Então Fred, já pagastes o que deves?
Caloteiro!!!
Quando se pensa que a vergonha de ter esta figura como presidente não podia ser maior, arranja-se sempre formas de surpreender. Isto é arrastar o nome do clube pela lama…
Então Fred, já pagastes o que deves?
Caloteiro!!!
Quando se pensa que a vergonha de ter esta figura como presidente não podia ser maior, arranja-se sempre formas de surpreender. Isto é arrastar o nome do clube pela lama…
E junta se o zenha, hugo viana, manel tachista e outros similares…vejam bem como esta o Sporting.
Como se diz na giria, quem precisa de inimigos, com gente desta como amigos!
Os palhaços que diáriamente aqui debitam diarreia também foram colocados em layoff?
Este audio… Ui ui
Isto vale o que vale, mas cheira-me a muito mais jogo comprado!!
Os utilizadores do Fórum têm que pagar algo ao Braguilha só porque o tópico está em tranches?
Devem estar desconfinados.
Nada como um escritor de musicais para embalar os MdM…
O futuro do SCP está seguro nestas mãos.
Quando ouvir este gajo parece ser a pessoa mais acertiva, creio que está claro que o abismo está a um Little baby step…
E não só BDC.
E não só…
Pode repetir? Estava distraído…
Estava a falar de defuntos a falar?
Não se rale. São meia dúzia de ruidosos.
Já já, passa.
DesCOFINAdos…
Então deve ser mais “mala, oláááááá”
Caloteiro. Paga o que deves…
Bom dia caloteiro!
Ganha vergonha e paga o que deves!
Ter este boneco como Presidente do nosso Clube faz tanto sentido como querer levar um pontapé nos tomates.
@SUNSHINE ainda não te apercebestes que não tens voto na matéria e que, sim as pessoas querem saber o que o Bruno De Carvalho diz? Pelo menos aqueles que não se deixaram manipular pela Golpada e se mantém junto ao verdadeiro presidente legitimamente eleito, Bruno De Carvalho. Tu não mereces nada, depois de teres embarcado na CMTV que era constantemente a falar mal do Bruno De Carvalho. Quem és tu para dizeres que ninguém quer saber o que o Bruno De Carvalho diz?
frederico, vê se arranjas um espacinho na tua preenchida agenda de desinfetador de edifícios, para assistir á tele escola, talvez assim consigas organizar alguma espécie de raciocínio, nessa mona cheia de areia.
Caloteiro já pagaste o que deves?
Os cartilheiros realmente devem ter entrado em layoff, uma vez que agora raramente cá aparecem, a não ser o “velhote”.
O HOSTEL DA SENHORA CÉSAR
Se, em ambos os casos, os dirigentes optaram por salvaguardar os interesses do Sporting, a gestão da comunicação, desta vez, foi desastrosa.
20 Abr 2020, 09:00
Nos últimos tempos observa-se, por muitas latitudes, hipóteses de regressos de ex-futebolistas ao Sporting, casos de Adrien (1), Ruben Semedo (2), João Mário (3) e, até envergonhadamente, de Podence (4). Será tentador animar os sócios e adeptos com a memória da época de 15/16 e o grande futebol praticado por essa equipa, apelando à faceta emocional e saudosista que tanto (e tantos!) cultivam nos Sportinguistas. No entanto, a racionalidade aponta para um facto: é que estes atletas apenas tiveram um rendimento desportivo superlativo sob o comando de Jorge Jesus. Sem a sua orientação, todos tiveram carreiras e desempenhos medíocres, mesmo com vencimentos bastante superiores aos que auferiam em Alvalade. Dado que o Euro 2020 se transformou em Euro 2021, percebe-se que os jogadores e seus agentes procurem um clube hospedeiro que lhes garanta a titularidade, de forma a que possam cumprir os seus objetivos pessoais de serem selecionados. Este é um tema a acompanhar de perto, num contexto de restrição financeira e verificar se o Sporting pensa, de forma autónoma, na sua política desportiva, rejeitando ser um “ hostel ” de passagem, a caminho do Euro.
Tal como vaticinado na semana passada (5), ao invés do Sporting que anunciou esta semana o lay-off da maioria dos seus trabalhadores, Porto e Benfica continuam sem o fazer, mesmo com os problemas de tesouraria que a atual pandemia acarreta. O temor que profissionais e estruturas não rendam a 100%, se não receberem a 100%, é também, per si, um sinal dos tempos no que diz respeito à indústria do futebol, onde a força motriz das pessoas que a compõem é o dinheiro.
Neste congelamento, entre pagamentos e recebimentos, que existe em todas as atividades económicas, tivemos, esta semana, o folhetim do não pagamento da rescisão de Rúben Amorim, ao Braga. Como nota prévia, duas considerações: primeira, é absolutamente espantoso como o Sporting, independentemente de quem o dirige, consegue sempre chamar os holofotes para si; segunda, sendo um clube em que dirigentes e personalidades proclamam, durante décadas, princípios e valores superiores aos demais, frequentemente se encontra envolvido em situações de carácter bem mundano. Desconhecendo-se os pormenores do contrato celebrado entre as partes, estranha-se a narrativa em que o Braga, só passado um mês, tenha verificado que o pagamento não foi efetuado.
Tal como no caso Doyen, o Sporting optou por manter o dinheiro nos seus cofres, de forma a poder gerir problemas de tesouraria. Se, em ambos os casos, os dirigentes optaram por salvaguardar os interesses do Sporting, a gestão da comunicação, desta vez, foi desastrosa. No caso Doyen, foi posta em causa, com sucesso, a existência de fundos, resultando na proibição dos TPO’s (6), com repercussão mediática nacional e internacional. Ao invés, tivemos agora um Francisco Zenha, sobranceiro e displicente, numa entrevista à Sport TV (7), num discurso impreparado, onde se pôs a jeito para detratores, internos e externos, lhe colarem, com o Sporting por arrasto, a imagem de caloteiro (8).
“ À mulher de César não basta ser honesta, deve parecer honesta ” é um dos ensinamentos basilares, baseado num célebre episódio histórico, ocorrido com Júlio César (9), para quem ocupa cargos com visibilidade pública. Dado que Varandas se encontra ausente da Presidência efetiva do Sporting, algures em Olisipo (10), combatendo legiões do bárbaro Covid-19, Zenha prestou-se, assim, perante os Sportinguistas e o resto do País, ao papel de Pompeia Sula, esposa de quem Júlio César se viria a divorciar.
1 – A BOLA - Homepage | Abola.pt
2 – A BOLA - Homepage | Abola.pt
3 – zerozero.pt :: Porque todos os jogos começam assim...
4 – zerozero.pt :: Porque todos os jogos começam assim...
5 – https://leonino.pt/opiniao/interrogacoes-criticas/
6 – Tribunal Arbitral do Desporto confirma fim dos fundos no futebol
7 – "Rúben Amorim? Sporting quer cumprir, mas estamos a fazer uma gestão racional"
8 – Portugueses, ponham os olhos no doutor Zenha - Leonor Pinhão - Jornal Record
9 – https://pt.wikipedia.org/wiki/Pompeia_(esposa_de_Júlio_César)
10 – Olissipo – Wikipédia, a enciclopédia livre
Leonino
UM CLUBE DE BEM
A SAD devia ter tentado a renegociação dos pagamentos por Rúben Amorim, em tempo útil, ou assumir e aceitar as cláusulas de penalização contratualizadas
José Ribeiro
Texto
20 de Abril 2020, 12:22
A expressão ‘clube de bem’ tem sido tão utilizada ao longo dos anos por dirigentes, Sócios e adeptos do Sporting que até parece ser um exclusivo leonino, por oposição a todos os demais que o não serão. E isso, claro está, não é verdade. Nenhum clube é sistematicamente de bem, como também nenhum é sempre vigarista. Os clubes são a sua história e não apenas o seu presente, todos os clubes tiveram e/ou têm gente séria, como também, em determinado momento, foram ou são dirigidos por gente com muitos truques na manga. É, portanto, um erro entender que o clube entidade e os seus dirigentes são uma e a mesma coisa. Faço esta introdução para abordar o tema que marcou a semana, o não pagamento por parte do Sporting da primeira prestação ao Sp. Braga pela contratação de Rúben Amorim. A administração da SAD leonina recebeu críticas de todos os lados, inclusivamente de Sócios e adeptos do Clube. Também sou crítico em relação a essa decisão, por três razões:
1 – O MOMENTO DA CONTRATAÇÃO. Convidar um treinador que está no ativo a mudar de clube, dentro da mesma Liga e na mesma época desportiva, não deveria ser possível. Os regulamentos em Portugal, erradamente, não o impedem, abrindo mais uma porta para a entrada da concorrência desleal. E o Sporting tirou, a 11 jornadas do fim, Rúben Amorim ao Sp. Braga, equipa que seguia (segue) na terceira posição, à frente dos leões, a qual dá acesso direto à fase de grupos da Liga Europa e a um pouco mais de cinco milhões de euros. Ao clube minhoto foi negada a possibilidade de dizer não a partir do momento em que o treinador aceitou e o pretendente assumiu pagar a cláusula de rescisão. Ora, este é o primeiro ponto que considero decisivo para o Sporting ter aí a obrigação de ser ‘clube de bem’, no sentido de honrar o compromisso. Se era aquele o treinador mais desejado; se para o ter existia a obrigação de pagar a cláusula de 10 milhões e a administração da SAD entendeu ter dinheiro suficiente para avançar, então cumprir com os termos da aquisição não deveria sequer estar em equação.
2 – A FORMA E O TOM. Pelo que se conhece dos termos do contrato assinado a 4 de março (os quais não foram desmentidos pelo Sporting), a SAD leonina comprometeu-se a pagar cinco milhões de euros mais IVA a 6 de março, com igual parcela a ser saldada a 5 de Setembro. O Sp. Braga aceitou que o Sporting colocasse no contrato uma moratória de pagamento, podendo, caso optasse, empurrar a liquidação da primeira prestação para o dia 30 de março. Como contrapartida, os bracarenses fizeram exigências legais quanto a essa mesma moratória, quer na forma de juros de mora, quer na penalização pelo incumprimento dessa segunda data (a qual dava, posteriormente, mais 15 dias para evitar nova penalidade). O Sporting aceitou e assinou. Tudo claro. Vale a pena recordar o que já tinha acontecido no Planeta, até dia 4 de março, em relação à pandemia por um novo Coronavírus (que mantém o Planeta quase paralisado): a Organização Mundial de Saúde alertara para ‘uma eventual pandemia’ (24 fevereiro), alterando a sua posição quatro dias depois (28 fevereiro), aumentando para ‘muito elevado’ o nível de ameaça deste Coronavírus; Suíça proíbe eventos públicos ou privados com mais de mil pessoas (28 fevereiro); organização da Feira Internacional de Turismo de Berlim anuncia suspensão da mesma (28 fevereiro); governo francês cancela ‘todas as concentrações com mais de cinco mil pessoas em espaços fechados e alguns no exterior, como a meia-maratona de Paris’ (29 fevereiro); surgem os primeiros casos de contágio em Portugal (2 de março); primeira morte em Espanha acontece no dia em que Itália confirma 79 mortos e Portugal passa a contar com quatro infetados (3 de março); Itália fecha todas as escolas e universidades no dia em que Portugal, com seis infetados, vê publicado no Diário da República que os trabalhadores em quarentena vão receber integralmente os rendimentos dos primeiros 14 dias (4 de março). Isto para dizer que no momento em que a administração da SAD redigia o contrato para a contratação de Rúben Amorim já havia governos europeus, a ‘dois passos’ do nosso país, a proibir grandes aglomerações de pessoas em vários eventos (como no futebol, por exemplo). Ou seja, “ridículo”, senhor Salgado Zenha, não é “falar em incumprimentos nesta altura”, ridículo é fazer de conta que a 4 de março era desconhecido o estado de avanço galopante da epidemia do Coronavírus (declarada pandemia uma semana depois) e suas consequências. Foi nesse cenário que o Sporting aceitou as condições do contrato. Portanto, a forma escolhida para justificar o incumprimento do contratualizado com o Sp. Braga não colhe. Deixar passar para a opinião pública que não se pagou porque não se quis, e não por falta de dinheiro em caixa, para mais num tom ao estilo ‘não pago e não tenho medo de ninguém’, como ficou evidente na declaração de rejeição das cláusulas de penalização,… nem vale a pena adjetivar. Isso permitiu a António Salvador recolher simpatias e solidariedades múltiplas. Costuma dizer-se que só deve criticar quem também apresenta soluções. Pois cá vai: logo no momento em que foi declarado o Estado de Emergência em Portugal (18 março), 12 dias antes da data limite da moratória, o Sporting deveria ter entrado em contacto com o Sp. Braga e, então sim, procurar de comum acordo alterar as datas de pagamento (a SAD limitou-se a enviar carta aos bracarenses, dois dias antes da data limite, simplesmente avisando que não ia pagar); em último caso, aceitar publicamente as penalizações constantes no contrato. Um ‘clube de bem’ atuaria dessa forma, em vez de destacar que também tinha dinheiro de clientes a receber e que estes não pagavam, quando dias antes vira entrar em caixa mais de dez milhões de euros provenientes do Man. United (notícia publicada e não desmentida).
3 – OS CUSTOS. Muito provavelmente, o Sporting terá mesmo de pagar juros de mora mais a cláusula penal por incumprimento, a qual, para além do valor pecuniário implica a liquidação global da dívida. A não ser que convença Salvador a abdicar disso e o líder minhoto já disse que vai exigir o que está no acordo… E é neste ponto que não compreendo um ato de gestão que pode implicar um pagamento extra de um milhão de euros, ao mesmo tempo que pode obrigar à liquidação de 10 milhões de euros de uma única vez. Ora, juntar mais um milhão aos dez que foram subtraídos ao orçamento de 20 para as contratações de 2020/21, e aos três milhões extra que terá a próxima folha salarial, por força do diferimento de 20% dos salários de três meses dos jogadores (sem esquecer o pagamento de IVA de 2,3 milhões pela contratação do treinador, os quais não deverão ser recuperados antes de agosto ou setembro) é tudo o que o Sporting não precisava, numa época em que o ataque à entrada direta na Liga dos Campeões (primeiro ou segundo lugar) deveria ser preparado com o maior recurso financeiro possível.
P.S. Dizer só duas coisas aos que comparam este caso ao do não pagamento à Doyen dentro do prazo: em primeiro lugar, a administração que não pagou não foi a mesma que aceitou o contrato pela aquisição de Rojo (tal como a atual administração ainda não pagou os três milhões a Sinisa Mihajlovic, num contrato que também não fez); mas o principal é que o Sporting disputou na justiça internacional a obrigatoriedade do pagamento à Doyen por entender que a existência de ‘third-party ownership – TPO’ (propriedade de uma terceira parte) deveria ser proibida. Perdeu o caso e pagou. Pouco depois a FIFA proibiu a existência de TPO no futebol.
Leonino
O calote. O calote é para vender o Palhinha.