Tens toda a razão, mas o voto electrónico não lhes convém pois assim com os sacos de lixo é mais facil fazerem aquilo que querem como fizeram na madrugada de 27-03-2011, quando se é porco e sujo, existem certas coisas que não lhes interessa e essa é uma delas. CORRUPTOS!
Serio, pior que falar da questão monetária é falar do que não se sabe. É possível ter uma autenticação e mesmo assim garantir a anonimato. Tenho a certeza que já existe equipamento e software adequado para isto e não acredito que um pequeno número de terminais custe assim tanto.
O Brasil com cerca de 190 milhões de habitantes consegue colocar todo o país a votar com voto electrónico e tudo corre bem na verificação dos resultados.
E o SCP não consegue colocar uns poucos terminais de voto electrónico? >:( É incrível…
E o investimento só seria feito uma vez… já que as maquinetas serviriam para as eleições seguintes…
Somos o SCP? Ou somos o Clube Bairro onde o vento dá a curva??
Não sei o que é que o Godinho quer implementar com a nova categoria Sócio-Adepto, pelo que não me pronuncio, até porque é suposto o sócios serem todos adeptos…
1º convocava-se uma AG onde se mudava a questao dos votos. Podia n ser 1 socio 1 voto, mas uma coisa mais equilibrada do q alguns terem 25. Por ex haver um maximo de 5 votos.
Depois sim convocava-se uma AG para haverem novas eleicoes
Já existe equipamento e software e é caro. E aos supostos entendidos que falaram, sabem perfeitamente que tudo o que é informatizado, é facilmente manipulável. O que eu pretendia era que o Sporting desenvolvesse a sua própria metodologia de voto electrónico, desde que esta fosse segura e que permitisse, unicamente, um tratamento dos resultados de forma centralizada. Mas, ao que parece, o GL já está a iniciar o processo. Mas as pessoas que têm por aqui atacado o Sporting e os sócios do Sporting, acusando tudo e todos, já devem ter mudado de opinião, preferido o método “à-pata” (como já por aqui li). E eu estou à vontade para dizer isto pois apoiei BdC. Sou é, acima de tudo, do SPORTING.
Posso dar-te a minha opinião. No meu entender, a categoria de sócio correspondente não deve ter direito a voto, pois sou da opinião que cada sócio devia ter direito a um único voto, independentemente do ano de filiação. Ora, se eu defendo isto, não posso concordar que os sócios efectivos e os correspondentes tenham os mesmos direitos, já que a cota dos sócios correspondentes não é igual à dos efectivos. Assim como terá de ser, se for criada a variante de sócio-adepto. Penso que esta nova variante é só para obrigar a que não sejam vendidos gameboxs a quem não paga qualquer cotização. Neste momento, isto acontece e tem que deixar de acontecer.
O artigo 70 dos nossos estatutos diz o seguinte: “As deliberações sobre alterações dos estatutos exigem a maioria qualificada de, pelo menos, três quartos dos votos dos associados presentes.”
Tendo actualmente os mais velhos muitíssimo mais votos, parece-vos fácil obter uma maioria de 75% onde esses sócios perderiam esse privilégio? Sejam racionais e não queiram o impossível.
Se um dia conseguirem que cada década de sócio passe a valer mais um voto, em vez dos actuais três, já terão muita sorte.
Algumas considerações acerca das propostas do ZeQueira:
O que é o "voto electrónico"? Não sei o que é, mas se for algo parecido com o utilizado em Santarém, é de rir.
Não acho necessário voto electrónico nenhum. Um clube que não se consegue organizar para contar votos de 14 mil pessoas, mais vale fechar portas. Além disso, o facto de ser “electrónico” não significa “ser imune a fraude”…
Absurdo. Colocar urnas, sim, em núcleos de Portugal inteiro [u]onde se justifique[/u] (onde haja número de sócios efectivos que o justifique). Assembleias eleitorais descentralizadas, onde as candidaturas teriam os seus delegados, de forma a eliminar suspeições (como acontece nas eleições da República). Impossível garantir isto no mundo inteiro.
Não concordo. Seria terreno fértil para políticas de alianças e jogos de bastidores, ainda mais do que já é.
Seria o mais democrático. No entanto, uma medida dessas jamais passará. A AAS tem uma solução intermédia bastante interessante: <10 anos=1 voto; 10 anos=2 votos; 20 anos=3 votos; 30 anos=4 votos; 40 anos=5 votos (máximo, e pára aqui!). São necessários 75% de votos e de votantes, sendo certo que há muitos sócios antigos que não abdicam do seu poder de voto. Também é de calcular que uma Direcção da linhagem lambuça nunca iria fazer tal desfeita ao seu filão eleitoral...