Para acrescentar:
68.8M do EO já tiveram destino.
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Aumenta as gameboxs se a equipa acompanhar e os titulos.
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Milhões e juros e sads e “operações”, tudo palavras vazias.
O que me importa é que o Sporting pretende tornar-se um hub de lifestyle!!
O resto, balelas. 
Vou lançar uma ideia, há uns anos num banco português havia leilões de depósitos a prazo, onde por exemplo a taxa de juro iniciava em 5% e o valor disponível eram 100.000€. as pessoas poderiam leiloar por exemplo 5000€ a essa taxa da juro. Mas também se poderia leiloar a uma taxa inferior para bater os concorrentes.
No final a taxa de juro paga pelo banco era muito baixa mas adaptada à procura.
O Sporting deveria tentar fazer algo parecido, não faz muito sentido haver uma procura de 10 vezes mais e pagar uma taxa de juro tão elevada.
Os que estavam interessados nas obrigações do Sporting e que não conseguiram subscrever ou que tiveram um rateio, certamente aceitariam receber uma taxa de juro mais baixa.
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É uma excelente operação, a diferentes níveis.
A adequação do prazo ao proposito do investimento, o taxa de juro e custo de operação para uma maturidade tão longa, a liquidação de operações mais onerosas e o reembolso/reafectação de fundos já investidos no estádio, esses eventualmente vão ser direcionados à atividade desportiva, tudo em si é pensar além do dia a dia e criar uma estratégia de investimento e retorno.
A procura em torno de 2 Bi é demonstrariva da racionalidade da operação.
Safisfeito com esta operação.
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ahh.. entao os 225M€ servem para reestruturar a divida e os EO. Bem como os investimentos obtidos para o fosso e Alvalaxia certamente..
Assim o caso muda de figura… Parece-me uma jogada até interessante.. E significa que vao investir ainda uns 100M€ no estádio (valor algo alto diga-se, mas depende tambem do que vao fazer exatamente e do seu ROI). Obras na Academia envolvida tambem?
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Atenção - pelo que diz o comunicado serviu apenas para reestruturar o montante associado à Sagasta, os tais 68.8M que ainda devíamos. Os 2 EOs que emitimos no ano passado mantêm-se.
Exato
Ao que parece, não nesta operação… Acho que é algo que faz falta, vamos ver.
Ao contrário do que estão a dizer, eu até acho a taxa de juro muito competitiva para o clube. Lembrar que, com uma maturidade bem inferior, emitimos no ano passado um EO à mesma taxa de juro.
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Para já a operação da SAGASTA foi de vela, que me parecia ser a que tinha pior taxa de juro.
Amortizar já um EO não faz muito sentido. Não se há algum a vencer brevemente… aí veremos se fazem outro ou se usam parte desta operação para pagar aos obrigacionistas
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Eu acho que nem poderias reembolsar antes da maturidade, mas para o fazer seria preciso transferir primeiro o dinheiro da Sporting Entertainment para a SAD.
O próximo EO vence em 2027, o outro em 2028
agora era fazer um igual para comprar jogadores a sério
Eu estou um bocado preocupado com isso, a Sporting Entertainment SA vai investir 200M€ no estádio para desenvolver a vertente de entretenimento.
Assim à primeira vista, é uma coisa que soa bem, mas o que leva qualquer sócio/adepto gastar dinheiro para ir ao estádio é ver craques no relvado, não é perigoso o Sporting investir 200M€ em “futilidades de entretenimento” e depois precisa de investir dinheiro em reforços para ter um plantel competitivo e fica sem verba para isso ?
Dizem que vamos chegar aos 60000 lugares para o estádio para entrar na fase das eliminatórias do Mundial 2030, em que bancadas se pode acrescentar mais cadeiras criando bancada nova?
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Tivemos este verão a dar 40 milhões por um extremo e falhou se. Percebo o que dizes, mas no futebol vai além do dinheiro que se tem, é preciso ter pessoas capazes. Bem se calhar ainda juntam isto para ver se em janeiro são capazes 
.
Mais a sério, o Sporting tem que cada vez mais ser capaz de não depender de vendas de jogadores e uma das coisas que melhor temos para ajudar nisso é o estádio.
Até o nosso pavilhão tem capacidade para gerar receita extra via eventos, mas aí entra a limitação de só termos um espaço principal para tanto jogo ao fim de semana.
Noutro tópico garantiram-me que os leds que vão ser postos junto aos camarotes vāo ser rentáveis a nível de pub .(ok parece-me bem)
Fica dificil de perceber para quem está de fora em que espaços do estádio vão investir 200M€ para arranjar uma nova fonte de receita.
Podiam por uma ecrâ gigante junto ao estádio para adeptos e sócios que não podem pagar Gamebox ou Sporttv acompanhar a equipa nos jogos em casa e fora .
Criando reloutes verdes e brancas da marca Sporting servindo bifanas , pregos , pão com chouriço e bebidas como fonte de rendimento.
Um investimento desse montante tem de ser devidamente detalhado, quer ao nível dos gastos quer ao nível dos proveitos diretos e indiretos. Não tendo acesso a essa informação, acredito que está tudo bem fundamentado, de outra maneira não podia ser.
O perigo está nos fundamentos subjacentes às receitas esperadas, já vi muitos muitos projetos de investimento em que estás a ler aquilo e pensas que aquilo é de um ótimismo estúpido e que a probabilidade de vir a ser assim é muito frágil. Ou seja os números estão lá ao nível do proveitos, mas o que lhes dá origem é uma utopia.
Não havendo esse “gato” no projeto e estando os gastos devidamente defendidos por orçamentos e contratos de execução fortes, não vejo grande risco, mas lá está, só vendo os pressupostos.da receita.
Para trazer craques tens uma boa cidade, se tiveres instalações de topo mundial ajuda a encantar craques, pois já não temos o fala bem Amorim, o Power Point Viana, o campeonato é o que se tem visto…
Aliás, um pouco em off-topic, além de um maior tecto salarial e maiores prémios de assinatura, ter investidores milionários a fazer o que querem fazer no Moreirense com as instalações e investimento no plantel, seria uma forma de aumentar o nível do campeonato e isso é que ajudava a trazer para cá melhores jogadores…
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Era bom conseguirmos não depender da venda de jogadores, mas não é possível.
Estamos num campeonato periférico e, para além disso, não temos escala para gerar receitas que nos possibilitem gerir um projecto competitivo sem as mais-valias obtidas no mercado de transferências.
Deixar de depender é difícil, mas o objetivo será depender o máximo possível, até porque isso da poder negocial ao clube