Já é velhinha:
Quando Deus criou o mundo, concedeu ao Homem duas virtudes.
Aos suíços, fê-los ordenados e cumpridores da Lei.
Aos ingleses, persistentes e estudiosos.
Aos japoneses, trabalhadores e pacientes.
Aos italianos, alegres e românticos.
Aos franceses, cultos e refinados.
Quando chegou aos portugueses, voltou-se para o anjo que tomava notas e disse: “Os portugueses vão ser inteligentes, boas pessoas e vão ser do Benfica.”
Quando o mundo acabou de ser criado, o anjo disse a Deus: “Senhor, concedeste a todos os povos duas virtudes e aos portugueses três. Isto fará com que prevaleçam sobre os demais!””
Então Deus reflectiu e disse: “Pá! Tens razão. Bom, como as virtudes divinas não se podem tirar, determino que os portugueses, a partir de agora, podem ter qualquer das três – mas a mesma pessoa não poderá ter mais do que duas virtudes de cada vez.
Sendo assim,
- Português que seja do Benfica e boa pessoa, não pode ser inteligente.
- O que é inteligente e do Benfica, não pode ser boa pessoa.
- E o que é inteligente e boa pessoa, não pode ser do Benfica.