Frederico Varandas - Presidente do Sporting Clube de Portugal - Parte 6

Juventude?

Juventude no Marquês de Pombal há uns mesitos :rofl:

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Medidas para salvar o buraco financeiro?

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O nosso CEO estava-se a referir ao Sporting 2.0

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Ouvi a entrevista no trânsito, achei razoável.
Já fez bem piores.

Mas repito:

Como é que é possível deixar o prazo passar assim.
Não me digam que ele também vai deixar o prazo deste. :clown_face:

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Bom, o processo ainda está em andamento, portanto verdade não é (que tenha caído em saco roto).
Mas posso-te garantir que os lampiolhosos adoram essas “verdades”, e então vindo do Presidente do Sporting, melhor ainda…

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Começa a ser crónico…
O Geny também deixaram passar o prazo.
Alguém ofereça um despertador ao homem…

PS - Já o prazo para se aumentar é sempre para ontem…

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Vamos lá ser sinceros, por favor? Esta entrevista foi a menos mal… mas, isso só salta à vista porque a fasquia estava tão baixa. E, cuidado, estamos falar na capacidade do Presidente do SCP conseguir falar Português como deve ser. Desta vez, foram menos gafes… querem o quê, um bolo?

Do ponto de vista da comunicação em si, continua mais para o oco do que outra coisa qualquer. Onde esteve melhor foi a dar-se palmadinhas nas costas. No que era essencial – o caso de corrupção que estoirou agora – foi muito insosso, andou ali que nem um vampiro perdido a tentar sacar o sangue que ainda resta à múmia do PdC, mas o e o Ruizinho? E o benfica?

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Aqui é que está o problema acho eu

É fixe vir de peito feito falar de corrupção e dos rivais e tal, mas depois na realidade quando o Sporting se afaste de todos os processos judiciais…acaba por não haver coerência

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Porque recordar é viver: 9 dias depois de Cashball/Alcochete.

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https://x.com/Universo_scp/status/1848118261495611875

https://x.com/DeSimplorio/status/1848263849272545355

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https://x.com/AlexMilhas1906/status/1848435381240283210
https://x.com/AlexMilhas1906/status/1848435399984599187

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É mesmo isto que o Sporting precisa neste momento… desfrutem do momento em que estamos meus amigos… nunca vimos o Sporting como está… estou-me completamente a cagar com o que se passou em 2018 para ser sincero.

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O Varandas parece tolo e só porque não tem o dom da palavra o pessoal goza com ele, mas a verdade é que se formou como militar, médico, arranjou uma escandinava com mais cabedal que ele, sendo o simples médico do clube passou a perna ao Bruno e depois de estar a caminhar para ser um dos piores presidentes do clube lá se endireitou e o clube hoje vence em tudo.

Ou é completamente sortudo em todas as facetas da vida ou realmente merece um bocadinho mais de crédito digo eu.

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Varandas, o Gastão do Sporting :duck::four_leaf_clover:

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O futuro de Varandas

Diz Frederico Varandas que dirigir não é usufruir do presente mas sim preparar o futuro. E aí não estarão Vieira nem Pinto da Costa, os últimos “rostos do sistema”, a servir de justificação.

António Tadeia
out 21

Frederico Varandas, em entrevista à RTP, na qual criticou as ações de Pinto da Costa e Luís Filipe Vieira, ex-presidentes dos rivais.

Há uma grande diferença entre as críticas reiteradas por Frederico Varandas ao FC Porto e ao Benfica, na entrevista que ontem concedeu ao Trio de Ataque da RTP, e a identificação dos “rostos do sistema”, feita por António Dias da Cunha, em sucessivas declarações do início do século, referindo-se a Pinto da Costa e Valentim Loureiro. E a diferença nem é o facto de agora Varandas falar em cima de vitórias – que, quando se queixava, Dias da Cunha também vira os leões ganhar os campeonatos de 2000 e 2002, curiosamente tendo na estrutura muita gente desavinda do “portismo”, uma espécie de modo de estar na vida que o atual líder leonino cola a Luís Filipe Vieira, ex-presidente do Benfica. Mas não. A diferença fundamental é que Dias da Cunha falava de dirigentes no ativo e Varandas se refere a quem já foi posto fora das cadeiras do poder. E se isso abre uma janela de esperança para o futuro do futebol português, hoje mais livre de comportamentos nocivos, ao mesmo tempo tira a Varandas o que Dias da Cunha usou muitas vezes como justificação para o insucesso: se “o sistema” já foi posto a andar e o que falta é Rui Costa e André Villas-Boas condenarem abertamente os comportamentos do passado, as vitórias passam a depender sobretudo do futebol, a tal área que Varandas chegou a descrever como sendo “fácil, fácil”, mas que na verdade só passou a sê-lo quando a Alvalade chegou Rúben Amorim.

Os seis anos de Varandas em Alvalade têm de ser vistos como amplamente positivos. A SAD tem apresentado bons resultados financeiros – e ele ainda ontem realçou que só não teve lucro no ano do Covid. Além disso, reestruturou a dívida, renegociando a da banca com resultados muito favoráveis, e voltou a unir o clube, ainda que enfrentando no início uma oposição declarada das claques, com as quais sentiu necessidade de chocar de frente, até com excessos que pareceriam evitáveis, de maneira a afastar todos os resquícios do “brunismo”, a aproximação leonina à figura plenipotenciária como as que foram Pinto da Costa no FC Porto e Luís Filipe Vieira no Benfica. No entanto, não é fácil imaginar nenhum destes sucessos sem o contributo da equipa de futebol e de Rúben Amorim. Por muito que Varandas venha agora elencar os treinadores que se recusaram a aceitar liderar o Sporting naquele período entre o final de 2018 e a Primavera de 2020 – e da lista constam técnicos tão diversos como Leonardo Jardim, o aguerrido Abel Ferreira, o taticista Unai Emery ou o lírico Quique Setién, o que deixa algumas dúvidas a respeito do processo de seleção –, a verdade é que antes de Amorim a carruagem nunca arrancou. Nem com Marcel Keizer nem com Jorge Silas. Nem com as muitas aquisições feitas para o plantel, dos Jesés aos Bolasies. E, se é evidente que o mérito da aposta no treinador é de quem arriscou pagar os 10 milhões de euros que o SC Braga pedia por ele, por um técnico sem passado, não deixa de ser claro que sem as vitórias que ele garantiu no campo, sem o aporte que ele deu ao processo de scouting, sem a liderança que ele exerceu no balneário, tudo seria mais difícil para departamentos cuja ação é igualmente fundamental mas não é suficientemente motriz.

O Sporting tem hoje três equipas ganhadoras, todas montadas em cima de líderes fortíssimos: o futebol de Amorim, o futsal de Nuno Dias e o andebol de Ricardo Costa. Dois destes três treinadores foram apostas da direção e da administração de Varandas – Nuno Dias chegou há mais de uma década com Godinho Lopes. E já se sabe que dirigir é delegar, rodear-se de quem tenha competência e garanta resultados. Nota 20 para Varandas, aí. Mas, como o líder leonino disse, ser presidente não é usufruir do presente, é sobretudo pensar o futuro. E já é mais ou menos ponto assente que o futebol terá Amorim até final da época, eventualmente por mais um ano – porque há um contrato… – mas depois terá de substituir o treinador, como teve agora de encontrar solução para quando se efetivar a saída de Hugo Viana para o Manchester City. Essa é outra diferença entre aquilo que se passa hoje em Alvalade e o que acontecera entre 2000 e 2002: então, houve um título ganho com Augusto Inácio e outro com Laszlo Bölöni, ambos com a colaboração próxima de José Veiga e da estrutura que ele importara do FC Porto, mas sem a presença de uma liderança tão marcante – o que deixou o futebol dos leões mais vulnerável assim que Veiga passou a sorrir lá para os lados da Luz. A liderança forte que esteve para entrar, que foi a de José Mourinho, em 2001, não superou a barreira das claques, cuja oposição Dias da Cunha e Luís Duque não quiseram afrontar de forma a acolher o técnico que estava de saída do Benfica e que depois veio a ser campeão europeu no FC Porto.

Se a soma destes factos deixou aquele Sporting mais próximo ou mais longe dos vícios daquilo que agora Varandas identifica como “portismo”, a maneira de fazer as coisas que Pinto da Costa instituiu e Luís Filipe Vieira adotou, caberá a cada um fazer a sua interpretação. Certo é que, hoje em dia, nenhum dos “rostos do sistema” está já no futebol para exercer a sua influência. E que é das lideranças postas em campo que mais dependem os sucessos ou os insucessos de cada equipa. Varandas tem hoje nas mãos um Sporting que é mais apetecível. Já não enfrenta a desconfiança do outro lado da mesa quando quer contratar jogadores, como lhe aconteceu quando foi buscar Nuno Santos ao Rio Ave. Se optou pelo modelo bicéfalo na direção do futebol, com um diretor-geral e um diretor de scouting a reportarem a ele mesmo, não há-de-ter sido por falta de candidaturas a ocupar o cargo de Viana. Foi porque assim o quis. Da mesma forma, quando chegar o dia em que terá de substituir Amorim, o presidente não ouvirá tantas negativas como ouviu quando quis contratar o seu primeiro treinador para o clube. Terá pela frente o embaraço da escolha. O futuro de Varandas está mais livre desse tipo de obstáculos de que se revestiu o seu passado, mas nem por isso será mais fácil, porque será um futuro de responsabilização. Não é justo que se diga que foi Amorim que fez Varandas, mas é verdade que muito do legado de Varandas dependerá do que fizer no pós-Amorim. Sem desculpas.

Amorim é mesmo bom.

Tão bom que eleva um espantalho alpinista a pseudo-génio da gestão desportiva.

O fã de keisers e silas agora é um visionário. Yikes.

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Oh malta, vamos lá tentar entrar no meio-termo e alguma “lógica”.

Como em tudo na vida, presumo que qualquer pessoa possa evoluir e aprender.
Teve imensos erros no início da sua gestão. No entanto, que background tinha para o cargo que passou a ocupar?

Após isso, concordamos todos que, Rúben Amorim, foi um “tiro certeiro”, tenha sido bem pensado e analisado ou somente uma jogada de risco sem qualquer nexo. A verdade é que funcionou e desde aí, a organização geral do clube melhorou, sobretudo no que ao futebol diz respeito.
Se o culpado é apenas Amorim? Penso que só se a gestão de Varandas continuar é que saberemos até onde é peça importante ou um sortudo no meio das condições criadas.

Não sou fã da personagem, muito menos quando discursa, dá entrevistas, não tem carisma, presença, não cria empatia. Mas as coisas são mutáveis.
Longe de ser perfeito, podem pegar na forma como chega à presidência, por muito que desconfiemos disto ou daquilo, o que é conhecido é que venceu as eleições, sim, com menos votantes.
Por muitas coisas que não me agradaram e não me agradam, a verdade é que têm sido apresentados resultados. Culpa dele ou não, difícil julgar com a presença de Amorim, que todos aceitamos como um dos maiores obreiros da estabilidade que o futebol conseguiu.
A partir da saída deste, quando acontecer, teremos uma verdadeira “prova dos 9” sobre a capacidade de gestão e liderança do atual presidente.
Independentemente de se gostar ou não da “persona”.

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A entrevista foi na RTP, depois pela hora de jantar vi esse telejornal…

Varandas polémico! Polémica entrevista de Varandas!

Esta gente gosta mesmo de cair no ridiculo, quem não tenha lido a entrevista (sim, lido, ver não dá simplesmente, complica com os nervos duma pessoa ouvir Frederico Varandas) vai ficar a pensar que foi dito que os lampiões são todos rabetas ou uma coisa assim.

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INFORMAÇÃO AOS UTENTES

É proibido psicanalisar!

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Outra vez arroz?

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