[b]Capitão do Zurique falha recepção aos leões[/b]
Também a preparar com afinco a recepção aos leões, o adversário da turma de Domingos Paciência na primeira ronda da fase de grupos da Liga Europa trabalhou ontem. No imediato, o conjunto treinado por Urs Fischer debate-se com uma baixa de vulto, nada menos que o seu capitão Silvan Aegerter. O médio de 31 anos é uma das referências da equipa helvética e ficará inactivo nas próximas três semanas, falhando o duelo frente aos verde e brancos. Aegerter já desfalcou a equipa anteontem, na derrota sofrida pelo Zurique no terreno do Lucerna por 1-3, em embate a contar para a liga suíça.
Também prefiro o André Santos. Muita gente também o havia de preferir se se chamasse Andréz de los Santos e viesse da academia do barcelona… Mesmo assim neste momento prefiro o Fito a jogar, pode ser pior em tudo mas tem um factor que falta muito naquela defesa que é garra a roçar o nivel da doideira. A jogar com o André tirava antes o Schaars que para mim tem feito pouco para justificar a titularidade…
Concordo plenamente contigo, a única coisa que o André tem a menos do Rinaudo é a garra e o facto de não ser estrangeiro, que no nosso pais é meio caminho andado para a titularidade.
Atenção que eu não estou a dizer que o Rinaudo não é um bom jogador, mas apenas acho o AS melhor…
Lá está, são opiniões e o fórum serve para isso mesmo, partilhá-las.
Agora, a minha:
Rinaudo é em (quase) tudo superior ao André Santos. Tem mais “ganas”, é um enorme recuperador de bola e faz uma coisa que tenho pena que o André Santos não faça mais: progredir com a bola em campo e virar o jogo quando necessário lá à frente.
Acho que a presença do Rinaudo será em tudo benéfica para o André Santos. Por certo que com este nível de concorrência se tornará num jogador muito melhor.
Eu gosto muito do André Santos, e acredito que em breve será um jogador de categoria internacional, mas acho um pouco descabidas as comparações com Rinaudo. Rinaudo é sobretudo um jogador de raça, capaz de imprimir uma alta intensidade ao jogo. Tem um perfil e presença dificeis de encontrar em jogadores europeus.
Era o meu onze. Num jogo muito importante, em que ganhar, era logo meio caminho andado para a classificação. E em que perder, poderia deitar o ânimo abaixo.
Basta meio a zero. Nesta fase de recuperação de confiança e assimilação de rotinas de jogo, a equipa precisa é de somar três pontos. O resto é conversa.