam milhares de jovens que nunca tinham experienciado essa festa. Porque por muito que muito gire em torno do Futebol Senior Masculino, este é um Clube que tem dezenas de outros títulos, todos os anos, para celebrar. Porque por muito que muito da vida associativa do Clube passe pelo centralismo lisboeta, este é um Clube em que a Paixão se manifesta com a mesma intensidade no Marquês de Pombal ou nas ruas de Pemba. Porque por muito que muitas das decisões desportivas neste estejam viciadas por teias de poder bacoco, este é um Clube que não cede às tentações de também procurar esse tipo de jogos para vingar. Porque por muito que muitos procurem usar ao mais poderosos meios de influência de massas e de adulteração comunicacional para embelezar a sua história e tentar delapidar a nossa, este é um Clube para cuja esmagadora maioria de adeptos e sócios a Verdade nunca dói. Reconhecer tudo isto é um primeiro passo para operar as mudanças positivas e ganhadoras. Porque está aí a Nossa maior Força: Nós somos da raça que nunca se vergará e só alimentamos desprezo para as falsas conquistas embrulhadas no celofane da corrupção e da traficância de influências; Nós prezamos e valorizamos o ecletismo no Desporto e por isso temos quem dê valor ás conquistas no Ténis de Mesa, ou no Tiro com Arco ou no Futsal , ou no Atletismo, ou no Hóquei, ou no Futebol, ou no Goalball seja em que escalão etário ou em que género for; Nós afirmamo-nos como um Clube verdadeiramente Universal porque a nossa expansão é orgânica e reflete-se em 4 G.O.A.s, em centenas de Núcleos espalhados por todo o País e nos 5 Continentes, em várias Fundações e Grupos cuja principal missão é a Solidariedade Social e o Desenvolvimento Humano como Valor do Leonismo e agora, nos novos tempos, até em vários grupos de sportinguistas nas Redes Sociais.
Quem for capaz de canalizar em apoio ao Clube e ao seu associativismo uma boa parte desta realidade estará a um passo de fidelizar mais de 250.000 a 300.000 Sócios e, assim, mais facilmente garantir o sucesso continuado, desportivo e financeiro de SAD e Clube. No caso do FF há que saber protocolar com os G.O.A.s e com os núcleos dos Distritos de Lisboa, Ribatejo, Setúbal e Leiria formas e modelos de apoio regular aos jogos do FF, através da contratualização de preços especiais de Gameboxes FF José Alvalade/Aurélio Pereira que incluam 2 jogos de apresentação (um no Alvalade e outro no Aurélio Pereira) + 4 ou 5 jogos nacionais no José Alvalade (recepções a Benfica, Braga, Famalicão, Marítimo e Albergaria e mais tarde Guimarães e Porto) + todos os jogos internacionais. com a procura de, em conjunto com G.O.A.s e Núcleos procurar metas de superação nos números das assistências.
Metas exequíveis mas ambiciosas de crescimento comercial – definir em sede de orçamento as metas que se pretendem atingir em Sponsoring, na publicidade, no merchandising, na bilhética, na animação paralela e complementar, na promoção comercial do jogo, nos direitos de imagem, nos direitos televisivos; procurar fazer crescer essas metas todas as épocas; ir dando conhecimento aos sócios e aos parceiros dos resultados obtidos nas diversas áreas (e.g. bilhética com especificação dos números de assistências e receitas; merchandising com resultados mensais e items mais transacionados, campanhas com atletas para a promoção dos jogos,etc).
Liderança nas propostas para desenvolver as mudanças positivas – apresentação de propostas claras para gerar condições de integridade, desenvolvimento e de sustentabilidade do FF profissional, nomeadamente através de um quadro de competições propiciador de equilíbrio e que favoreça a melhoria do jogo (2022-23 a Liga Principal a cargo da LPFP e apenas com 10 equipas a 2 voltas e 2ª fase com Grupo de Manutenção 4 equipas e Grupo de Apuramento de Campeão 8 equipas também a 2 voltas; 2024/2025 como temporada limite para TODAS as equipas das Ligas profissionais Masculinas terem equipas femininas, incluindo escalões de Formação), regulação (definição das áreas de jurisdição da LPFP e da FPF na gestão das competições; definição das regras de composição dos plantéis com limite de estrangeiras e imposição de um número mínimo de jogadoras formadas localmente; regras de profissionalização e semi-profissionalização das equipas e condições para sua certificação; arbitragem, sua profissionalização, sua avaliação, sua Formação e meios tecnológicos, VAR, audição e visualização pública dos lances, tecnologia de linha de golo; disciplina; direitos das atletas nomeadamente na gravidez e no acompanhamento médico-desportivo nos ciclos menstruais; Carta de direitos e obrigações dos Clubes; plano de desenvolvimento de base, FF escolar, etc).
Obtenção do compromisso inequívoco de todos os organismos institucionais pertinentes (FPF, LPFP, ADFs, SEJD, IPDJ, ME) na sua comparticipação para a execução desse conjunto de propostas para o desenvolvimento, sustentabilidade e regulação do FF profissional em Portugal.
É isto que gostaria que acontecesse no próximo mês do FF da Sporting CP SAD
**** dos Açores com amor, o Álvaro Antunes prepara-nos um petisco temperado ao ritmo do nosso futebol feminino. Às terças!***
Só para que se tenha noção, não conseguiu fazer um único jogo completo em toda a época pelo… Braga… E isto na época de maior utilização…
Tem 20 anos? Tem… Mas são tudo menos bons indicadores…
É mesmo mamar com o que as outras não querem…
Bem que alucinação que para aqui vai… para não dizer mesmo que é de uma falta de noção gritante.
Joe Montemurro… anunciado na Juventus
Casey Stone… sai do Man United para os USA
Jill Roord, Dzsenifer Marozsán no Sporting… não sei se ria ou se chore.
Andor!
Aleluia!!! Já vai e tarde !!! Que venha alguém que perceba realmente de futebol e do negócio Futebol, chega de pára-quedistas !!!
A saída desta pessoa é um passo em frente para a secção, tal como foi a saída da treinadora.
Pena a carrada de passos atrás que se deram entretanto com a saída das jogadoras importantes.
Falta só meter mais tabaco nisso
As circunstâncias ditaram mais esta inevitável saída, que só peca por tardia.
O binómio, treinadora Susana Cova/directora Maria João Xavier, cumpridas duas épocas, não conseguiram materializar NUM título sequer, as cinco provas disputadas.
Títulos que são sempre as expectativas do que se espera duma equipa profissional dum grande clube como o é o Sporting CP.
Todos sabemos que sendo verdade que nem sempre se ganha, também não é vida, nada ganhar.
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Saberiam ambas e quem no clube tem poder de decisão, da importância de vencer a LigaBPI que recentemente findou e com tal estar presente na UWCL. E da realização pessoal e profissional que tal aportava para cada uma do plantel e do subido interesse para o projecto do futebol feminino do clube.
Fechou-se o infernal ciclo de cinco jogos***, com o mérito, de na LigaBPI continuarem na luta pelo título. De caminho, com o sabor amargo de jogar a final da Taça da Liga onde foram incapazes de se impor.
03MAR_M/F da TL – SCP 2-1 SCB
06MAR_6ª BPI – SCP 1-0 SCB
13MAR_7ª BPI – SLB 0-1 SCP
17MAR_ F da TL - SCP 1-2 SLB
21MAR _8ª BPI - FCF 0-1 SCP
Chegando-se à 12ª jornada com um ponto de avanço sobre o SLB, e com os que haviam sido potenciais candidatos ‘a milhas’, havia a natural expectativa de em campo, cumprir-se nos dois derradeiros jogos (em Braga e em Alvalade) o tão desejado objetivo.
Sabemos o que aconteceu e sabia-se das consequências que o eventual insucesso iria determinar.
Estão em evidência e a céu aberto…
tava a ver que essa gaja ficava .
Agora que venha alguém competente se faz favor.
Quando anunciam o fim da modalidade ou vão continuar só porque sim?
Eu conheço umas miúdas que jogam bem à bola se precisarem…
Não é dessas que a gente quer… É futebolistas mesmo…
A parte fácil está feita.
Agora vamos ver as unhas para montar um projeto ou escolher as pessoas certas para o montarem…
Falam bastante bem dela. Boa sorte.